Estratégias virtuais de ensino-aprendizagem em anatomia humana
Palavras-chave:
Anatomia humana, Mídias sociais, Tecnologia da informaçãoResumo
Introdução: A utilização de Tecnologias Digitais da Informação das Comunicações (TDIC) no ensino da Anatomia Humana é importante por ajudar a potencializar e tornar a aprendizagem mais dinâmica, sendo uma estratégia complementar ao ensino presencial, buscando torná-la significativa. Objetivo: Desenvolver ferramentas didático-pedagógicas baseado nas mídias virtuais para auxiliar o ensino-aprendizagem em Anatomia Humana. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência sobre a elaboração de materiais didático-pedagógicos em Anatomia Humana por uso das TDIC. Inicialmente, houve a criação de um canal no YouTube, com o depósito de vídeos de acordo com os sistemas anatômicos apresentando os termos anatômicos de cada estrutura. Em seguida, um perfil no Instagram para o laboratório que envolve as disciplinas foi criado e alimentado semanalmente (pôsteres, vídeos, enquetes), de acordo com os assuntos das disciplinas. Resultados: Foram postados (n=11) vídeos no YouTube e no Instagram foram publicados (n=2) vídeos e (n=12) fotos, sendo evidente a boa aceitação e os resultados positivos obtidos no uso de novas metodologias de auxílio de ensino. Conclusão: As tecnologias da informação e comunicação são importantes para o processo de ensino-aprendizagem. As mídias virtuais em Anatomia Humana favorecem e potencializam a aprendizagem ativa dos discentes.
Downloads
Referências
Silva LA. Desenvolvimento de aplicativo como objetivo de aprendizagem: Atlas virtual interativo para o ensino da anatomia cabeça e pescoço direcionado a odontopediatria. 2016. 74 f. Dissertação (Mestrado em Odontopediatria) – Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, Bauru-SP, 2016. Acesso em: 5 nov. 2019. Disponível em: https://doi.or/10.11606/D.25.2016.tde-05092016-145612
Santos Neto E; Franco ES. Os professores e os desafios pedagógicos diante das novas gerações: considerações sobre o presente e o futuro. Rev de Educ. do COGEiME, Belo Horizonte, v. 19, n. 36, p. 9-25, jan-jun 2010. Acesso em: 15 nov. 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v22n83/a02v2 2n83.pdf
Wanderley TPSP et.al. Docência em saúde: tempo de novas tecnologias da informação e comunicação. Revista Eletrônica de Comunicação Informação e Inovação em Saúde. Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, p. 501-488, 21 dez. 2018. Acesso em: 13 nov. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.29397/reciis.v12i4.1522
Borochovicius E ; Tortilla JCB. Aprendizagem baseada em problemas: um método de ensino-aprendizagem e suas práticas educativas. Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação. Rio de Janeiro, v. 22, n. 83, p. 263-294, abr/jun. 2014. Acesso em: 14 nov 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-40362014000200002
Schlemmer E. Laboratórios digitais virtuais em 3D: Anatomia Humana em Metaverso, uma Proposta em Immersive Learning. Revista E-curriculum. São Paulo, v. 12, n. 3, p. 2119-2157, out/dez. 2014. Acesso em: 10 out 2019. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/viewFile/21681/15955
Silva DML; Carreiro FA; mello R. Tecnologias educacionais na assistência de enfermagem em educação em saúde: revisão integrativa. Rev. de Enferm UFPE on line. Recife, v. 11(Suppl2), p. 1044-51, fev. 2017. Acesso em: 13 nov. 2019. Dói: https://doi.org/10.5205/1981-8963- v11i2a13475p1044-1051-2017
Gadelha MMT et al. Tecnologias educativas no processo formativo: Discurso dos acadêmicos de enfermagem. Rev. de Enferm UFPE on line. Recife, v. 13, n. 1, p. 155-61, jan.2019. Acesso em: 12 out 2019. Disponível em: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v13i01a234817p155-161-2019
Mitre SM et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais Ciênc. saúde coletiva. Rio de janeiro. v. 13, dez. 2008. Acesso em: 13 out 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-81232008000900018
Antunes FR et al. Motivação de alunos da área da saúde em disciplinas totalmente a distância: influência socioeconômica. Revista Cogitare Enferm. Curitiba, v. 24, 29 ago. 2019. Acesso em: 23 out 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v24i0.60243
Dias E; Pinto FCF. A Educação e a Covid-19. Ensaio: aval.pol.públ.Educ. , Rio de Janeiro, v. 28, n. 108, pág. 545-554, setembro de 2020. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362020000300545&lng=en&nrm=iso>. acesso em 13 de abril de 2021. Epub 06 de julho de 2020. https://doi.org/10.1590/s0104-40362019002801080001
Gomes LF. EAD no Brasil: desafios e desafios. Avaliação (Campinas) , Sorocaba, v. 18, n. 1, pág. 13-22, março de 2013. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772013000100002&lng=en&nrm=iso>. acesso em 18 de abril de 2021. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-40772013000100002
AL-Balas M et al. Distance learning in clinical medical education amid COVID-19 pandemic in Jordan: Current situation, challenges, and perspectives. BMC Medical Education, [S. l.], v. 20, n. 1, 2020. DOI: 10.1186/s12909-020-02257-4. Disponível em: /pmc/articles/PMC7530879/. Acesso em: 16 abr. 2021
Massaro G; Mantovani AM; Rodrigues MS. Aplicações educacionais em 3D para os processos de ensino e aprendizagem da área de anatomia no Second Life. Revista Novas Tecnologias na Educação. Porto Alegre, v. 9, n. 2, P. dez. 2011. Acesso em: 29 out 2019. Disponível em: https://doi.org/10.22456/1679-1916.25127
Montenegro IHPM; Rocha DP (org.). Anatomia humana: atlas didático fotográfico da UPE Campus Petrolina. 2. ed. Petrolina: editora, 2019. 201 p.
Silva RM da; Silva KGA da; Rocha DP; Montenegro IHPM. Sala virtual em anatomia humana como estratégia facilitadora para o processo de ensino-aprendizagem. [online]. Editor responsável: Luiz Roberto de Oliveira. Fortaleza, v. 3, n. 1, p. 69-83, ago/dez. 2018. Acesso em: 29 out 2019. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/resdite/index
Schlenz MA; Schmidt A; Wöstmann B; krämer N; Schulz-Weidner N. Students’ and lecturers’ perspective on the implementation of online learning in dental education due to SARS-CoV-2 (COVID-19): A cross-sectional study. BMC Medical Education, [S. l.], v. 20, n. 1, 2020. DOI: 10.1186/s12909-020-02266-3. Disponível em: /pmc/articles/PMC7545382/. Acesso em: 16 abr. 2021
Jowsey T; Foster G; Cooper-Ioelu P; Jacobs S. Blended learning via distance in pre-registration nursing education: A scoping reviewNurse Education in PracticeElsevier Ltd, , 2020. DOI: 10.1016/j.nepr.2020.102775. Disponível em: /pmc/articles/PMC7195119/. Acesso em: 16 abr. 2021
Camargo CP; Tempski PZ; Busnardo FF; Martins M de A; Gemperli R. Online learning and COVID-19: a meta-synthesis analysis. Clinics (Sao Paulo, Brazil), [S. l.], v. 75, p. e2286, 2020. DOI: 10.6061/clinics/2020/e2286. Disponível em: /pmc/articles/PMC7605278/. Acesso em: 16 abr. 2021
Doherty D; Dromey M; Lougheed J; Hannigan A; Last J; Mcgrath D. Barriers and solutions to online learning in medical education – an integrative review. BMC Medical Education, [S. l.], v. 18, n. 1, p. 130, 2018. DOI: 10.1186/s12909-018-1240-0. Disponível em: https://bmcmededuc.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12909-018-1240-0. Acesso em: 16 abr. 2021
Tenório TLMA, Tenório A. A Importância do Ambiente Virtual de Aprendizagem em um Curso de Graduação com Base nas Percepções de Alunos a Distância. EaD em FOCO. v. 5, n. 3, 15 dez. 2015. Acesso em: 01 dez 2019. Disponível em: https://doi.org/10.18264/eadf.v5i3.274
Moraes AIS; Parro MC. Construção de um ambiente virtual de aprendizagem para o ensino de osteologia humana voltada a graduandos de enfermagem. Revista CuidArte Enfermagem. São Paulo. v. 13, n. 1, p.50-54, jan/ jun. 2019. Acesso em: 23 nov 2019 Disponível em: http://unifipa.com.br/site/documentos/revistas/enfermagem/enf_2019_vol13_n1.pdf
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os originais aceitos e publicados tornam-se propriedade da Revista Brasileira de Tecnologias Educacionais em Saúde. A revista adota a Licença Creative Commons, CC BY-NC. É possível acessar, baixar (download), copiar, imprimir, compartilhar e distribuir os artigos publicados conosco, desde que para uso não comercial, mencionando a RESDITE e atribuindo os créditos de autoria. A revista permite que os autores distribuam a versão do trabalho publicada conosco (ex.: em repositórios institucionais), desde que seja reconhecida a autoria e a publicação inicial na RESDITE.