Ninguém fica pra trás

Autori

  • German Nilton Rivas Flores Universidade Federal do Ceará
  • N1L0

DOI:

https://doi.org/10.36517/vazppgartesufc2020.1.21

Parole chiave:

Pandemia, EAD, Plano Pedagógico Emergencial, COVID19, Novo normal

Abstract

A pandemia causada pelo COVID19, além de afetar globalmente nossos sistemas de saúde, desestabilizou ~ também ~ as já frágeis Instituições de Ensino Público, obrigando-nos a pararmos nossas atividades por tempo indeterminado. Porém, durante o enfrentamento da crise sanitária, na tentativa de retomada das atividades acadêmicas de forma online (também chamado de “o novo normal”),  trouxe consigo uma série de medidas ditas inclusivas como a entrega de chips com acesso à Internet, por exemplo, a fim de que os alunos retornassem às aulas de forma remota, tendo ao horizonte a chamada EaD (Educação a Distância). Mas será esta a solução?

"Ninguém fica pra trás" nasce de um poema escrito e declamado por N1L0 a partir da impotência dos envolvidos - com relação às situações de obrigatoriedade durante a retomada nas universidades públicas através de distintos PPE (Plano Pedagógico Emergencial) -; nosso vídeo é uma possível resposta através de debates estéticos (por exemplo “Parabolic People”, de Sandra Kogut) a transmitirmos como parte de potenciais pedagogias remotas junto às Artes.

Pubblicato

2020-12-10

Come citare

Rivas Flores, G. N., & N1L0. (2020). Ninguém fica pra trás. Revista Vazantes, 4(1), 213–220. https://doi.org/10.36517/vazppgartesufc2020.1.21