JORNALISMO IMPRESSO: MEMÓRIA, HISTÓRIA E A REIVENÇÃO DO REAL SOB A ORDEM DO DISCURSO

Authors

  • Laerte Cerqueira
  • Ivone Tavares de Lucena

DOI:

https://doi.org/10.36517/2525-3468.rdl.v1i27.2005.2299

Abstract

Estabelecidas as regras de formações discursivas é o olhar sobre o mundo e os lugares dos sentidos que consagram o discurso. Entram em cena, então, as formações ideológicas. São elas que mostram quem é o sujeito, de onde ele fala, em que tempo ele está inserido. É no discurso, emoldurado pelas formações discursivas que se materializam as formações ideológicas e, por conseguinte, a identidade do sujeito-jornalista e suas diferentes posições. Os discursos jornalísticos não surgem do nada e não se perfazem somente pelo fato ou fenômeno social, este é o estímulo para a recriação de um dizer ou do silêncio pré-constituído na história, na memória social e em um determinado lugar e tempo. Ele é proferido dentro de formações sociais específicas que perseguem e cercam o dizer, explicitando as formações ideológicas do sujeito-jornalista. Palavras-chave: discurso jornalista, sujeito, formação social.

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