Resíduo seco de destilaria com solúveis (DDGS) na alimentação de frangos de corte (22-42 dias)
Palabras clave:
Alimentos alternativos. Aminoácidos digestíveis ileais. Composição bromatológica. Energia metabolizável. Resíduo industrial.Resumen
Este trabalho teve por objetivo determinar a composição bromatológica, energética e a digestibilidade ileal de
aminoácidos do resíduo seco de destilaria com solúveis (DDGS), além de avaliar o efeito da utilização desse resíduo sobre o
desempenho e rendimento de carcaça de frangos de corte dos 22 aos 42 dias de idade. No primeiro experimento, foram utilizadas
48 aves Cobb, machos, com 21 dias de idade e peso médio de 932 g ± 45 g, distribuídas em delineamento experimental inteiramente
casualizado (DIC), com dois tratamentos, seis repetições e quatro aves por unidade experimental. No segundo (digestibilidade dos
aminoácidos), foram utilizados 12 galos Leghorn cecectomizados, com peso médio de 1.912,1 ± 133,73 g, distribuídos em DIC,
com um alimento teste (DDGS), seis repetições e um galo por unidade experimental. Finalmente, foi avaliado o desempenho
e rendimento de carcaça de frangos de corte da linhagem Cobb Slow, dos 22 aos 42 dias, sendo utilizados 900 frangos, com
peso inicial de 972,50 ± 25,79 g, distribuídos em DIC, em esquema fatorial 2 x 5, totalizando 10 tratamentos (macho e fêmea X
0; 5; 10; 15 e 20% de inclusão de DDGS), com cinco repetições por tratamento. Os valores de energia metabolizável aparente
(EMA) e EMA corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) foram de 2.461 e 2.282 kcal kg-1, respectivamente. Níveis de 5
a 20% de inclusão de DDGS nas rações promovem queda no desempenho e no rendimento de carcaça de frangos de corte,
machos e fêmeas, além de maior deposição de gordura abdominal nas fêmeas.