Sintomas de toxidez de níquel em feijoeiro

Autores/as

  • Marcela Campanharo Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo
  • Pedro Monnerat Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • Marcelo Espindula Universidade Federal de Viçosa
  • Wanderson Rabello Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • Guilherme Ribeiro Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Palabras clave:

Phaseolus vulgaris L., Clorose, Necrose

Resumen

Apesar de o Ni ser importante no metabolismo do N em leguminosas, o feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) é considerado bastante sensível a doses de Ni. Objetivou-se caracterizar os sintomas de fitotoxidez de Ni em feijoeiro comum cv. Pérola. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Estadual do Norte Fluminense - Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes - RJ. Foram aplicados 0; 20; 40; 60 e 100 mg L-1 de Ni (2,5 mL de solução por planta) na forma de cloreto de níquel hexahidratado - NiCl2.6H2O, na parte aérea de plantas de feijoeiro comum aos 25 dias após a semeadura. Plantas de feijão tratadas com 0; 20; 40 e 60 mg L-1 de Ni não apresentaram sintomas de ftoxidez. Já as plantas que receberam a dose de 100 mg L-1 de Ni apresentaram folhas cloróticas e com manchas acinzentadas que coalesceram e se tornaram necróticas em um estádio mais avançado.

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Publicado

2010-08-20

Número

Sección

Nota Científica