Aplicação aérea e terrestre de fungicida para o controle de doenças do milho

Autores/as

  • João Cunha Universidade Federal de Uberlândia
  • Leandro Silva Universidade Federal de Uberlândia
  • Walter Boller Universidade de Passo Fundo
  • Jaqueline Rodrigues Universidade Federal de Goiás

Palabras clave:

Zea mays, Milho-doenças e pragas, Plantas-efeito dos fungicidas, Pulverização

Resumen

O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da aplicação aérea e terrestre de fungicida no controle de doenças do milho e na deposição de calda sobre a cultura. Realizou-se a semeadura do híbrido AG7010, avaliando-se após a aplicação do fungicida (piraclostrobina + epoxiconazol), no estádio fenológico V8 a V10, a deposição de calda na parte inferior, média e superior do dossel da cultura, a severidade de doenças e a produtividade. A aplicação aérea foi realizada com volumes de calda de 15 e 30 L ha-1, empregando pontas de jato plano, e a aplicação terrestre com 100 L ha-1, empregando pontas de jato plano defletor com indução de ar e pontas de jato plano defletor duplo. Como testemunha foi utilizado um tratamento sem o recebimento de fungicida. O estudo da deposição foi realizado com o emprego de papéis hidrossensíveis. Concluiu-se que os tratamentos terrestres apresentaram maior densidade de gotas no dossel da cultura do milho, mas todos os tratamentos proporcionaram a deposição mínima recomendada para aplicação de fungicida. A aplicação aérea empregando volume de calda de 30 L ha-1 proporcionou produtividade semelhante aos tratamentos terrestres, mostrando ser viável tecnicamente sua utilização.

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Publicado

2010-08-20

Número

Sección

Ingeniería Agrícola