Trabalho e educação no campo
a educação popular de classe e socialista como estratégia de superação do controle metabólico do capital
DOI:
https://doi.org/10.29148/labor.v1i23.44128Palavras-chave:
Trabalho e Educação, Educação no Campo, Classe Camponesa, Cultura CamponesaResumo
Este artigo analisa os mecanismos de controle do capital as ações de resistência e de disputa hegemônica presentes – com diversas limitações e contradições- na organização da produção da existência camponesa. Nesse sentido, a defesa da educação omnilateral em contraposição à educação unilateral se apresenta enquanto tarefa fundamental no sentido da construção de uma sociedade que não se paute pelos ditames do capital. As reflexões apresentadas neste texto se fundamentam no materialismo histórico e dialético que parte das condições e determinações materiais da produção da vida as quais, por sua vez, determinam em última instância a consciência - não de forma mecânica ou imediata - e juntamente, à relação dialética ser humano- ser humano, ser humano-natureza, ser humano-mundo, onde a categoria central para pensar o real da vida material e imaterial é o trabalho.
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