A MORTE DO TRABALHO OU O DESENCANTO DA INTELLIGENTSIA?

Autores/as

  • Lucio Oliver Costilla Universidade Nacional Autônoma do México

Resumen

O artigo analisa as teses principais do "Manifesto contra o trabalho", do grupo Krisis, veiculado em 2003. Começando por reconhecer a importância de uma reflexão renovada sobre o papel do trabalho e dos trabalhadores na sociedade atual, o autor faz a crítica dos argumentos sobre o fim do trabalho, do Estado e da política, assim como da opção antipolítica. Particular atenção recebe, no artigo, a discussão sobre o trabalho abstrato como eixo da alienação social e como princípio abstrato de domínio nas relações sociais. O autor considera que, mais que uma mudança radical de teoria, o mundo hoje está precisando aprofundar o conhecimento das características sócio-culturais e políticas do mundo do trabalho.

Biografía del autor/a

Lucio Oliver Costilla, Universidade Nacional Autônoma do México

Doutor em Sociologia pela Universidade Nacional Autônoma do México
(UNAM). professor titular da UNAM.

Citas

Grupo Krisis (2003). "Manifesto contra o trabalho". Journal da Crítica Radical: Assim caminha a humanidade e a morte do capitalismo. Edição especial, Fortaleza-CE, 30 de abril de 2003.

Chesnais, François (1996). A mundialização do capital. Brasil, Ed. Xama.

De Oliveira, Francisco (2003). "O enigma de Lula, ruptura ou continuidade", em Revista Margem Esquerda, n. 1, Brasil.

Marx, Karl (1867). O Capital. Tomo I. México: Fondo de Cultura Econômica, cap. 1 e cap. XXVI.

Oliver Costilla, Lucia Fernando (1997). "O Estado perante a mundialização do capital". Revista de Ciências Sociais, v. 28, n. 1/2. Departamento de Ciências Sociais e Filosofia, Centro de Humanidades/UFC. Fortaleza.

Sotelo, Adrían (2003). La reestructuración del mundo del trabajo. Superexplotación y nuevos paradigmas de la organización del trabajo. México: ITACAUniversidad Obrera.

Publicado

2018-10-29

Cómo citar

Costilla, L. O. (2018). A MORTE DO TRABALHO OU O DESENCANTO DA INTELLIGENTSIA?. Revista De Ciências Sociais (Revista De Ciencias Sociales), 34(1), 49–58. Recuperado a partir de http://periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/33826