Honras, Mercês e Prestígio Social: a inserção da família indígena Sousa e Castro nas redes de poder do antigo regime na capitania do Ceará

Autores/as

  • Lígio de Oliveira Maia

Palabras clave:

ntigo Regime, capitania do Ceará, diretório pombalino, história indígena.

Resumen

A antiga aldeia de Ibiapaba governada pelos padres jesuítas (1700-1759) foi elevada à categoria de “vila de índios”, com denominação de vila Viçosa Real, a partir de 1759, com a aplicação da política pombalina. Com isso os índios tiveram que se adequar a um novo contexto histórico, doravante com direção laica e atuação de padres seculares. Todavia, é possível perceber um continuum na formação de um grupo de índios privilegiados que tinha na família, junto com um rol de serviços prestados à Coroa, as marcas fundamentais de sua ascensão simbólica e material, comprovando que a lógica do prestígio que alcançava esses índios era semelhante, em muitos aspectos, à dos outros vassalos da Coroa portuguesa.

Biografía del autor/a

Lígio de Oliveira Maia

Historiador. Professor Adjunto de História Moder-na no Departamento de História da UniversidadeFederal do Rio Grande do Norte.

Cómo citar

Maia, L. de O. (2014). Honras, Mercês e Prestígio Social: a inserção da família indígena Sousa e Castro nas redes de poder do antigo regime na capitania do Ceará. Revista De Ciências Sociais (Revista De Ciencias Sociales), 43(2), 9–23. Recuperado a partir de http://periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/813