LA FOURNITURE DE SERVICES D'ASSAINISSEMENT DE BASE
les frontières entre public et privé
DOI :
https://doi.org/10.36517/aval.v12i26.96286Mots-clés :
État, Assainissement de base, Public, Privé, UniversalisationRésumé
Cet article propose une brève analyse des limites établies pour l'assainissement de base, du point de vue de la prestation de services publics et privés, en vue de leur universalisation et de leur accès effectif. Il offre un aperçu historique et contextualisé de certains aspects de l'exercice de la propriété de l'assainissement, évalués par les impacts générés par les concessions de services d'assainissement de base. Il met en évidence l'idée que les municipalités fournissent des services en fonction de leurs responsabilités et intérêts locaux, en élaborant des politiques à l'intérieur de leurs limites territoriales. La prestation de services d'assainissement est toujours en cours de privatisation, justifiée par la nécessité d'investissements importants, bien que les progrès vers l'universalisation soient encore lents.
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