Níveis de estresse ocupacional e atividades estressoras em enfermeiros de unidades de emergência

Autores

  • José Ricardo Ferreira da Fonseca
  • David Lopes Neto

Palavras-chave:

Enfermagem, Esgotamento Profissional, Enfermagem em Emergência.

Resumo

O estudo teve como objetivo identificar os níveis de estresse, as áreas e suas respectivas atividades apontadas como estressoras pelos enfermeiros de unidades de emergência em Manaus, AM, Brasil. Desenho epidemiológico, transversal, com 36 enfermeiros de emergência, de dezembro 2010 a janeiro de 2011 utilizou-se a Escala Bianchi de Stress com 57 questões. Os enfermeiros estavam em risco para alto nível de estresse. O Funcionamento da unidade, condições de trabalho e administração de pessoal foram as áreas mais estressoras. A solicitação de revisão e conserto de equipamento a atividade mais estressora. A diferença pelo teste de Friedman entre as áreas foi significativa (p<0,05), pós-teste de Dunn significativo (p<0,05) na comparação por pares. O acúmulo de atividades gerenciais com as atividades assistenciais pode gerar maiores níveis de estresse, sendo necessário investir na melhoria do ambiente ocupacional e de suporte gerencial para minimizar o estresse sofrido no trabalho.

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Publicado

2014-10-21

Como Citar

Fonseca, J. R. F. da, & Lopes Neto, D. (2014). Níveis de estresse ocupacional e atividades estressoras em enfermeiros de unidades de emergência. Rev Rene, 15(5). Recuperado de http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/3230

Edição

Seção

Artigos de Pesquisa

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