Frankenstein: a trajetória errante de um monstro narrativo

Autores

  • Ricardo Jorge de Lucena Lucas Universidade Federal do Ceará (UFC).
  • Felipe Lima Rodrigues Universidade Federal do Ceará (UFC).

Palavras-chave:

Frankenstein, Intertextualidade, Narrativa

Resumo

O presente artigo tem como objetivo abordar aspectos da narrativa de Frankenstein, de Mary Shelley, no que diz respeito à obra original, de 1818, e suas adaptações. A recorrência da obra e de seu personagem principal são abordadas à luz da transtextualidade de Genette (1982), da teoria da adaptação de Hutcheon (2011) e da análise pragmática da narrativa de Motta (2013), a qual destaca, entre outros níveis de análise, a abordagem metanarrativa, que dá conta da dimensão ética e moral à que a história está ligada.

Biografia do Autor

Ricardo Jorge de Lucena Lucas, Universidade Federal do Ceará (UFC).

Jornalista, doutor em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco (PPGCOM-UFPe) e professor do Curso de Jornalismo e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará (PPGCOM-UFC).

Felipe Lima Rodrigues, Universidade Federal do Ceará (UFC).

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará (PPGCOM-UFC).

Referências

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Publicado

2017-09-15

Como Citar

Lucas, R. J. de L., & Rodrigues, F. L. (2017). Frankenstein: a trajetória errante de um monstro narrativo. Passagens: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Comunicação Da Universidade Federal Do Ceará, 8(1), 19–44. Recuperado de http://periodicos.ufc.br/passagens/article/view/20249

Edição

Seção

Artigos Livres