FAMÍLIA E ESCOLA: UM NOVO (RE) PENSAR E (RE) AGIR PEDAGÓGICO

Autores

  • Isaias Batista de Oliveira Junior
  • Eliane Rose Maio

DOI:

https://doi.org/10.29148/labor.v1i10.6685

Resumo

Este artigo tem como propósito demonstrar a involução da escola ao adotar um modelo único de família, do qual se distancia a grande maioria. A escola ao conceber o papel de desenvolver o conhecimento busca dividir a tarefa com as famílias tentando integrá-las ao âmbito escolar como coadjuvantes do processo de ensino-aprendizagem. Porém as mudanças ocorridas nas últimas décadas do século XX têm dado novos contornos aos núcleos familiares e o que se observa na maioria das vezes é que o sistema educacional desconhece, ignora ou culpa os novos arranjos familiares pelo “sucesso” ou “fracasso escolar” de seus alunos. Considerações essas que tem despertado o interesse de teóricos em estudar as famílias, buscando identificá-las, de modo que essas características inflijam à escola maior precaução quando se tratar de afirmações taxativas sobre a normatividade das famílias em seus ritos escolares. As considerações finais do referido estudo apontam que investir em capacitação da comunidade escolar, bem como uma reestruturação curricular, são necessárias, objetivando a ética, o respeito à diversidade e o acolhimento dos sujeitos oriundos dessas novas configurações familiares.

Biografia do Autor

Isaias Batista de Oliveira Junior

Mestrando em Educação pela Universidade Estadual de Maringá. Graduado em Nutrição pela
Universidade Filadélfia de Londrina e Licenciado em Educação Física pela Universidade
Estadual de Londrina.

Eliane Rose Maio

Doutora e Pós-Doutora em Educação Escolar – UNESP/Araraquara, Docente da Universidade Estadual de Maringá, do Departamento de Teoria e Prática da Educação – DTP e do Programa de Mestrado e Doutorado em Educação – PPE.

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Publicado

2017-03-16

Como Citar

OLIVEIRA JUNIOR, Isaias Batista de; MAIO, Eliane Rose. FAMÍLIA E ESCOLA: UM NOVO (RE) PENSAR E (RE) AGIR PEDAGÓGICO. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 10, p. 101–114, 2017. DOI: 10.29148/labor.v1i10.6685. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/6685. Acesso em: 19 nov. 2024.

Edição

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