Mal dos trópicos

simbolismos da floresta como paisagem cinematográfica

Autores

Resumo

 O artigo discute comparativamente representações da floresta em produções cinematográficas. A ideia é explorar alguns simbolismos associados ao espaço da floresta como paisagem no cinema – noções de ambiente sagrado, ou de uma “natureza pura” oposta à ideia ocidental de civilização, em última instância, idealização de um paraíso. Ou de maneira oposta, a floresta como lugar de forças desconhecidas e ameaçadoras, âmbito de uma lógica que não pode ser controlada pela racionalidade humana e suas tecnologias, ou mesmo a floresta pensada como ambiente capaz de liberar potencialidades e forças primitivas, que escapam a um ordenamento racional. Como aporte teórico, utilizaremos apontamentos de Cosgrove (2008), Nancy (2005), Schama (1996) e Lefebvre (2011).

Biografia do Autor

Ludimilla Carvalho Wanderlei, Universidade Federal de Pernambuco

Doutoranda em Comunicação (PPGCOM/UFPE), especialista em Fotografia e Imagem. Produtora, roteirista e cineclubista.

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Publicado

2020-12-31

Como Citar

Wanderlei, L. C. (2020). Mal dos trópicos: simbolismos da floresta como paisagem cinematográfica. Passagens: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Comunicação Da Universidade Federal Do Ceará, 11(2), 95–113. Recuperado de http://periodicos.ufc.br/passagens/article/view/60653

Edição

Seção

Artigos Livres