Elementos informacionais nos instrumentos de avaliação da ansiedade
Schlagworte:
Ansiedade, Ansiedade de Informação, EscalasAbstract
Introdução: a ansiedade pode ser vista como um sintoma psiquiátrico ou reação emocional psicológica nos mais variados contextos de vida. Torna-se relevante a discussão dos instrumentos de avaliação da ansiedade, devido à sua contribuição no diagnóstico de transtornos de ansiedade, que atinge uma parcela significativa da população, sobretudo, se considerarmos os altos níveis de consumo de informação e tecnologias da sociedade contemporânea. Objetivo: identificar evidências na literatura sobre os elementos informacionais nos instrumentos utilizados para avaliar a ansiedade. Métodos: revisão integrativa da literatura a partir das fontes de informação: LILACS, SciELO e IndexPsi, no período de 2016 a 2020. A estratégia de busca ocorreu mediante os termos: ansiedade AND instrumento OR escala. Resultados e discussão: foram encontrados 139 artigos da temática proposta e agrupados em duas categorias: Inventário de Ansiedade de Beck e Inventário de Ansiedade Traço-Estado. Todavia, nenhum dos instrumentos identificados contemplou aspectos informacionais. Conclusão: Certamente, é necessária uma discussão que envolva a ansiedade no cenário da informação digital, embora já apontada por Wurman, na área de Saúde e da Ciência da Informação ainda requer uma melhor abordagem e a literatura que contempla elementos informacionais no contexto da avaliação da ansiedade demonstrou ser bastante restrita.
Downloads
Keine Nutzungsdaten vorhanden.
Literaturhinweise
1. World Health Organization. Depression and other common mental disorders: global health estimates. Geneva; 2017.
2. Clark DA; Beck AT. Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade: ciência e prática. Porto Alegre: Artmed; 2012.
3. Freeman D, Freeman J. Ansiedade: o que é, os principais transtornos e como tratar. Trad. Janaína Marcoantonio. 2. ed. Porto Alegre: L± 2015.
4. Barlow DH, Durand VM. Psicopatologia: uma abordagem integrada. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning; 2008.
5. Craske MG, Rauch SL, Ursano R, Prenoveau J, Pine DS, Zinbarg RE. What is an anxiety disorder?. Focus. [Internet]. 2011 [citado em 2021 jan. 04];9, n. 3, p. 369-388, 2011. Disponível em: https://focus.psychiatryonline.org/doi/pdf/10.1176/foc.9.3.foc369.
6. Pine DS. Childhood anxiety disorders. Current Opinion in Pediatrics. [Internet]. 1997 [cited 2021 jan. 25]; 9(4): 329-338. Available from: https://europepmc.org/article/med/9300189.
7. Vianna RRAB, Campos AA, Landeira-Fernandez J. Transtornos de ansiedade na infância e adolescência: uma revisão. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas. [Internet]. 2009 [citado em 25 jan. 2021]; 5(1): 46-61. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1808-56872009000100005.
8.Primi R. Avaliação psicológica no Brasil: fundamentos, situação atual e direções para o futuro. Psicologia: teoria e pesquisa. [Internet]. 2010 [citado em 2020 dez. 20]; 26: 25-35. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ptp/v26nspe/a03v26ns.pdf.
9. American Psychiatric Association (APA). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed; 2014.
10. Towsend M. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica: conceitos de cuidado na prática baseada na evidência. Loures: Lusociência; 2011.
11. Oliveira MIS. Intervenção cognitivo-comportamental em transtorno de ansiedade: relato de caso. Rev. bras. ter. cogn. [Internet]. 2011 [citado em 2020 dez. 20]; 7(1): 30-34. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872011000100006&lng=pt&nrm=iso.
12. Zamignani DR, Banaco RA. Um panorama analítico-comportamental sobre os transtornos de ansiedade. Rev. bras. ter. comport. Cogn. [Internet]. 2005 [citado em 2020 dez. 15]; 7(1): 77-92. Disponível em: http://usp.br/rbtcc/index.php/RBTCC/article/view/44/33.
13. Correia LL, Linhares MBM. Ansiedade materna nos períodos pré e pós-natal: revisão da literatura. Revista Latino-Americana de Enfermagem. [Internet]. 2007 [citado em 2020 dez. 16]; 15(4): 677-683. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/16144/17765.
14. DeSousa DA, Moreno AL, Gauer G, Manfro GG, Koller, SH. Revisão sistemática de instrumentos para avaliação de ansiedade na população brasileira. Avaliação Psicológica. [Internet]. 2013 [citado em 2020 dez. 19]; 12(3):397-410. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=335030096015.
15. Durigan GM, Moreno, NA. Fluxo e a demanda de informação: a busca pelo ponto de equilíbrio na sociedade de informação. Ponto de Acesso. [Internet]. 2013 [citado em 2020 dez. 16]; 7(2): 89-106. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/4680/6137.
16. Wurman, RS. Ansiedade de Informação: como transformar informação em compreensão. São Paulo: Cultura; 1991.
17. Eklof, A. Understanding Information Anxiety and How Academic Librarians Can Minimize its Effects. Public Services Quarterly. [Internet]. 2013 [cited 2020 dec. 16]; 9(3):246-58. Available from: https://doi.org/10.1080/15228959.2013.815529.
18. Oliveira, HPC. Arquitetura da informação pervasiva: contribuições conceituais. Tese [Doutorado em Ciência da Informação]. Marília: Universidade Estadual Paulista – Faculdade de Filosofia e Ciências; 2014.
19. Alves ENP, Bezerra SF, Sampaio DA. Ansiedade de informação e normose: as síndromes da sociedade de informação. Biblionline. [Internet]. 2015 [citado em 2020 dez. 15]; 11(1):130-139. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/16494.
20. Capurro R. Medicina 2.0: reflexões sobre uma patologia da sociedade da informação. In: Bentes Pinto V, Campos HH. (org.). Diálogos paradigmáticos de informação para a área da saúde. Fortaleza: Edições UFC; 2013.
21. Toffler A. Future Shock. New York: Bantam Books; 1970.
22. Wurnam, RS. Ansiedade de Informação 2: um guia para quem comunica e dá instruções. São Paulo: Cultura; 2005.
23. Shedroff, N. Information Interaction Design: A Unified Field Theory in Design. In: Jacobson, R. Information Design. Cambridge: The MIT Press; 1999. p. 267-292.
24. Oliveira HPC, Silva J. Ansiedade de informação revisitada: proposta de um questionário de medida. [Internet]. In: Anais do Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação; 2018; Londrina. [citado em 2021 dez. 04]. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/103683.
25. Soares CB, Hoga LAK, Peduzzi M, Sangaleti C; Yonekura T, SILVA DRAD. Integrative review: Concepts and methods used in Nursing. Revista da Escola de Enfermagem USP. [Internet] 2014 [citado em 2021 jan. 04]; 48(2): 335-345. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/84097/86949.
26. Mccall N, Cromwell J. Results of the Medicare Health Support disease-management pilot program. New England Journal of Medicine. [Internet]. 2011 [citado em 2021 jan. 04]; 365(18):1704-1712. Disponível em: https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejmsa1011785.
27. Beck AT, Steer RA, Carbin MG. Psychometric properties of the Beck Depression Inventory: Twenty-five years of evaluation. Clinical psychology review. [Internet].1988 [citado em 2021 jan. 04]; 8(1):77-100, 1988. Disponível em: https://doi.org/10.1016/0272-7358(88)90050-5.
28. Cunha JA. Manual da versão em português das Escalas Beck. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2001.
29. Beck AT, Epstein N, Brown G, Steer RA. An inventory for measuring clinical anxiety: psychometric properties. Journal of consulting and clinical psychology. [Internet]. 1988 [citado em 2021 jan. 04]; 56(6):893, 1988. Disponível em: https://doi.org/10.1037/0022-006X.56.6.893.
30. Quintao S, Delgado AR, Prieto G. Estudo de validade do Inventário de Ansiedade de Beck (versão em português) pelo modelo Rasch Rating Scale. Psicol. Reflexo. Crit. [Internet]. 2013 [citado em 2021 fev. 03]; 26(2): 305-310. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722013000200010.
31. Leyfer OT, Ruberg JL, Woodruff-Borden J. Examination of the utility of the Beck Anxiety Inventory and its factors as a screener for anxiety disorders. Journal of Anxiety Disorders. [Internet]. 2006 [cited 2021 feb. 03]; 20(4): 444-458. Available from: https://doi.org/10.1016/j.janxdis.2005.05.004.
32. Spielberger CD, Gorsuch RL, Lushene RD. STAI: manual for the State - Trait Anxiety Invetory. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press; 1970.
33. Andrade LHSG de, Gorenstein, C. Aspectos gerais das escalas de avaliação de ansiedade. Revista de Psiquiatria Clínica. 1988; 25(6): 285-290.
34. Cattell RB, Scheier IH. The meaning and measurement of neuroticism and anxiety: supplement to a review. British Journal of Social & Clinical Psychology. [Internet].1963 [citado em 2021 fe. 03]; 2(3): 224-226 Disponível em: https://doi.org/10.1111/j.2044-8260.1963.tb00394.x.
35. Biaggio AMB, Natalício L, Spielberger CD. Desenvolvimento da forma experimental em português do Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) de Spielberger. Arquivos brasileiros de psicologia aplicada. [Internet]. 1977 [citado em 2021 fev. 04]; 29(3):31-44. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/abpa/article/view/17827/16571.
36. Spielberger CD. Manual for the State-trait Anxietry, Inventory. Consulting Psychologist; 1970.
37. Barker BM, Barker JRHR, Wadsworth APJR. Factor analysis of the items of the state‐trait anxiety inventory. Journal of Clinical Psychology. [Internet]. 1977 [citado em 2020 dez. 15]; 33(2):450-455. Disponível em: https://doi.org/10.1002/1097-4679(197704)33:2<450::AID-JCLP22703302253.0.CO;2-M.
38. Endler NS, Magnusson D. Multidimensional aspects of state and trait anxiety: A cross-cultural study of Canadian and Swedish college students. York University Department of Psychology; 1976.
39. Endler NS, Magnusson D, Ekehammar BO, Okada, M. The multidimensionality of state and trait anxiety. Scandinavian Journal of Psychology. [Internet]. 1976 [citado em 2020 dez. 15]; 17(1): 81-96. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1467-9450.1976.tb00215.x.
40. Gaudry E, Poole C. A further validation of the state-trait distinction in anxiety research. Australian Journal of Psychology. [Internet].1975 [citado em 2020 dez.15]; 27(2):119-125. Disponível em: https://doi.org/10.1080/00049537508255244.
41. Loo R. The State-Trait Anxiety Inventory A-Trait scale: Dimensions and their generalization. Journal of Personality Assessment. [Internet]. 1979 [cited 2021 Aug. 29]; 43(1):50–3. Available from: https://search-ebscohost-com.ez15.periodicos.capes.gov.br/login.aspx?direct=true&db=s3h&AN=88364705&lang=pt-br&site=eds-live.
42. Spielberger CD. The factor structure of the state-trait anxiety inventory. Stress and anxiety.1980; 7: 95-109.
43. Barnes LLB, Harp D, Jung WS. Reliability generalization of scores on the Spielberger state-trait anxiety inventory. Educational and psychological measurement. [Internet]. 2002 [citado em 2020 dez.15]; 62(4):603-618. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0013164402062004005.
2. Clark DA; Beck AT. Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade: ciência e prática. Porto Alegre: Artmed; 2012.
3. Freeman D, Freeman J. Ansiedade: o que é, os principais transtornos e como tratar. Trad. Janaína Marcoantonio. 2. ed. Porto Alegre: L&PM; 2015.
4. Barlow DH, Durand VM. Psicopatologia: uma abordagem integrada. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning; 2008.
5. Craske MG, Rauch SL, Ursano R, Prenoveau J, Pine DS, Zinbarg RE. What is an anxiety disorder?. Focus. [Internet]. 2011 [citado em 2021 jan. 04];9, n. 3, p. 369-388, 2011. Disponível em: https://focus.psychiatryonline.org/doi/pdf/10.1176/foc.9.3.foc369.
6. Pine DS. Childhood anxiety disorders. Current Opinion in Pediatrics. [Internet]. 1997 [cited 2021 jan. 25]; 9(4): 329-338. Available from: https://europepmc.org/article/med/9300189.
7. Vianna RRAB, Campos AA, Landeira-Fernandez J. Transtornos de ansiedade na infância e adolescência: uma revisão. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas. [Internet]. 2009 [citado em 25 jan. 2021]; 5(1): 46-61. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1808-56872009000100005.
8.Primi R. Avaliação psicológica no Brasil: fundamentos, situação atual e direções para o futuro. Psicologia: teoria e pesquisa. [Internet]. 2010 [citado em 2020 dez. 20]; 26: 25-35. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ptp/v26nspe/a03v26ns.pdf.
9. American Psychiatric Association (APA). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed; 2014.
10. Towsend M. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica: conceitos de cuidado na prática baseada na evidência. Loures: Lusociência; 2011.
11. Oliveira MIS. Intervenção cognitivo-comportamental em transtorno de ansiedade: relato de caso. Rev. bras. ter. cogn. [Internet]. 2011 [citado em 2020 dez. 20]; 7(1): 30-34. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872011000100006&lng=pt&nrm=iso.
12. Zamignani DR, Banaco RA. Um panorama analítico-comportamental sobre os transtornos de ansiedade. Rev. bras. ter. comport. Cogn. [Internet]. 2005 [citado em 2020 dez. 15]; 7(1): 77-92. Disponível em: http://usp.br/rbtcc/index.php/RBTCC/article/view/44/33.
13. Correia LL, Linhares MBM. Ansiedade materna nos períodos pré e pós-natal: revisão da literatura. Revista Latino-Americana de Enfermagem. [Internet]. 2007 [citado em 2020 dez. 16]; 15(4): 677-683. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/16144/17765.
14. DeSousa DA, Moreno AL, Gauer G, Manfro GG, Koller, SH. Revisão sistemática de instrumentos para avaliação de ansiedade na população brasileira. Avaliação Psicológica. [Internet]. 2013 [citado em 2020 dez. 19]; 12(3):397-410. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=335030096015.
15. Durigan GM, Moreno, NA. Fluxo e a demanda de informação: a busca pelo ponto de equilíbrio na sociedade de informação. Ponto de Acesso. [Internet]. 2013 [citado em 2020 dez. 16]; 7(2): 89-106. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/4680/6137.
16. Wurman, RS. Ansiedade de Informação: como transformar informação em compreensão. São Paulo: Cultura; 1991.
17. Eklof, A. Understanding Information Anxiety and How Academic Librarians Can Minimize its Effects. Public Services Quarterly. [Internet]. 2013 [cited 2020 dec. 16]; 9(3):246-58. Available from: https://doi.org/10.1080/15228959.2013.815529.
18. Oliveira, HPC. Arquitetura da informação pervasiva: contribuições conceituais. Tese [Doutorado em Ciência da Informação]. Marília: Universidade Estadual Paulista – Faculdade de Filosofia e Ciências; 2014.
19. Alves ENP, Bezerra SF, Sampaio DA. Ansiedade de informação e normose: as síndromes da sociedade de informação. Biblionline. [Internet]. 2015 [citado em 2020 dez. 15]; 11(1):130-139. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/16494.
20. Capurro R. Medicina 2.0: reflexões sobre uma patologia da sociedade da informação. In: Bentes Pinto V, Campos HH. (org.). Diálogos paradigmáticos de informação para a área da saúde. Fortaleza: Edições UFC; 2013.
21. Toffler A. Future Shock. New York: Bantam Books; 1970.
22. Wurnam, RS. Ansiedade de Informação 2: um guia para quem comunica e dá instruções. São Paulo: Cultura; 2005.
23. Shedroff, N. Information Interaction Design: A Unified Field Theory in Design. In: Jacobson, R. Information Design. Cambridge: The MIT Press; 1999. p. 267-292.
24. Oliveira HPC, Silva J. Ansiedade de informação revisitada: proposta de um questionário de medida. [Internet]. In: Anais do Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação; 2018; Londrina. [citado em 2021 dez. 04]. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/103683.
25. Soares CB, Hoga LAK, Peduzzi M, Sangaleti C; Yonekura T, SILVA DRAD. Integrative review: Concepts and methods used in Nursing. Revista da Escola de Enfermagem USP. [Internet] 2014 [citado em 2021 jan. 04]; 48(2): 335-345. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/84097/86949.
26. Mccall N, Cromwell J. Results of the Medicare Health Support disease-management pilot program. New England Journal of Medicine. [Internet]. 2011 [citado em 2021 jan. 04]; 365(18):1704-1712. Disponível em: https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejmsa1011785.
27. Beck AT, Steer RA, Carbin MG. Psychometric properties of the Beck Depression Inventory: Twenty-five years of evaluation. Clinical psychology review. [Internet].1988 [citado em 2021 jan. 04]; 8(1):77-100, 1988. Disponível em: https://doi.org/10.1016/0272-7358(88)90050-5.
28. Cunha JA. Manual da versão em português das Escalas Beck. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2001.
29. Beck AT, Epstein N, Brown G, Steer RA. An inventory for measuring clinical anxiety: psychometric properties. Journal of consulting and clinical psychology. [Internet]. 1988 [citado em 2021 jan. 04]; 56(6):893, 1988. Disponível em: https://doi.org/10.1037/0022-006X.56.6.893.
30. Quintao S, Delgado AR, Prieto G. Estudo de validade do Inventário de Ansiedade de Beck (versão em português) pelo modelo Rasch Rating Scale. Psicol. Reflexo. Crit. [Internet]. 2013 [citado em 2021 fev. 03]; 26(2): 305-310. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722013000200010.
31. Leyfer OT, Ruberg JL, Woodruff-Borden J. Examination of the utility of the Beck Anxiety Inventory and its factors as a screener for anxiety disorders. Journal of Anxiety Disorders. [Internet]. 2006 [cited 2021 feb. 03]; 20(4): 444-458. Available from: https://doi.org/10.1016/j.janxdis.2005.05.004.
32. Spielberger CD, Gorsuch RL, Lushene RD. STAI: manual for the State - Trait Anxiety Invetory. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press; 1970.
33. Andrade LHSG de, Gorenstein, C. Aspectos gerais das escalas de avaliação de ansiedade. Revista de Psiquiatria Clínica. 1988; 25(6): 285-290.
34. Cattell RB, Scheier IH. The meaning and measurement of neuroticism and anxiety: supplement to a review. British Journal of Social & Clinical Psychology. [Internet].1963 [citado em 2021 fe. 03]; 2(3): 224-226 Disponível em: https://doi.org/10.1111/j.2044-8260.1963.tb00394.x.
35. Biaggio AMB, Natalício L, Spielberger CD. Desenvolvimento da forma experimental em português do Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) de Spielberger. Arquivos brasileiros de psicologia aplicada. [Internet]. 1977 [citado em 2021 fev. 04]; 29(3):31-44. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/abpa/article/view/17827/16571.
36. Spielberger CD. Manual for the State-trait Anxietry, Inventory. Consulting Psychologist; 1970.
37. Barker BM, Barker JRHR, Wadsworth APJR. Factor analysis of the items of the state‐trait anxiety inventory. Journal of Clinical Psychology. [Internet]. 1977 [citado em 2020 dez. 15]; 33(2):450-455. Disponível em: https://doi.org/10.1002/1097-4679(197704)33:2<450::AID-JCLP22703302253.0.CO;2-M.
38. Endler NS, Magnusson D. Multidimensional aspects of state and trait anxiety: A cross-cultural study of Canadian and Swedish college students. York University Department of Psychology; 1976.
39. Endler NS, Magnusson D, Ekehammar BO, Okada, M. The multidimensionality of state and trait anxiety. Scandinavian Journal of Psychology. [Internet]. 1976 [citado em 2020 dez. 15]; 17(1): 81-96. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1467-9450.1976.tb00215.x.
40. Gaudry E, Poole C. A further validation of the state-trait distinction in anxiety research. Australian Journal of Psychology. [Internet].1975 [citado em 2020 dez.15]; 27(2):119-125. Disponível em: https://doi.org/10.1080/00049537508255244.
41. Loo R. The State-Trait Anxiety Inventory A-Trait scale: Dimensions and their generalization. Journal of Personality Assessment. [Internet]. 1979 [cited 2021 Aug. 29]; 43(1):50–3. Available from: https://search-ebscohost-com.ez15.periodicos.capes.gov.br/login.aspx?direct=true&db=s3h&AN=88364705&lang=pt-br&site=eds-live.
42. Spielberger CD. The factor structure of the state-trait anxiety inventory. Stress and anxiety.1980; 7: 95-109.
43. Barnes LLB, Harp D, Jung WS. Reliability generalization of scores on the Spielberger state-trait anxiety inventory. Educational and psychological measurement. [Internet]. 2002 [citado em 2020 dez.15]; 62(4):603-618. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0013164402062004005.
Downloads
Veröffentlicht
2022-02-13
Ausgabe
Rubrik
Artigos
Lizenz
Os originais aceitos e publicados tornam-se propriedade da Revista Brasileira de Tecnologias Educacionais em Saúde. A revista adota a Licença Creative Commons, CC BY-NC. É possível acessar, baixar (download), copiar, imprimir, compartilhar e distribuir os artigos publicados conosco, desde que para uso não comercial, mencionando a RESDITE e atribuindo os créditos de autoria. A revista permite que os autores distribuam a versão do trabalho publicada conosco (ex.: em repositórios institucionais), desde que seja reconhecida a autoria e a publicação inicial na RESDITE.
