A CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL SEGUNDO O FILÓSOFO HÚNGARO ISTVÁN MÉSZÁROS E SEUS REFLEXOS NA EDUCAÇÃO

Autores

  • Elaci Costa Ferreira de Carvalho

DOI:

https://doi.org/10.29148/labor.v1i2.6652

Resumo

Este artigo discute a crise estrutural do capital, segundo a concepção do filósofo húngaro István Mészáros, a qual irrompeu na década de 1970 e que tem atingido toda sociedade. Enfoca, também, os resultados, na educação formal, da ofensiva do capital diante da aludida crise, a qual inclui o processo de reestruturação produtiva, o qual exige um trabalhador com um novo tipo de conhecimento, mais adequado ao processo produtivo vigente e as políticas neoliberais que influíram negativamente na área educacional, mediante a realização de reformas educacionais caracterizadas por valores mercantis, que contribuíram para transformar a educação em um campo lucrativo para o capital (principalmente no nível superior), com a conseqüente privatização e mercantilização da mesma. Aponta para a necessidade urgente de ampliação das estratégias de luta, com vistas à criação de uma sociedade emancipada, onde será possível a existência de uma educação integral, segundo a concepção marxiana.

Biografia do Autor

Elaci Costa Ferreira de Carvalho

Mestranda em Serviço Social pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

Downloads

Publicado

2017-03-16

Como Citar

CARVALHO, Elaci Costa Ferreira de. A CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL SEGUNDO O FILÓSOFO HÚNGARO ISTVÁN MÉSZÁROS E SEUS REFLEXOS NA EDUCAÇÃO. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 102–116, 2017. DOI: 10.29148/labor.v1i2.6652. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/6652. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos