Diálogo deliberativo para pactuação da implementação das opções indicadas em síntese de evidência para redução da mortalidade materna

Autores/as

Palabras clave:

Mortalidade Materna, Saúde da mulher, Políticas públicas

Resumen

Introdução: o diálogo deliberativo é uma estratégia importante nos debates da área da saúde, objetivou-se apresentar e discutir as opções indicadas em uma síntese de evidências sobre políticas e estratégias para redução da mortalidade materna em um estado do nordeste brasileiro. Métodos: relato de experiência sobre um diálogo deliberativo sobre opções indicadas em síntese de evidência para redução da mortalidade materna no estado do Piauí. Resultados: por meio do diálogo foi possível apresentar as opções indicadas da síntese e conhecer as opiniões dos diferentes atores presentes, ainda, analisar e propor à implantação das mesmas nos serviços de atenção à saúde da mulher, principalmente no ciclo gravídico. Conclusão: o diálogo permitiu a troca de ideias, limitações e conhecimentos nos desafios para a redução da mortalidade materna no Piauí, ainda, apresentar as opções indicadas pela síntese de evidência. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Nayana Duarte da Silva, Universidade Estadual de Campinas

Mestre em Divulgação científica e cultural pela Universidade Estadual de Campinas.

 

Caroline de Paulo Tajra, Centro Universitário UniFacid Wyden

Graduanda em Medicina pelo Centro Universitário UniFacid Wyden.

 

José Alberto Lima Carneiro, Universidade Federal do Piauí

Graduando em Bacharelado em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí.

 

Mateus Marinho Medeiros, Universidade Federal do Piauí

Médico. Mestrando em Saúde da Mulher pela Universidade Federal do Piauí.

Lis Cardoso Marinho Medeiros, Universidade Federal do Piauí

Doutora em Enfermagem, professora da Universidade Federal do Piauí e coordenadora da UNA-SUS UFPI.

Citas

1. Organização Pan-Americana de Saúde. Saúde Materna. [Cited 2022 Mar 01] Available from: https://www.paho.org/pt/node/63100
2. Estado de São Paulo. Secretária de Saúde. Políticas do estado reduziram índices de mortalidade materna. [Cited 2022 Mar 01] Available from: https://saude.rs.gov.br/politicas-do-estado-reduziram-indices-de-mortalidade-materna
3. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n° 1.459, de 24 de junho de 2011. 2011. [Cited 2022 Mar 01] Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html
4. Brasil. Ministério da Saúde. Diretriz metodológica : síntese de evidências para políticas. Brasília, DF, 2020. [Cited 2022 Mar 01] Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretriz_sintese_evidencias_politicas.pdf
5. Brasil. Ministério da Saúde. Estratégias para a redução da mortalidade materna no estado do Piauí, Brasília, DF, 2020.
6. Plamondon KM, Bottorff JL, Cole DC. Analyzing data generated through deliberative dialogue: bringing knowledge translation into qualitative analysis. Qual Health Res. 2015 Nov; 25(11):1529-39
7. Lobo LC, Mandelli M, Franco SM. Dez anos da universidade aberta do SUS – UNASUS/FIOCRUZ. In. Lemos AF, Nascimento EN, Passos MF, Oliveira DAEF, Veiga CC, Filho NS. Experiências exitosas da rede UNA-SUS: 10 anos. São Luís, EDUFMA, 2020. p. 14-29.
8. Bick D, Chang YS. Implementation of evidence into practice: complex, multi-faceted and multi-layered. Rev Esc Enferm USP [Internet]. 2014 Aug [cited 2022 Mar 02]; 48(4):578-83. Available from: http://dx.doi. org/10.1590/S0080-623420140000400001
9. Jornal da PUC-SP. Pré-eclampsia ainda é a principal causa de morte materna no Brasil. [online] [internet] São Paulo, SP, 2020. [Cited 2022 Mar 01] Available from: https://j.pucsp.br/noticia/pre-eclampsia-ainda-e-principal-causa-de-morte-materna-no-brasil
10. Kahhale, S., Francisco, R. P. V., & Zugaib, M. (2018). Pré-eclampsia. Revista De Medicina, 97(2), 226-234. https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v97i2p226-234
11. Rivera-Romero O, Olmo A, Muñoz R, Stiefel P, Miranda ML , Beltrán LM. Mobile Health Solutions for Hypertensive Disorders in Pregnancy: Scoping Literature Review. JMIR Mhealth and Uhealth, v. 6, n. 5, p. e130, 2018. DOI: 10.2196/mhealth.9671.
12. Fletcher R, May C, Wroe J, Hall P, Cooke D, Rawlinson C, et al. Development of a set of mobile phone text messages designed for new fathers. J Reprod Infant Psychol. 2016; 34(5):525-34. doi: http://dx.doi.org/10.1186/s12889-017-4978-0
» http://dx.doi.org/10.1186/s12889-017-4978-0
13. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. [online] [internet] Brasília, DF, 2017. [Cited 2022 Mar 12] Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
14. França T; Rabello ET; Magnago C. As mídias e a plataformas digitais no campo da Educação Permanente em Saúde : debates e propostas. Rev Saú Deb. Rio de Janeiro, Ago. v. 43, n. especial 1, p. 108, 2.
15. Farias QLT, Rocha SP, Cavalcante ASP, Diniz JL, Neto OAP, Vasconcelos MIO. Implicações das tecnologias de informação e comunicação no processo de educação permanente em saúde. RECIIS - Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 11, n. 4, p. 1-11, out./dez. 2017.

Descargas

Publicado

2022-11-11

Número

Vol. 7 Núm. especial V (2022): Trabalhos premiados - 28º Encontro da Rede UNA-SUS

Sección

Relatos de Experiência

Licencia

Os originais aceitos e publicados tornam-se propriedade da Revista Brasileira de Tecnologias Educacionais em Saúde. A revista adota a Licença Creative Commons, CC BY-NC. É possível acessar, baixar (download), copiar, imprimir, compartilhar e distribuir os artigos publicados conosco, desde que para uso não comercial, mencionando a RESDITE e atribuindo os créditos de autoria. A revista permite que os autores distribuam a versão do trabalho publicada conosco (ex.: em repositórios institucionais), desde que seja reconhecida a autoria e a publicação inicial na RESDITE.