LUGAR DE SER INÚTIL: A POESIA COMO RASCUNHO OU O INSTANTE DA POESIA
Abstract
A partir de uma montagem de leituras que privilegiam a poesia de Manoel de Barros e algumas das ideias de filósofos como George Bataille e Maurice Blanchot, propus uma reflexão em torno da ideia de poesia como rascunho, como instante, discutindo, num segundo momento, a linguagem metafórica, para, por fim, colocar em evidência que o valor da des-obra, do inútil, do nada, tão presente na poética de Manoel de Barros, revela-se como a verdadeira potência da imaginação.References
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