Internação de recém-nascidos prematuros: percepções dos pais e revelações acerca do cuidar de enfermagem

Autores/as

  • Greice Machado Pieszak Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Andressa Moreira Paust Universidade Regional do Alto Uruguai e das Missões, Campus de Santiago
  • Giovana Calcagno Gomes Universidade Federal do Rio Grande - FURG, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Andrea Moreira Arrué Programa de Epidemiologia em Saúde Pública da ENSP/Fiocruz.
  • Eliane Tatsch Neves Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, RS, Brasil.
  • Letícia Martins Machado Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- URI Campus de Santiago, RS.

Palabras clave:

Recém-Nascido, Neonatologia, Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, Cuidados de Enfermagem.

Resumen

Objetivo: descrever as percepções dos pais acerca da internação de recém-nascidos prematuros e dos cuidados prestados pela equipe de enfermagem. Métodos: estudo qualitativo em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal com 14 pais. Foi realizada consulta aos prontuários, entrevista com os participantes e análise de conteúdo temática. Resultados: os pais relataram surpresa, medo, insegurança e culpa pela internação e prematuridade. Referiram como dificuldades estar em outra cidade, deixar os outros filhos e problemas financeiros, e as facilidades foram confiança e bom relacionamento com a equipe e a disponibilidade de tecnologias de cuidado. Apontaram medo da alta hospitalar, entretanto, receberam orientações da equipe para o cuidado no domicílio. Conclusão: a internação motiva diferentes sentimentos relacionados à prematuridade, às questões de ordem financeira e social e o distanciamento dos lares e familiares. Evidenciaram o aprendizado, por meio do vínculo e da confiança como uma atividade importante da equipe de enfermagem.

Biografía del autor/a

Greice Machado Pieszak, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Enfermeira. Mestra em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria. Doutoranda em Enfermagem Universidade Federal de Rio Grande – FURG. Docente do curso de graduação em Enfermagem na Universidade Regional do Alto Uruguai e das Missões, Campus de Santiago. Santiago, RS.

Andressa Moreira Paust, Universidade Regional do Alto Uruguai e das Missões, Campus de Santiago

Enfermeira egressa da Universidade Regional do Alto Uruguai e das Missões, Campus de Santiago. Santiago, RS.

Giovana Calcagno Gomes, Universidade Federal do Rio Grande - FURG, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil.

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Escola de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande - FURG, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil.

Andrea Moreira Arrué, Programa de Epidemiologia em Saúde Pública da ENSP/Fiocruz.

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Doutoranda do Programa de Epidemiologia em Saúde Pública da ENSP/Fiocruz. Bolsista CAPES.

Eliane Tatsch Neves, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, RS, Brasil.

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto do Curso de Graduação em Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Letícia Martins Machado, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- URI Campus de Santiago, RS.

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Docente do Curso de Graduação da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI Campus Santiago.

Publicado

2017-11-21

Cómo citar

Pieszak, G. M., Paust, A. M., Gomes, G. C., Arrué, A. M., Neves, E. T., & Machado, L. M. (2017). Internação de recém-nascidos prematuros: percepções dos pais e revelações acerca do cuidar de enfermagem. Rev Rene, 18(5), 591–597. Recuperado a partir de http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/30805

Número

Sección

Letters to the editor

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