Vivência do paciente submetido ao transplante hepático na transição do cuidado

Neide da Silva  Knhis; Laísa Fischer Wachholz; Suyan Sens; Lúcia Nazareth Amante; Karina Dal Sasso Mendes

doi:10.15253/2175-6783.20212261476

Autores

Neide da Silva Knhis Universidade Federal de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0003-0639-2829
Laísa Fischer Wachholz Universidade Federal de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0001-9841-9798
Suyan Sens Universidade Federal de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0002-6598-3824
Lúcia Nazareth Amante Universidade Federal de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0002-5440-2094
Karina Dal Sasso Mendes Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto https://orcid.org/0000-0003-3349-2075

DOI:

https://doi.org/10.15253/2175-6783.20212261476

Palavras-chave:

Cuidados de Enfermagem; Continuidade da Assistência ao Paciente; Transplantados; Transplante de Fígado; Cuidado Transicional.

Resumo

Objetivo: compreender a vivência do paciente submetido ao transplante hepático na transição do cuidado entre o hospital e o domicílio. Métodos: estudo com abordagem qualitativa, com 20 pacientes submetidos ao transplante hepático e que foram entrevistados por meio de roteiro semiestruturado. A análise de conteúdo foi a técnica selecionada para identificar aspectos inerentes à transição do cuidado. Resultados: com base nos dados obtidos, formaram-se quatro categorias temáticas: Percurso marcado por sentimentos e incertezas; Trajetória de idas e vindas à rede de saúde para adquirir insumos; Percurso de aprendizado para desenvolver cuidados domiciliares e: Itinerário entre idealização social e a realidade vivenciada após o transplante. Conclusão: perceberam-se as dificuldades de receptores e família após o transplante hepático, em especial, no preparo para a transição do cuidado e no enfrentamento e adaptação às atividades cotidianas.

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