Língua Brasileira de Sinais: análise das tecnologias mHEALTH

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Mots-clés :

Surdez. Tecnologia educacional. Informática em enfermagem.

Résumé

Introdução: Aplicativos móveis para a área da saúde representam um meio eficaz para resolutividade das questões de comunicação segura na assistência. O objetivo deste estudo foi identificar os aplicativos móveis relacionados à Língua Brasileira de Sinais e analisar quais facilitam a comunicação do profissional de saúde com o indivíduo deficiente auditivo. Métodos: Trata-se de um estudo transversal e descritivo, que analisou aplicativos brasileiros disponíveis no mês de março de 2020; utilizou-se como descritor “Língua Brasileira de Sinais” nas lojas virtuais Play Store e Apple Store. Resultados: Foram selecionados apenas sete aplicativos que abordavam o conteúdo da Língua Brasileira de Sinais. As tecnologias mhealth analisadas são intuitivas, contando com ilustrações para auxiliar em seu uso. Além disso, observou-se haver ferramentas de tradução simultânea via síncrona, que disponibilizam videochamada para atendimento com um intérprete, porém não abordavam conteúdos relacionados aos sinais para comunicação na área da saúde. Conclusão: Conclui-se que os aplicativos analisados são de fácil acesso e abordam o conteúdo da Língua Brasileira de Sinais e os sinais mais comuns utilizados; mesmo não sendo desenvolvidos para uso exclusivo de profissionais de saúde, acredita-se que estes aplicativos possam auxiliar no processo de comunicação com o paciente deficiente auditivo.

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Bibliographies de l'auteur

Aline Natalia Domingues, Universidade de Araraquara

Enfermeira. Graduada em Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Mestre em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP-USP). Professora Assistente I da Universidade de Araraquara.

Jhonatan Dikxon Batista Lemes, Universidade de Araraquara (UNIARA)

Enfermeiro. Graduado em Bacharelado em Enfermagem pela Universidade de Araraquara (UNIARA).

Karolaine Pereira de Souza, Universidade de Araraquara (UNIARA)

Enfermeiro. Graduado em Bacharelado em Enfermagem pela Universidade de Araraquara (UNIARA).

Aline Cristina de Faria, Universidade de Araraquara (UNIARA)

Enfermeira. Graduada em Bacharelado em Enfermagem pela Universidade de Araraquara. Mestre em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP-USP). Professora Assistente I da Universidade de Araraquara.

Fernanda Priscila Sezefredo, SEMAC Bebedouro

Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP). Mestre em Ciências pelo Programa de Enfermagem Fundamental. Docente SEMAC Bebedouro – SP.

Silvia Helena Zem-Mascarenhas, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

Professor da Universidade Federal de São Carlos. Possui graduação em Enfermagem, mestrado em Educação Especial (Educação do Indivíduo Especial) e doutorado em Enfermagem Fundamental. Atua na área de Enfermagem, com ênfase em Educação e Gerenciamento em Enfermagem, Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, Informática em Saúde e Enfermagem e Simulação Digital. 

Luciana Mara Monti Fonseca, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, mestrado em Enfermagem em Saúde Pública, doutorado em Enfermagem em Saúde Pública. Atualmente, é Professor Associado do DEMISP da EERP/USP. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Ciências da Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: assistência de enfermagem, enfermagem neonatal, educação em saúde, materiais de ensino, tecnologias digitais, simulação realística, recém-nascido, prematuro e avaliação clínica neonatal. 

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2022-03-14