Mapa conceitual para Leishmaniose visceral humana: aplicação de software livre como ferramenta da tecnologia de informação e comunicação

Auteurs

  • Valeria Camargo de Lacerda Carvalho Faculdade de Medicina de Marília
  • Luciamare Perinetti Alves Martins Faculdade de Medicina de Marília
  • Paulo Marcondes Carvalho Junior Faculdade de Medicina de Marília
  • Virgínia Bentes Pinto Universidade Federal do Ceará

Résumé

Objetivo: verificar a possibilidade da aplicação de software livre na construção de Mapa Conceitual (MC) sobre Leishmaniose Visceral Humana (LVH) para posterior utilização como recurso didático em processos educacionais na área de saúde. Metodologia: estudo de caso, onde, por meio do uso de software gratuito, foi construído um mapa conceitual sobre LVH, utilizando conceitos e relações encontrados em artigos científicos, livros-texto. Após a confecção do mapa conceitual foram avaliadas sua pertinência e aplicabilidade. Resultados: de acordo com a metodologia proposta, foi construído e avaliado o mapa conceitual. Considerações Finais: a representação do conteúdo sobre LVH, utilizando mapa conceitual, se mostrou adequada para discriminar o conteúdo proposto por ser uma representação simples de ser compreendida. Os autores-avaliadores, profissionais de saúde, consideraram o modelo construído como passível de ser uma ferramenta utilizada em processos educacionais na área.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Bibliographies de l'auteur

Valeria Camargo de Lacerda Carvalho, Faculdade de Medicina de Marília

Cursando Doutorado no Programa de Clínica Médica na Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Possui graduação em Análise de Sistemas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1988) e mestrado em Saúde e Envelhecimento pela Faculdade de Medicina de Marília (2015). Atualmente é analista de sistemas da Faculdade de Medicina de Marília, foi preceptor Projeto PET-saúde da Faculdade de Medicina de Marília e professora voluntária da Faculdade de Medicina de Marília, atuando principalmente nos seguintes temas: educação em ciências da saúde, informática em saúde, sistemas de informação, enfermagem e avaliação de estudantes.

Luciamare Perinetti Alves Martins, Faculdade de Medicina de Marília

Mestrado e Doutorado em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP. Docente da Faculdade de Medicina de Marília.

Paulo Marcondes Carvalho Junior, Faculdade de Medicina de Marília

Médico, concluiu o Mestrado e o Doutorado em engenharia biomédica pela Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação da Universidade Estadual de Campinas, o mestrado pelo Departamento de Educação Médica da Faculdade de Medicina da Univ. de Illinois em Chicago. Atualmente é professor e coordenador do curso de Medicina da Faculdade de Medicina de Itajubá. Foi docente do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Catarina, bem como da Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA), na Disciplina de Informática em Saúde.

Virgínia Bentes Pinto, Universidade Federal do Ceará

Professora Titular da Universidade Federal do Ceará-UFC. Bacharel em Biblioteconomia- Universidade Federal do Ceará. Doutorado em Sciences de l?Information et de la Communication- Institut des Communications et des Média (ICM)- Université Stendhal-Grenoble-3-França (1999). Mestrado em Ciências da Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais (1989). Pós-Doutorado em Filosofia-Tratamento cognitivo da informação-Laboratoire de l'Analyse Cognitive de l'Information (LANCI)- Université du Quebec à Montreal- (2006). Estágio Pós- Doutoral no Instituto de Linguistica Aplicada (IULA) da Universidad Pompeu Fabra- Barcelona. Estágio Pós-Doutoral em Direito e Genoma na Cátedra Interuniversitária de Derecho y Genoma Humano- Universidad de Deusto- País Basco (2013). Colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Paraíba.

Références

Feenberg A. O que é a Filosofia da Tecnologia. Conferência pronunciada para os estudantes universitários de Komaba, junho [Internet]. 2003 [citado 1 de maio de 2014]. Recuperado de: http://www.sfu.ca/~andrewf/Feenberg_OQueEFilosofiaDaTecnologia.pdf

Alexandre E Bandeira. O conceito de tecnologia sob o olhar do filósofo Álvaro Vieira Pinto [Internet]. 2011 [citado 15 de julho de 2016]. Recuperado de: http://periodicos.ufsm.br/geografia/article/viewFile/7381/4420

Rosseti AG, Aran bey Tcholakian Morales. O papel da tecnologia da informação na gestão do conhecimento [Internet]. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/ci/v36n1/a09v36n1.pdf

Maldonado MR, Ellyard P. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. [citado 1 de maio de 2014]; Recuperado de: http://d.yimg.com/kq/groups/19687715/1186169602/ name/TI%5B1%5D.doc

Sobrinho ÁCP. Da documentação à revolução informacional. ARTEFACTUM-Revista de estudos das linguagens da arte e da tecnologia [Internet]. 2008 [citado 1 de maio de 2014];1(1). Recuperado de: http://artefactum.rafrom.com.br/index.php/ artefactum/article/view/7

Borko H. Information science: what is it? American documentation [Internet]. Recuperado de: https://www.marilia.unesp.br/Home/Instituicao/Docentes/EdbertoFerneda/k---artigo-01.pdf

Novak JD, Gowin DB. Learning how to learn. Cambridge [Cambridgeshire] ; New York: Cambridge University Press; 1984-199.

Tavares R. Construindo mapas conceituais. Ciências e Cognição/Science and Cognition [Internet]. 2007 [citado 1 de maio de 2014];12. Recuperado de: http://cienciasecognicao.tempsite.ws/revista/index.php/cec/article/view/641. João Pessoa, Paraíba, Brasil Ciências & Cognição; (12): 72-85. <http://www.cienciasecognicao.org>

Ruiz-Moreno L, Sonzogno MC, da Silva Batista SH, Batista NA. MAPA CONCEITUAL: ENSAIANDO CRITÉRIOS DE ANÁLISE Concept map: testing analytical criteria. Ciência & Educação. 2007;13(3):453–63.

Secretaria de Estado da Educação - Superintendência da Educação - Diretoria de Tecnologia Educacional - Coordenação de Multimeios. Software Livres Educacionais - Cmap Tools [Internet]. [citado 15 de julho de 2016]. Recuperado de: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/tutoriais/cmap_tools.pdf

Santos ZM de SA, Lima H de P. Tecnologia educativa em saúde na prevenção da hipertensão arterial em trabalhadores: análise das mudanças no estilo de vida. Texto & Contexto - Enfermagem. março de 2008;17(1):90–7.

Moreira MA. O que é afinal Aprendizagem Significativa? [Internet]. Recuperado de: http://paginas.uepa.br/erasnorte2013/images/sampledata/figuras/aprend_%20signif_%20org_prev_mapas_conc_diagr_v_e_ueps.pdf

Gontijo CMF, Melo MN. Leishmaniose visceral no Brasil: quadro atual, desafios e perspectivas. Rev bras epidemiol. 2004;7(3):338–49.

Gomes A de CG. Perfil epidemiológico da leishmaniose tegumentar no Brasil. An bras dermatol. 1992;67(2):55–60.

São Paulo (Estado). Secretaria de Estado da Saúde, Superintendência de Controle de Endemias - SUCEN e Coordenadoria de Controle de Doenças - CCD. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral Americana do Estado de São Paulo / Coordenação Vera Lucia Fonseca de Camargo-Neves - São Paulo: A Secretaria, 2006 [citado 1 de maio de 2014]; Recuperado de: ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/zoo/ lva06_manual.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 1. ed., 5. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. [citado 1 de maio de 2014]; Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ manual_vigilancia_controle_leishmaniose_visceral_1edicao.pdf

Neves DP, Melo AL de, Linardi PM (2005). Parasitologia Humana. Atheneu, (11).

Robbins S, Kumar V. Patologia (2005). Bases Patológicas das Doenças. Elsevier; (7).

Czeresnia D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências [Internet]. Fiocruz; 2003 [citado 1 de maio de 2014]; 39–53. Recuperado de: http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=350309&indexSearch=ID

Naveda LA, Moreira EC, Machado JG, Moraes JR, Marcelino AP. Aspectos epidemiológicos da leishmaniose visceral canina no município de Pedro Leopoldo, Minas Gerais, 2003. Arq bras med vet zootec. 2006;58(6):988–93.

Rodrigues ACE. Características Epidemiológicas e Distribuição Espacial da Enzootia Canina de Leishmaniose Visceral na Cidade de Teresina-Piauí, no período de 2003–2006 [MSc Dissertation]: Escola Nacional de Saúde Pública. Fundação Oswaldo Cruz-Fiocruz [Internet]. 2006 [citado 1 de maio de 2014]; Recuperado de: http://bvssp.icict.fiocruz.br/pdf/Rodriguesacemp.pdf

Kaddoura M, Van-Dyke O, Yang Q. Impact of a concept map teaching approach on nursing students’ critical thinking skills: Concept maps for critical thinking. Nursing & Health Sciences. 2016;n/a-n/a.

Daley B, Durning S, Torre D. Using Concept Maps to Create Meaningful Learning in Medical Education. MedEdPublish [Internet]. 2016 [citado 16 de julho de 2016];5(1). Available at: http://www.mededpublish.org/manuscripts/380/v1

Kinchin I. Editorial: Novakian concept mapping in university and professional education. Knowledge Management & E-Learning. 2015; 7(1) 1–5.

Moreira MA. Mapas Conceituais e Aprendizagem Significativa [Internet]. Recuperado de: http://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf

Amoretti MSM, Tarouco LMR. Mapas Conceituais: modelagem colaborativa do conhecimento. [citado 15 de julho de 2016]; Recuperado de: http://api.adm.br/GRS/referencias/mapasconceituaismodelagemcolaborativa.pdf

Maia-Elkhoury ANS, Alves WA, Sousa-Gomes ML de, Sena JM de, Luna EA. Visceral leishmaniasis in Brazil: trends and challenges. Cadernos de Saúde Pública. 2008;24(12):2941–7.

Téléchargements

Publiée

2016-09-19

Numéro

Vol. 1 No 1 (2016): Revista de Saúde Digital e Tecnologias Educacionais

Rubrique

Artigos

Licence

Os originais aceitos e publicados tornam-se propriedade da Revista Brasileira de Tecnologias Educacionais em Saúde. A revista adota a Licença Creative Commons, CC BY-NC. É possível acessar, baixar (download), copiar, imprimir, compartilhar e distribuir os artigos publicados conosco, desde que para uso não comercial, mencionando a RESDITE e atribuindo os créditos de autoria. A revista permite que os autores distribuam a versão do trabalho publicada conosco (ex.: em repositórios institucionais), desde que seja reconhecida a autoria e a publicação inicial na RESDITE.