Baque de peso: circuitos, trajetos e subjetividades fronteiriças

Autores

  • Gilberto Geribola Moreno Universidade Federal da Integração Latino Americana - UNILA

Palavras-chave:

Juventude, Práticas Culturais, Fronteiras, Etnografia

Resumo

Este trabalho baseia-se em uma pesquisa realizada na região da tríplice fronteira (Brasil, Paraguai, Argentina), na qual são abordadas as interações de grupos juvenis. Articulando os temas juventude, cidades e fronteiras, o trabalho visa a contribuir para o entendimento das práticas culturais juvenis que se desenvolvem nessa região. O artigo apresenta a etnografia de um grupo de maracatu sediado em Foz do Iguaçu apontando seus deslocamentos para Ciudad del Este e Puerto Iguassu, cidades que compõem a região, bem como de jovens argentinos e paraguaios que atravessam a fronteira para participarem dos ensaios e apresentações do grupo. A etnografia sinaliza que as interações culturais entre esses jovens redefinem os trajetos na região e, por meio de processos de integração, sobreposições, deslocamentos e conflitos, instituem diferentes marcos nas fronteiras entre os três paises.

Biografia do Autor

Gilberto Geribola Moreno, Universidade Federal da Integração Latino Americana - UNILA

Doutor em Socilogia da Educação. Pó doutorado em Antropologia> Porfessor da Universidade Fedeal da INtegração Latino Americana - UNILA.

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Publicado

2018-11-01

Como Citar

Moreno, G. G. (2018). Baque de peso: circuitos, trajetos e subjetividades fronteiriças. Revista De Ciências Sociais, 49(3_Nov/Fev), 93–130. Recuperado de http://periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/31416