O arquivo como sintoma: Anacronismo das imagens na obra de Harun Farocki
DOI:
https://doi.org/10.36517/psg.v5i1.1347Palabras clave:
Cinema, Arquivo, Anacronismo, Tempo, Harun Farocki.Resumen
Este trabalho busca investigar de que maneira a imagem de arquivo pode ser considerada como sintoma, portadora de uma memória que lhe é particular, dando espaço a uma montagem de tempos heterogêneos e descontínuos, a partir das contribuições de Georges Didi-Huberman. Para tanto, fixamos nossa atenção ao filme “A Saída dos Operários da Fábrica” (1995), produzido inteiramente com imagens de arquivo pelo cineasta alemão Harun Farocki. Pensar o arquivo como sintoma significa reivindicar sua fertilidade crítica para além dos atributos iconográficos mais evidentes. É a partir do conceito de sintoma, experiência interior da imagem, que Didi-Huberman vai estabelecer o paradoxo do anacronismo ao pensar em um tempo historicamente complexo e impuro que se manifesta nas imagens.Descargas
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Publicado
2015-04-08
Cómo citar
Mello, J. G. de. (2015). O arquivo como sintoma: Anacronismo das imagens na obra de Harun Farocki. Passagens: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Comunicação Da Universidade Federal Do Ceará, 5(1), 20–34. https://doi.org/10.36517/psg.v5i1.1347
Número
Sección
Dossiê Farocki
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