Repercussões da alergia ao leite de vaca sob a ótica materna

Pamela dos Reis; Sonia Silva Marcon; Vanessa Carla  Batista; Verônica Francisquete  Marquete; Evelin Matilde Arcain Nass; Patrícia Chatalov Ferreira; Sueli Mutsumi Tsukuda  Ichisato

doi:10.15253/2175-6783.20202142929

Autores/as

Pamela dos Reis Universidade Estadual de Maringá http://orcid.org/0000-0003-1000-4649
Sonia Silva Marcon Universidade Estadual de Maringá http://orcid.org/0000-0002-6607-362X
Vanessa Carla Batista Universidade Estadual de Maringá http://orcid.org/0000-0002-3267-3969
Verônica Francisquete Marquete Universidade Estadual de Maringá http://orcid.org/0000-0002-8070-6091
Evelin Matilde Arcain Nass Universidade Estadual de Maringá http://orcid.org/0000-0002-5140-3104
Patrícia Chatalov Ferreira Universidade Estadual de Maringá http://orcid.org/0000-0001-9409-5888
Sueli Mutsumi Tsukuda Ichisato Universidade Estadual de Maringá http://orcid.org/0000-0002-6008-2795

DOI:

https://doi.org/10.15253/2175-6783.20202142929

Palabras clave:

Hipersensibilidade a Leite; Saúde Materno-Infantil; Apoio Social; Aleitamento Materno; Dieta.

Resumen

Objetivo: compreender as repercussões da alergia à proteína do leite de vaca, sob a ótica materna. Métodos: estudo qualitativo, realizado com nove mães, as quais foram localizadas em grupos do Facebook. Dados coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e submetidos à análise de conteúdo. Resultados: emergiram três categorias: Convivendo com o despreparo dos profissionais e serviços para diagnóstico e tratamento da alergia à proteína ao leite de vaca; Afastamento social: resultado do medo e da incompreensão; e A mãe no centro do cuidado. Conclusão: a rigorosa restrição alimentar, decorrente da alergia à proteína do leite de vaca, repercute significativamente na vida de crianças e famílias, em especial das mães, desencadeando isolamento social da família e insegurança na utilização de serviços de saúde e educação, devido ao desconhecimento e despreparo de profissionais.

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