Eficiência nas Empresas de Diagnóstico Humano do Cluster Mineiro de Biotecnologia
DOI:
https://doi.org/10.19094/contextus.v2i2.32058Palavras-chave:
cluster, medidas de eficiência, métodos não-paramétricos, BiotecnologiaResumo
O setor mineiro de biotecnologia vem apresentando desempenho satisfatório, com níveis adequados de qualidade e competitividade. Destaque deve ser dado ao cluster formado por empresas nas regiões de Belo Hori- zonte e de Montes Claros. As empresas de diagnóstico humano do cluster vêm apresentando crescimento considerável, além de buscarem a capacidade de competir nos mercados onde atuam. Nesse sentido, a análise de eficiência das empresas de diagnóstico humano presentes no cluster mineiro é de grande importância. O objetivo deste trabalho foi calcular medidas de eficiência relativa para empresas do segmento de diagnóstico humano, utilizando-se a técnica não-paramétrica conhecida como análise envoltória de dados, em uma amostra de oito empresas. O cálculo de medidas de eficiência relativa tem sido utilizado para medir a posição que uma empresa ocupa em determinado grupo. Tendo como referência as empresas eficientes, foram calculadas as possíveis reduções que poderiam ser realizadas no uso dos insumos, por parte das ineficientes, sem comprometer seu volume de produ- ção. O trabalho permitiu concluir que 37,5% das empresas analisadas foram consideradas ineficientes e que as reduções no uso dos insumos são da ordem de 2%, com destaque para o item despesas operacionais e energia. Pela comparação das empresas eficientes e ineficientes, segun- do alguns indicadores de desempenho técnico e econômi- co, podem-se verificar diferenças entre esses dois grupos de empresas. Na atual circunstância de extrema competi- ção, qualquer economia realizada pode significar a perma- nência da empresa no mercado.Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores, no ato da submissão, aceitam a declaração abaixo:
Nós autores mantemos sobre nosso artigo publicado os direitos autorais e concedemos à revista Contextus o direito de primeira publicação, com uma licença Creative Commons na modalidade Atribuição – Não Comercial 4.0 Internacional, a qual permite o compartilhamento com reconhecimento da autoria e da publicação inicial nesta revista.
Temos ciência de estarmos autorizados a assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), também com reconhecimento tanto da autoria, quanto da publicação inicial neste periódico.
Atestamos que o artigo é original ou inédito, não foi publicado, até esta data, em nenhum periódico brasileiro ou estrangeiro, quer em português, quer em versão em outra língua, nem está encaminhado para publicação simultânea em outras revistas.
Sabemos que o plágio não é tolerado pela revista Contextus e asseguramos que o artigo apresenta as fontes de trechos de obras citadas, incluindo os de qualquer trabalho prévio produzido e publicado pelos próprios autores.