SHOPPING CENTER: TEMPLO CAPITALISTA DE CONSUMO E LAZER
Abstract
Consumo e lazer não teriam, necessariamente, nenhum elo entre si. No entanto, o sistema capitalista sabe bem articular essas idéias na prática, para que suas bases continuem fortalecidas. É sobre como o shopping center representa a racionalização do capital ao unir consumo com lazer que este artigo trata.
References
ABRASCE, (1986). Áreas de lazer do shopping
center, in Biblioteca Técnica, Associação
Brasileira de Shopping centers, Rio de
Janeiro.
ALBANO, M. c., e LEMOS, C. B. (s/d). Reflexões
sobre o consumo como forma de sociabilidade
e lazer nos centros urbanos contemporâneos,
mimeo.
ANTUNES, R. (1997). A centralidade do trabalho
hoje, in FERREIRA, L. c., (Org.). A sociologia
no horizonte do século XXI, São Paulo:
Politempo Editorial.
ARANTES, A. A. (1993). Horas furtadas - dois
ensaios sobre consumo e entretenimento.
Cadernos do Instituto de Filosofia e Ciências
Humanas 27, Campinas: Unicamp.
ARENDT, H. (1987). A condição humana. Rio
de Janeiro: Forense Universitária.
AZEVEDO, R. M. (1998). Marketing sem ética o
mercado de ilusões. Revista Planeta, Edição
, n. 10, ano 26, outubro de 1998.
AZNAR, G. (1995). Trabalhar menos para
trabalharem todos. São Paulo: Scritta.
BARBUY, S. (1980). O espaço do encontro
humano. São Paulo: ECE Editora.
BAUDRILLARDI, J. (1973). O sistema dos objetos.
São Paulo: Editora Perspectiva.
BOURDIEU, P. (1983). Gostos de Classe e Estilos
de Vida. In ORTIZ (Org.). Pierre Bourdieu.
Coleção Grandes Cientistas Sociais, n. 39,
São Paulo: Ed. Ática.
CAMARGO, L. O. (1986). Coleção Primeiros
Passos, São Paulo: Brasiliense.
CASAMAYOR (1975). La Tolérance, Gallimard.
CASTELLS, M. (1983). A questão urbana, Rio
de Janeiro: Paz e Terra.
CRAIPEAU, Y. La fin du travail salarié, in Le
Temps Modernes: Paris.
COVA, B. (1996). Le lien plus que le bien -
Rebondissement ou mutation du systême de
consomrnation, in Futuribles, 214, France.
ELSTER, J. (1992). Auto-realização no trabalho
e na política: a concepção marxista de boa
vida, in Lua Nova, n. 25.
FEATHERSTONE, M. (1995). Cultura de Consumo
e Pós-Modernismo. São Paulo: Studio obel.
FEATHERSTONE, M. (1996). A Globalização da
Complexidade - Pós-Modernismo e cultura
de consumo, in Revista Brasileira de Ciências
Sociais, n. 32, ano 11.
FORJAZ , M. C (1998). Lazer e consumo cultural
das elites, in Revista Brasileira de Ciências
Sociais, n. 6.
FRIEDMANN, G. (1983). O trabalho em
migalhas, São Paulo: Perspectiva.
FROMM, E. (s/d). A revolução da esperança,
Círculo do Livro.
FRÚGOLI, Jr., H. (1989). Os shopping-centers de
São Paulo e as formas de sociabilidade no
contexto urbano. Dissertação de Mestrado,
Departamento de Antropologia da USP, São
Paulo.
FRÚGOLI, Jr., H. e PINTAUDI, S. M. (Orgs.).
(1992). Shopping centers - espaço, cultura
e modernidade nas Cidades brasileiras, São
Paulo: Editora Unesp.
GORZ, A. (1993). Bâtir Ia civilisation du temps
liberé, in Le Monde Diplomatique: Paris.
GORZ, A. (1983). Les chemins du paradis,
Paris: Galilée.
HARVEY, D. (1993). Condição Pós-Moderna uma
pesquisa sobre as origens da mudança
cultural. São Paulo: Edições Loyola.
HOLTZ, H. H. et alii. (1969). Conversando com
Lukács, Rio de Janeiro: Paz e Terra.
IANNI, O. (1997). A sociologia numa época
de globalismo. in FERREIRA, L. (Org.) A
sociologia no horizonte do século XXI, São
Paulo: Boitempo Editorial.
LEFEBVRE, H. (1969). O direito à cidade, São
Paulo: Editora Documentos.
LOJIKINE, J. (1977). Le marxisme, l'état et Ia
question urbaine, Paris: PUF.
MARCELLINO, N. C. (1990). Lazer e Educação.
São Paulo: Papirus.
MARCELLINO, N. C. (1992). Perspectivas para o
lazer. mercadoria ou sinal de utopia?
Campinas: Unicamp, mimeo.
MÉSZÁROS, I. (1989). Produção destrutiva e
estado capitalista. São Paulo: Cadernos
Ensaio.
MILLER, P. e ROSE, N. (1997). Mobilizing the
Consumer - Assembling the subject of
consumption, in Theory, Culture & Society,
v. 14, n. l.
MOTHÉ, D. (1997). Le mythe du temps liberé
e Temps libre et discriminations socioculturelles,
in BOISARD, P. et alii. Le travail:
quel avenir? Paris: Gallimard.
NAVILLE, P., Travail et Non-travail, in Le
Nouveau Leviathan 1- De I'Aliénation à Ia
jouissance. Paris: Édition Anthropos.
ORTIZ, R. Mundialização e cultura. São Paulo:
Editora Brasiliense, 1994.
PADILHA, V. (997). Discussões sobre a
redução da jornada e do tempo de trabalho,
in Cadernos de Sociologia, n. 2, Campinas:
IFCH, Unicamp.
PADILHA, V. (1995). Tempo livre e
racionalidade econômica: um par
imperfeito. Dissertação de Mestrado. IFCH,
Unicamp: Campinas.
PRONOVOST, G. (1993). Loisir,CultureetSociété.
Conferência de abertura do V Encontro
Brasileiro de Lazer e Recreação, Bertioga,
São Paulo, mimeo.
REVISTA "E" (1998). Indústria do Lazer.
Publicação do SESC, São Paulo, n. 4, ano 5.
RUSSEL, B. (1977). Elogio do lazer, Rio de
Janeiro: Zahar Editores.
SCHAFF, A. (1992). A sociedade informática.
São Paulo: Brasiliense/Unesp.
SIMMEL, G. (1967). A metrópole e a vida mental,
in O fenômeno urbano, Rio de Janeiro: Zahar.
SPAARGARENG. e van VLIET, B. J. M. (1998).
Lifestyles,Consumption and the Environment-
Tbe Ecological Modernisation of Domestic
Consumption, Paper presented at the 14thWorld
Congress of Sociology, Montréal (Canadá).
SUE, R. (980). Le Loisir, Coleção Que saisje?,
n. 1871, PUF.
TASCHNER, G. B. (1997). Raízes da cultura de
consumo. Revista USP, n. 32, São Paulo, dez.!
fev ./1996/1997.
WEBER, M. (1967). Conceito e categorias da
Cidade, in SIMMEL, G. et alli, O fenômeno
urbano, Rio de Janeiro: Zahar.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
