From the Precarious Work in the Countryside and in the City to the Militant Organization:

forms of political action of social movements in brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.29148/labor.v1i22.41429

Keywords:

precarious workers;, MST;, MTST;, politics; formation.

Abstract

The theme of this article is based on two main axes: the first seeks to analyze, from the point of view of Sociology of Work, such as the Landless Workers Movement (MST) and the Movement of the Homeless Workers (MTST) in the incorporation of precarious groups of rural and urban workers into their ranks of social and political activity. The second seeks to analyze how the "training sectors" of the two movements act in this dynamic of absorption of workers and the consequent political formation of these same workers, who will form the ranks of the two social movements in an organic way, as militants. Finally, a comparison is made between the dynamics of the two movements in order to better understand the path taken by precarious workers, who become political actors within the two largest social movements in the country. It was considered important to rescue research work carried out on political formation in social movements, but emphasizing the political protagonism of sectors of precarious workers in these two movements.

Author Biography

Renan Dias Oliveira, Universidade de São Paulo / Fundação Santo André

Graduated in Social Sciences from the Federal University of São Carlos (UFSCAR) and in History from the University of Franca (UNIFRAN). Master in Scientific and Technological Policy by the Institute of Geosciences of the State University of Campinas (IG-UNICAMP), with a sandwich period by the Facultad de Ciencias Económicas of the Universidad de Buenos Aires - Argentina (UBA). He is a professor at the Centro Universitário Fundação Santo André (FSA) and student of the Philosophy course at the University of São Paulo (USP). It mainly works on the following themes: Social Movements, Labor and Education, Environment and Technology, Science and Society.

References

ANTUNES, R. A crise, o desemprego e alguns desafios atuais. Serv. Soc., São Paulo, n. 104, p. 632-636, out. /dez. 2010.

______. Os modos de ser da informalidade: rumo a uma nova era da precarização estrutural do trabalho? Serv. Soc., São Paulo, n. 107, p. 405-419, jul./set. 2011.

______. Entrevista Correio da Cidadania. [Documento eletrônico]. Disponível em: <http://www.correiocidadania.com.br>. Acesso em: 23 jun. 2017.

BENEDICTO, S.; ROMANIELLO, M.; ASILVA, A.; STIEG, C. Precarização das relações do trabalho rural no Brasil: uma abordagem histórico-analítica. I ENCONTRO DE GESTÃO DE PESSOAS E RELAÇÕES DE TRABALHO, Natal, 2007.

BENOIT, H. O assentamento Anita Garibaldi: entrevista com lideranças do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Revista Crítica Marxista. São Paulo, n.14, p. 134-149, 2002.

BRAGA, R. Uma sociologia da condição proletária. Revista Tempo Social, v. 18, n. 1, p133-152, 2006.

______. A pulsão plebeia, São Paulo: Alameda Editorial, 2006.

BURAWOY, M. Marxismo sociológico, Rio de Janeiro, Alameda Editorial, 2014.

CALDART, T.; PEREIRA, I.; ALENTEJANO, P.; FRIGOTTO, G. (Orgs.). Dicionário da educação do campo. São Paulo: Expressão Popular, 2012.

CARVALHO, A. A precarização estrutural do trabalho na civilização do capital em crise: o precariado como enigma contemporâneo. Rev. Pol. Públ., São Luís, Número Especial, p. 225-239, 2014.

CARTILHA DO MILITANTE DO MTST (2005). [Documento eletrônico]. Disponível em: <http://ww.mtst.org.br>. Acesso em 22/05/2017.

DEMO, P. Metodologia científica em Ciências Sociais. São Paulo: Editora Atlas, 1987.

ESCOLA NACIONAL FLORESTAN FERNANDES. Uma escola em construção. [Documento eletrônico]. Disponível em: <http://www.amigosenff.org.br/pt-BR/a-escola/construcao>. Acesso em: 15 maio 2015.

______. Formação. [Documento eletrônico]. Disponível: em <http://www.amigosenff.org.br/pt-BR/a-escola/formacao.> Acesso em: 15 maio 2015.

FOSTER, J. A ecologia de Marx: materialismo e natureza. Rio de Janeiro; Civilização Brasileira, 2006.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

______. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

GONÇALO, J. Reforma agrária como política social redistributiva. Brasília: Editora Plano, 2001.

GOULART, D. O anticapitalismo do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST). Tese (Doutorado) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, 2011.

LÖWY, M. Marxismo e teologia da libertação. São Paulo: Cortez Editora, 1991.

______. Ideologias e Ciência Social: elementos para uma análise marxista. São Paulo: Cortez Editora, 1985.

______. Ecologia e socialismo. São Paulo: Cortez Editora, 2005.

MARICATO, E. Para entender a crise urbana. São Paulo: Expressão Popular, 2015.

MARX, K. Manuscritos econômico-filosóficos, São Paulo: Boitempo Editorial, 2004.

______. O capital (livro 1 – v. I), Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

MARX, K; ENGELS, F. A ideologia alemã, São Paulo: Martins Fontes, 2002.

MÉSZAROS, I. Para além do capital, São Paulo: Boitempo Editorial. 2002.

______. O desafio e o fardo do tempo histórico, São Paulo: Boitempo Editorial, 2007.

MORISSAWA, M. A luta pela terra e o MST, São Paulo: Expressão Popular, 2007.

MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Carta do 5º Congresso Nacional do MST - 2007. [Documento eletrônico]. Disponível em <http://bit.ly/2W6mhC1>. Acesso em: 10 maio 2015.

______. Quem somos. [Documento eletrônico]. Disponível em: <https://bit.ly/2CIHqbs>. Acesso em: 15 maio 2015.

PINASSI, M. Da miséria ideológica à crise do capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2009.

RIBEIRO, M. Reforma agrária, trabalho agrícola e educação rural: desvelando conexões históricas da educação do campo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. 1, p. 79-100, jan./mar. 2015.

SANTA’ANA, A. Trabalho e Desenvolvimento: a realidade rural e a questão social. Serv. Soc. n.120, São Paulo Out./Dez., 2014.

SCHLINDWEIN, M., A desproteção social dos trabalhadores rurais nos acidentes de trabalho, Textos & Contextos, Porto Alegre, v. 10, n. 1, p. 109 - 117, jan. /jul. 2011.

SILVA, G. A Natureza Educativa das Ocupações de Luta Pela Terra no Brasil, Revista Libertas eletrônica. Disponível em: <http://www.ufjf.br/revistalibertas>. Acesso em: 20 maio 2017.

SOUZA, R. A mística do MST: mediação da práxis formadora de sujeitos históricos. Tese (Doutorado em Sociologia) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Araraquara, 2011.

Published

2019-12-30

How to Cite

OLIVEIRA, Renan Dias. From the Precarious Work in the Countryside and in the City to the Militant Organization:: forms of political action of social movements in brazil. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 22, p. 84–102, 2019. DOI: 10.29148/labor.v1i22.41429. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/41429. Acesso em: 25 nov. 2024.

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.