Divergência genética em genótipos de maracujazeiro azedo, com base em características físicas e químicas dos frutos

Autores

  • Kristhiano Chagas Universidade Federal de Viçosa
  • Rodrigo Alexandre Universidade Federal do Espírito Santo
  • Edilson Schmildt Universidade Federal do Espírito Santo
  • Claudio Bruckner Universidade Federal de Viçosa
  • Fábio Faleiro Embrapa Cerrados

Palavras-chave:

Passiflora edulis Sims, Melhoramento vegetal, Fruto de maracujá

Resumo

Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a divergência genética e as características físicas e químicas de frutos de duas populações do maracujazeiro azedo na região Norte do Espírito Santo, como as progênies de meio-irmãos de acesso local de um plantio comercial (genótipos: 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 e 10) e do híbrido BRS Ouro Vermelho (genótipos: 11; 12; 13; 14; 15; 16; 17; 18; 19 e 20). A divergência genética foi avaliada por procedimentos multivariados como a distância generalizada de Mahalanobis (D2) e pelos métodos de agrupamento de otimização de Tocher e UPGMA. Encontrou-se divergência genética entre as populações estudadas promovendo a formação de grupos diferentes entre o método de Tocher e do UPGMA. As características, referentes ao tamanho do fruto, diâmetro polar e equatorial, foram as que mais contribuíram na diversidade genética dos genótipos. Nas populações estudadas de maracujazeiro azedo há grande variabilidade genética quanto às características avaliadas, o que possibilita selecionar plantas com elevado potencial para fins de melhoramento genético. O híbrido BRS Ouro Vermelho apresenta boa adaptação às condições locais.

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Publicado

2016-04-13

Edição

Seção

Fitotecnia