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DOI:

https://doi.org/10.36517/2525-3468.rdl.v2i40.2021.72385

Resumen

O artigo assinala a trajetória temporal e espacial das traduções dos romances São Bernardo (1934) e Vidas secas (1938), além da narrativa de memória Infância (1945), para diferentes línguas publicadas entre as décadas de 1950 e 1990, detendo-se em seguida, especificamente, nas traduções de ‘Vidas secas’ que incluem glossário, isto é, naquelas publicadas em alemão, dinamarquês, espanhol argentino e cubano, flamengo, francês, holandês e italiano, no sentido de identificar os itens culturais específicos do sertão alagoano comuns às três obras do escritor Graciliano Ramos, buscando sinalizar a preferência ou não dos tradutores pelo estranhamento linguístico ao longo do texto traduzido. O artigo comenta, ainda, sobre a tarefa de diferentes tradutores e editoras estrangeiras com relação à tradução e publicação de obras do escritor alagoano, em particular, e da literatura brasileira de maneira geral.
Palavras-chave: Graciliano Ramos, Tradução, cultura

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Publicado

2021-11-09

Cómo citar

RAMOS, Elizabeth. Título Padrão. Revista de Letras, [S. l.], v. 2, n. 40, 2021. DOI: 10.36517/2525-3468.rdl.v2i40.2021.72385. Disponível em: https://periodicos.ufc.br/revletras/article/view/72385. Acesso em: 5 dic. 2025.