Práticas de risco e imunização contra hepatite B em mulheres profissionais do sexo

Autores/as

  • Rosilane de Lima Brito Magalhães Universidade Federal do Piauí
  • Vanessa Moura Carvalho Universidade Federal do Piauí
  • Giselle Mary Ibiapina Brito Universidade Federal do Piauí
  • Layze Braz de Oliveira
  • Marli Teresinha Gimeniz Galvão
  • Elucir Gir Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

Palabras clave:

Vacinas contra Hepatite B, Mulheres, Profissionais do Sexo.

Resumen

Objetivo: identificar o uso da vacina contra hepatite B e práticas de risco entre mulheres profissionais do sexo. Métodos: pesquisa transversal, utilizando-se a metodologia Respondent Driven Sampling. Foram estudadas 153 profissionais do sexo. Resultados: as práticas de risco foram relacionadas ao início precoce de atividades sexuais, múltiplas parceiros com até 17 clientes por semana 34(22,2%), sem uso do preservativo 9(5,9%), 124(81,0%) compartilhavam objetos cortantes e 53(34,6%) não reportaram vacina contra hepatite B. Conclusão: as profissionais do sexo encontravam-se expostas a várias situações de risco ao vírus da hepatite B, em função da falta de esquema vacinal, precocidade sexual, múltiplos parceiros sexuais sem uso de preservativo, compartilhamento de objetos cortantes. Urge investir na promoção da saúde, com orientação sobre a importância da realização da vacina, adoção de medidas protetivas e ampliação do acesso das profissionais do sexo às unidades de saúde.

Publicado

2016-10-30

Cómo citar

Magalhães, R. de L. B., Carvalho, V. M., Brito, G. M. I., Oliveira, L. B. de, Galvão, M. T. G., & Gir, E. (2016). Práticas de risco e imunização contra hepatite B em mulheres profissionais do sexo. Rev Rene, 17(5), 636–642. Recuperado a partir de http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/6189

Número

Sección

Research Article

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