Application of pulsed electric field in reducing internal browning and maintaining the functional potential of ‘Pérola’ pineapple

Autores

Palavras-chave:

Tecnologias Não-térmicas. Dano Pelo Frio. Indice de Escurecimento. Expressão e Atividade Enzimática. Atividade Antioxidante.

Resumo

O abacaxizeiro, frutífera mais importante do estado da Paraíba, caracteriza-se como um importante gerador de emprego, renda e desenvolvimento regional. Com o aumento da produção surgem os desafios de atingir mercados competitivos distantes, inclusive a exportação, fazendo-se necessário o armazenamento refrigerado. Entretanto, abacaxi é um fruto tropical sujeito a dano pelo frio (DF) quando armazenado sob temperaturas sub-ótimas, inferiores a 12 oC, que propiciam o escurecimento interno (EI) e perda da qualidade. O emprego de campo elétrico pulsado (CEP), tecnologia não-térmica, pode ser uma alternativa em assegurar o controle do EI em abacaxi. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aplicação de CEP sobre o EI, expressão e atividade enzimática, compostos bioativos e atividade antioxidante de abacaxi ‘Pérola’. Inicialmente, para definir a melhor estratégia, 8 kV/cm de CEP foi aplicado em abacaxis de forma direta e indireta (água potável), em 4 níveis de pulsos elétricos: 0 (controle), 5, 20 e 35, demonstrando-se serem os pulsos indiretos mais eficientes. A partir destes resultados, utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, com aplicação indireta de CEP nos quatro níveis nos abacaxis, com 5 períodos de avaliações na refrigeração a 5 oC, seguido a cada período de transferência por mais dois dias para a condição ambiente, em 4 repetições (3 fruto/rep). A aplicação indireta de 35 pulsos proporcionou redução da expressão e da atividade enzimática, EI e manutenção do potencial funcional, caracterizando-se como uma alternativa promissora para o armazenamento de abacaxi sob temperaturas sub-ótimas.

Biografia do Autor

Fabiano Tavares de Moura, Universidade Federal da Paraíba

DEPARTAMENTO DE GESTÃO E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL - DGTA

ÁREA: FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA

Silvanda de Melo Silva, Universidade Federal da Paraíba

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E FÍSICA - DQF

ÁREA: FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA

Francisco de Assys Romero da Mota Sousa, Universidade Federal da Paraíba

ÁREA: FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA

Kagiaany Meirele Santos, Universidade Federal da Paraíba

ÁREA: FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA

Thiago Moura da Rocha Bastos, Universidade Federal da Paraíba

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E FÍSICA - DQF

ÁREA: FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA

Jordânia Araújo, Universidade Federal da Paraíba

ÁREA: FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA

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Publicado

2024-01-31

Edição

Seção

Engenharia de Alimentos