Estratégias de internacionalização de carreira por mulheres na auditoria externa independente brasileira
DOI:
https://doi.org/10.19094/contextus.2024.85106Palavras-chave:
desigualdade de gênero, mobilidade internacional, gestão de carreira, expatriação feminina, capital de identidadeResumo
Contextualização: A expatriação corporativa tornou-se uma prática recorrente em firmas prestadoras de serviços globais, visto que essas organizações demandam um perfil de profissional alinhado aos seus objetivos de internacionalização. Entretanto, há ainda uma escassez na literatura nacional sobre expatriação de mulheres em firmas de auditoria externa, uma área de atuação reconhecidamente marcada pelo fenômeno do teto de vidro. Assim, parte-se da premissa de que as auditoras independentes brasileiras têm de empreender estratégias diferenciadas para superar a desigualdade no acesso às oportunidades de expatriação proporcionadas pela firma, determinantes para sua ascensão de carreira.
Objetivo: Pretende-se examinar as estratégias de internacionalização de carreira de cinco auditoras seniores brasileiras.
Método: Trata-se de um estudo qualitativo exploratório que coletou dados por meio de entrevistas narrativas remotas, cujas transcrições foram analisadas conforme Creswell e Poth (2018).
Resultados: São empreendidas tanto as estratégias de natureza ativa, como socialização e fortalecimento de competências técnicas, quanto as de natureza passiva, tais quais abandono da carreira e expatriação autoiniciada.
Conclusões: O caráter essencialmente masculinizado da profissão do auditor independente exerce um papel negativo sobre o capital de identidade das mulheres, não obstante permita um crescimento acelerado do seu capital de carreira como elemento compensatório.
Referências
Agrizzi, D., Soobaroyen, T., & Alsalloom, A. (2021). Spatiality and accounting: The case of female segregation in audit firms. Accounting, Organizations and Society, 93, 101238. https://doi.org/10.1016/j.aos.2021.101238
Al Ariss, A. (2010). Modes of engagement: migration, self‐initiated expatriation, and career development. Career Development International, 15(4), 338-358. https://doi.org/10.1108/13620431011066231
Al Ariss, A., & Syed, J. (2010). Capital Mobilization of Skilled Migrants: A Relational Perspective. British Journal of Management, 22(2), 286-304. https://doi.org/10.1111/j.1467-8551.2010.00734.x
Aldamen, H., Hollindale, J., & Ziegelmayer, J. L. (2018). Female audit committee members and their influence on audit fees. Accounting & Finance, 58(1), 57-89. https://doi.org/10.1111/acfi.12248
Alkebsee, R. H., Tian, G.-L., Usman, M., Siddique, M. A., & Alhebry, A. A. (2021). Gender diversity in audit committees and audit fees: Evidence from China. Managerial Auditing Journal, 36(1), 72-104. https://doi.org/10.1108/MAJ-06-2019-2326
Alvarado-Vargas, M. J., Hermans, M., & Newburry, W. (2020). What’s in it for me? Local employees’ anticipated career opportunities derived from firm internationalization. Journal of Business Research, 117, 201-211. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2020.06.003
Baruch, Y., Altman, Y., & Tung, R. L. (2016). Career Mobility in a Global Era: Advances in Managing Expatriation and Repatriation. The Academy of Management Annals, 10(1), 841-889. https://doi.org/10.1080/19416520.2016.1162013
Bauer, M. W., & Gaskell, G. (2013). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual prático (11. ed). Vozes.
Bourdieu, P. (1986). The forms of capital. In J. G. Richardson (ed.), Handbook of Theory and Research for the Sociology of Education (pp. 241-258). New York: Greenwood.
Bühlmann, F., Davoine, E., & Ravasi, C. (2018). European top management careers: A field-analytical approach. European Societies, 20(3), 453-477. https://doi.org/10.1080/14616696.2017.1371314
Chávez, N. M., & Ríos, H. (2014). Discriminación salarial por género “efecto techo de cristal”. Caso: siete áreas metropolitanas de Colombia. Revista Dimensión Empresarial, 12(2), 29-45.
Cohen, S., Hanna, P., Higham, J., Hopkins, D., & Orchiston, C. (2020). Gender discourses in academic mobility. Gender, Work & Organization, 27(2), 149-165. https://doi.org/10.1111/gwao.12413
Cordeiro, F. A., Pereira, F. R., Durso, S. D. O., & Cunha, J. V. A. D. (2018). Complexidade organizacional e liderança feminina nas empresas de auditoria externa. Revista Contemporânea de Contabilidade, 15(36), 31-48. https://doi.org/10.5007/2175-8069.2018v15n36p31
Côté, J. E. (2002). The role of identity capital in the transition to adulthood: The individualization thesis examined. Journal of Youth Studies, 5(2), 117-134. https://doi.org/10.1080/13676260220134403
Côté, J. E. (2014). Identity, formation, agency, and culture: A social psychological synthesis (1st ed). Psychology Press. https://doi.org/10.4324/9781410612199
Crestani, J. S., Rodrigues, D. A., & Rodrigues, A. T. (2017). Auditoria externa: Um estudo sobre equidade de gênero em empresas de auditoria. Anais do Congresso de Contabilidade da UFRGS, Porto Alegre, Brasil, 2.
Creswell, J. W., & Poth, C. N. (2018). Qualitative inquiry & research design: Choosing among five approaches (4th ed.). SAGE Publications.
Cruz, N. G., Lima, G. H., Durso, S. O., & Cunha, J. V. A. (2018). Desigualdade de gênero em empresas de auditoria externa. Contabilidade, Gestão e Governança, 21(1), 142-159. https://doi.org/10.21714/1984-3925_2018v21n1a8
Dambrin, C., & Lambert, C. (2012). Who is she and who are we? A reflexive journey in research into the rarity of women in the highest ranks of accountancy. Critical Perspectives on Accounting, 23(1), 1-16. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2011.06.006
DeFillippi, R. J., & Arthur, M. B. (1994). The boundaryless career: A competency-based perspective. Journal of Organizational Behavior, 15(4), 307-324. https://doi.org/10.1002/job.4030150403
DeLuca, G., Rocha-De-Oliveira, S., & Chiesa, C. D. (2016). Projeto e Metamorfose: Contribuições de Gilberto Velho para os estudos sobre carreiras. Revista de Administração Contemporânea, 20(4), 458-476. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2016140080
Despotovic, W. V., Hutchings, K., & McPhail, R. (2022). Business, pleasure or both? Motivations and changing motivation of self-initiated expatriates. Journal of Management & Organization, 1-26. https://doi.org/10.1017/jmo.2022.38
Elkouz, R., Bastida, M., & El-Husseini, R. (2022). Jordanian women expatriates: Additional challenges for global equality. Gender in Management: An International Journal. https://doi.org/10.1108/gm-06-2021-0177
Feijó, C. D. S., Scheffer, A. B. B., Moraes, J. P., & Andrade, A. G. M. (2021). Carreira e gestão de pessoas nas empresas “Big Four” a partir da visão dos auditores externos. Revista Ciências Administrativas, 27(2). https://doi.org/10.5020/2318-0722.2021.27.2.9824
Fernández-Méndez, C., & Pathan, S. T. (2022). Female directors, audit effort and financial reporting quality. Spanish Journal of Finance and Accounting / Revista Española de Financiación y Contabilidad, 1-42. https://doi.org/10.1080/02102412.2021.2009298
Firmino, J. E., Damascena, L. G., & Paulo, E. (2011). Qualidade da auditoria no Brasil: Um estudo sobre a atuação das auditorias independentes denominadas Big Four. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 5(3). http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-08/index.php/ufrj/article/viewArticle/843
Föbker, S. (2019). “This is not a career move” - accompanying partners’ labour market participation after migration. Comparative Migration Studies, 7(1). https://doi.org/10.1186/s40878-018-0104-4
Fraga, A. M., & Rocha-De-Oliveira, S. (2020). Mobilidades no labirinto: Tensionando as fronteiras nas carreiras de mulheres. Cadernos EBAPE.BR, 18(spe), 757-769. https://doi.org/10.1590/1679-395120190141
Fraga, A. M., Gemelli, C. E., & Rocha-de-Oliveira, S. (2019). Cenário das publicações científicas em carreira e gênero. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 13(3), 158. https://doi.org/10.12712/rpca.v13i3.27973
Gallhofer, S., & Haslam, J. (1997). Beyond accounting: The possibilities of accounting and “critical” accounting research. Critical Perspectives on Accounting, 8(1-2), 71-95. https://doi.org/10.1006/cpac.1996.0087
Gallhofer, S., Paisey, C., Roberts, C., & Tarbert, H. (2011). Preferences, constraints and work-lifestyle choices: the case of female Scottish chartered accountants. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 24(4), 440-470. https://doi.org/10.1108/09513571111133054
Gallon, S., Scheffer, A. B. B., & Bitencourt, B. M. (2013). “Eu fui, voltei e ninguém viu”: Um estudo sobre a expectativa de carreira após a repatriação em uma empresa brasileira. Cadernos EBAPE.BR, 11(1), 128-148. https://doi.org/10.1590/S1679-39512013000100009
Garcia, B. C., Nardi, P. C. C., Lima, J. P. R. (2019). Mulheres na Auditoria: Ingresso e Progressão Profissional no Brasil. Anais do Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade, São Paulo, 26.
Gazzoni, F., Scherer, F. L., Pivetta, N. P., Piveta, M. N., & Rizzatti, A. B. (2018). A produção em internacionalização do ensino superior: Uma análise a partir da base da Web of Science. Revista de Administração FACES, 17(4), 70-88. https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N4ART5882
González, J. M. R., & Oliveira, J. A. (2011). Os efeitos da expatriação sobre a identidade: estudo de caso. Cadernos EBAPE.BR, 9(4), 1122-1135. https://periodicos.fgv.br/cadernosebape/article/view/5237
Groenewald, J., & Odendaal, E. (2021). The experiences leading to resignation of female audit managers: an interpretative phenomenological analysis. Gender in Management: An International Journal, 36(8), 912-929. https://doi.org/10.1108/gm-11-2020-0352
Guimarães, P. P. A., Salles, D. M. R., & Lontra, V. H. C. C. (2016). A carreira na visão de repatriados: Um estudo de caso em uma multinacional brasileira do ramo da mineração. Internext, 11(1), 77-90. https://doi.org/10.18568/1980-4865.11177-90
Hajro, A., Stahl, G. K., Clegg, C. C., & Lazarova, M. B. (2019). Acculturation, coping, and integration success of international skilled migrants: An integrative review and multilevel framework. Human Resource Management Journal, 29(3), 328-352. https://doi.org/10.1111/1748-8583.12233
Haynes, K. (2017). Accounting as gendering and gendered: A review of 25 years of critical accounting research on gender. Critical Perspectives on Accounting, 43, 110-124. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2016.06.004
Hermans, M., Newburry, W., Alvarado-Vargas, M. J., Baldo, C. M., Borda, A., Durán-Zurita, E. G., Geleilate, J. M. G., Guerra, M., Lasio Morello, M. V., Madero-Gómez, S. M., Olivas-Lujan, M. R., & Zwerg-Villegas, A. M. (2017). Attitudes towards women’s career advancement in Latin America: The moderating impact of perceived company international proactiveness. Journal of International Business Studies, 48(1), 90-112. https://doi.org/10.1057/s41267-016-0039-7
Hirata, H. S. (2010). Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Revista Tecnologia e Sociedade, 6(11). https://doi.org/10.3895/rts.v6n11.2557
Hirata, H., & Kergoat, D. (2007). Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisa, 37(132), 595-609. https://doi.org/10.1590/S0100-15742007000300005
Hughes, E. C. (1937). Institutional office and the person. American Journal of Sociology, 43(3), 404-413. https://doi.org/10.1086/217711
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Estatísticas de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil. https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101551
Inkson, K., & Arthur, M. B. (2001). How to be a successful career capitalist. Organizational Dynamics, 30(1), 48-61. https://doi.org/10.1016/S0090-2616(01)00040-7
Insch, G. S., McIntyre, N., & Napier, N. K. (2008). The expatriate glass ceiling: The second layer of glass. Journal of Business Ethics, 83(1), 19-28. http://www.jstor.org/stable/25482350
Itani, S., Järlström, M., & Piekkari, R. (2015). The meaning of language skills for career mobility in the new career landscape. Journal of World Business, 50(2), 368-378. https://doi.org/10.1016/j.jwb.2014.08.003
Janssens, M., Cappellen, T., & Zanoni, P. (2006). Successful female expatriates as agents: Positioning oneself through gender, hierarchy, and culture. Journal of World Business, 41(2), 133-148. https://doi.org/10.1016/j.jwb.2006.01.001
Jund, S. (2005) Auditoria: conceitos, normas técnicas e procedimentos. (7 ed.) Impetus.
Kost, D., Fieseler, C., & Wong, S. I. (2020). Boundaryless careers in the gig economy: An oxymoron? Human Resource Management Journal, 30(1), 100-113. https://doi.org/10.1111/1748-8583.12265
Lemos, L. C., Júnior, Silveira, N. S. P., & Santini, R. B. (2015). A feminização da área contábil: Um estudo qualitativo básico. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 9(1). https://doi.org/10.17524/repec.v9i1.1245
Lima, J. P. R., Casa Nova, S. P. C., Sales, R. G., & Miranda, S. C. D. (2021). Regimes de (Des)igualdade na auditoria: Podemos levar nosso verdadeiro eu para o trabalho? Revista Catarinense da Ciência Contábil, 20, e3147. https://doi.org/10.16930/2237-7662202131472
Lourenço, R. L., & Petenuci, M. E. (2022). Balanced Scorecard como modelo para implementar a internacionalização na universidade pública: Um olhar interpretativo a partir da pesquisa participante. Revista Contemporânea de Contabilidade, 19(50), 122-142. https://doi.org/10.5007/2175-8069.2022.e78993
Lugoboni, L. F., Pereira, A. M., & Maclennan, M. L. F. (2022). Internacionalização dos programas brasileiros de stricto sensu em administração. Administração: Ensino e Pesquisa, 23(3). https://doi.org/10.13058/raep.2022.v23n3.2197
Lupu, I. (2012). Approved routes and alternative paths: The construction of women’s careers in large accounting firms. Evidence from the French Big Four. Critical Perspectives on Accounting, 23(4-5), 351-369. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2012.01.003
Lupu, I., Ruiz-Castro, M., & Leca, B. (2022). Role distancing and the persistence of long work hours in professional service firms. Organization Studies, 43(1), 7-33. https://doi.org/10.1177/0170840620934064
Machado, H., & Hernandes, C. A. (2004). Alteridade, expatriação e trabalho: implicações para a gestão organizacional. RAC: Revista de Administração Contemporânea, 8(3), 53-73. https://doi.org/10.1590/s1415-65552004000300004
Maia, J. M. E., & Medeiros, J. (2020). Fatores preponderantes para a internacionalização docente na pós-graduação em ciências sociais no Brasil. Sociedade e Estado, 35(2), 473-500. https://doi.org/10.1590/s0102-6992-202035020005
Mendes, P. C. M, Silva, D., & Rodrigues, F. F. (2007). A mulher contabilista: participação e perfil das profissionais que atuam nas empresas de auditoria independente do Distrito Federal. Anais do 7º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, São Paulo, 7.
Miglani, S., & Ahmed, K. (2019). Gender diversity on audit committees and its impact on audit fees: Evidence from India. Accounting Research Journal, 32(4), 568-586. https://doi.org/10.1108/ARJ-01-2018-0001
Moskal, M. (2020). Gendered differences in international graduates’ mobility, identity and career development. Social & Cultural Geography, 21(3), 421-440. https://doi.org/10.1080/14649365.2018.1499039
Mzenzi, S. I. (2023). Career progression of women auditors in Tanzania: coping with the masculinity in audit firms. Journal of Accounting in Emerging Economies, 14(2), 300-321. https://doi.org/10.1108/jaee-02-2021-0062
Nery-Kjerfve, T., & Polesello, D. (2023). Dual-career expatriate partners’ motives for supporting international assignments: evidence from a patriarchal society. Journal of Global Mobility, ahead-of-print. https://doi.org/10.1108/jgm-03-2023-0020
Oliveira, G. X. D., Vestena, D., Costa, C. R. R. D., Traverso, L. D., & Bichueti, R. S. (2020). Internacionalização das universidades: Estudo sobre a produção científica. Revista Gestão e Desenvolvimento, 17(1), 196. https://doi.org/10.25112/rgd.v17i1.2020
Peltokorpi, V., & Zhang, L. E. (2020). Exploring expatriate adjustment through identity perspective. International Business Review, 29(3), 101667. https://doi.org/10.1016/j.ibusrev.2020.101667
Pinnington, A. H., & Sandberg, J. (2014). Competence regimes in professional service firm internationalization and professional careers. Group & Organization Management, 39(5), 561-591. https://doi.org/10.1177/1059601114548273
Pohlmann, M., & Valarini, E. (2013). Elite econômica no Brasil: Discussões acerca da internacionalização da carreira de executivos brasileiros. Revista de Sociologia e Política, 21(47), 39-53. https://doi.org/10.1590/S0104-44782013000300005
Przytuła, S. (2023). Expatriate academics: what have we known for four decades? A systematic literature review. Journal of Global Mobility, 12(1), 31-56. https://doi.org/10.1108/jgm-03-2023-0024
Pudelko, M., & Tenzer, H. (2023). From professional aspirations to identity confirmation and transformation: The case of Japanese career women working for foreign subsidiaries in Japan. Human Resource Management Journal, 1-28. https://doi.org/10.1111/1748-8583.12497
Querino, F. F., Siqueira, L. B., Ávila, E. S. D., Nascimento, E. S. D., & Martins, L. P. (2022). Fatores determinantes na escolha de internacionalização das empresas multilatinas. Internext, 17(2), 135-151. https://doi.org/10.18568/internext.v17i2.656
Ribeiro, A. M. S., & Carlo, S. A. F. (2020). Drivers de Internacionalização de Startups Promovidos pelo Ecossistema de Inovação de Florianópolis - SC. Anais do Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, on-line, 44.
Rodriguez, J. K., & Ridgway, M. (2019). Contextualizing privilege and disadvantage: Lessons from women expatriates in the Middle East. Organization, 26(3), 391-409. https://doi.org/10.1177/1350508418812580
Romani-Dias, M., Biasoli, A. M. S., Carneiro, J., & Barbosa, A. dos S. (2021). Internacionalização de escolas de negócios baseada nas atividades dos acadêmicos: Elucidações trazidas pela teoria da troca social. Revista de Administração de Empresas, 62, e2020. https://doi.org/10.1590/S0034-759020220105x
Rosa, A. A. S., Forti, C. A. B., & Dias, V. F. M. B. (2022). Impacto da internacionalização na necessidade de capital de giro das empresas brasileiras. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 23(4), eRAMF220017. https://doi.org/10.1590/1678-6971/eramf220017.pt
Salamin, X. (2021). Specific work-life issues of single and childless female expatriates: an exploratory study in the Swiss context. Journal of Global Mobility: The Home of Expatriate Management Research, 9(2), 166-190. https://doi.org/10.1108/jgm-07-2020-0052
Santos, M. A. D., Melo, M. C. D. O. L., & Batinga, G. L. (2021). Representatividade da mulher contadora em escritórios de contabilidade e a desigualdade de gênero na prática contábil: Uma questão ainda em debate? Sociedade, Contabilidade e Gestão, 16(1), 148-163. https://doi.org/10.21446/scg_ufrj.v0i0.30679
Sauerbronn, F. F., Ayres, R. M., Silva, C. M., & Lourenço, R. L. (2021). Decolonial studies in accounting? Emerging contributions from Latin America. Critical Perspectives on Accounting, 102281. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2020.102281
Saunders, M. N. K., Lewis, P., & Thornhill, A. (2019). Research methods for business students (8th Edition). Pearson.
Shortland, S. (2020). Career cooperation, coordination, compatibility and co-working. Gender in Management: An International Journal, 35(2), 121-139. https://doi.org/10.1108/gm-07-2019-0117
Sian, S., Agrizzi, D., Wright, T., & Alsalloom, A. (2020). Negotiating constraints in international audit firms in Saudi Arabia: Exploring the interaction of gender, politics and religion. Accounting, Organizations and Society, 101103. https://doi.org/10.1016/j.aos.2020.101103
Silva, A. M. M., & Souza, A. L. R. (2022). A relação trabalho-família e seu impacto na vida da mulher. Perspectivas Contemporâneas, 17(2), 1-10.
Soares, F. J. L. (2020). Barreiras à Internacionalização na Economia Criativa: um Estudo de Casos Múltiplos com Empresas Fluminenses de Joias, Bijuterias e Acessórios. Anais do Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, on-line, 44.
Souza, S., Barreto Moraes, M. C., Tezza, R., & Pellizzaro De Lorenzi Cancellier, É. L. (2022). Análise da produção científica e de escalas de mensuração do desempenho de internacionalização da universidade. Revista de Ciências da Administração, 24(63). https://doi.org/10.5007/2175-8077.2022.e86428
Sullivan, S. E., & Arthur, M. B. (2006). The evolution of the boundaryless career concept: Examining physical and psychological mobility. Journal of Vocational Behavior, 69(1), 19-29.
Swedberg, R. (2020). Exploratory research. In C. Elman, J. Gerring, & J. Mahoney (Eds.), The Production of Knowledge (pp. 17-41). Cambridge University Press. http://people.soc.cornell.edu/swedberg/theorizing.html
Tran, L. T. (2016). Mobility as ‘becoming’: A Bourdieusian analysis of the factors shaping international student mobility. British Journal of Sociology of Education, 37(8), 1268-1289. https://doi.org/10.1080/01425692.2015.1044070
Vieira, A. L., Machado, H. P. V., & Leme, M. C. de S. (2022). Expatriação, retenção de conhecimentos e identidade profissional: Um estudo bibliométrico. Internext, 17(2), 169-193. https://doi.org/10.18568/internext.v17i2.672
Vilela, N. G. S., & Lourenço, M. L. (2020). Percepções das mulheres trabalhadoras sobre a relação trabalho-família: contribuições qualitativas da indústria brasileira. Revista de Administração de Roraima-RARR, 10(1), 1-29.
Weihong, C., Xi, Z., Lan, H., & Zhiyuan, L. (2019). “Accelerating” and “jumping” internationalization: CEO career horizon, board supervision ability and corporate internationalization process. Chinese Management Studies, 14(3), 587-612. https://doi.org/10.1108/CMS-06-2019-0239
Winckler, N. C., & Armando, E. (2020). Uso de Recursos do País na Internacionalização de Microempresas Brasileiras. Anais do Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, on-line, 44. http://arquivo.anpad.org.br/eventos.php?cod_evento=1&cod_edicao_subsecao=1726&cod_evento_edicao=106&cod_edicao_trabalho=28224
Zippia (2022). Senior auditor demographics and statistics: number of senior auditors in the US. https://www.zippia.com/senior-auditor-jobs/demographics/
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista: apenas para a 1a. publicação
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os autores, no ato da submissão, aceitam a declaração abaixo:
Nós autores mantemos sobre nosso artigo publicado os direitos autorais e concedemos à revista Contextus o direito de primeira publicação, com uma licença Creative Commons na modalidade Atribuição – Não Comercial 4.0 Internacional, a qual permite o compartilhamento com reconhecimento da autoria e da publicação inicial nesta revista.
Temos ciência de estarmos autorizados a assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), também com reconhecimento tanto da autoria, quanto da publicação inicial neste periódico.
Atestamos que o artigo é original ou inédito, não foi publicado, até esta data, em nenhum periódico brasileiro ou estrangeiro, quer em português, quer em versão em outra língua, nem está encaminhado para publicação simultânea em outras revistas.
Sabemos que o plágio não é tolerado pela revista Contextus e asseguramos que o artigo apresenta as fontes de trechos de obras citadas, incluindo os de qualquer trabalho prévio produzido e publicado pelos próprios autores.