Facções criminosas
um balanço da produção acadêmica no Brasil (2000-2022)
DOI:
https://doi.org/10.36517/rcs.53.3.d06Palabras clave:
facções criminosas, grupos criminosos, periferia, prisãoResumen
O fenômeno social que envolve a atuação organizada de grupos criminosos no país, tanto dentro quanto fora das prisões, ganha importância e relevância dentro de diversas áreas do conhecimento. Propomos aqui um conceito operacional de ‘facção criminosa’ e a partir dele mapeamos a produção acadêmica dos programas de pós-graduação (dissertações e teses) no Brasil. Foi utilizado o Catálogo de Teses e Dissertações CAPES para o levantamento das produções disponíveis. Foram encontradas 212 referências entre 2000 e 2022. Essas referências foram agrupadas e analisadas levando-se em conta as dinâmicas regionais e também as respectivas áreas de conhecimento. As produções que compõem as Ciências Sociais, incluindo Antropologia, Sociologia e Ciência Política somaram 67 referências. Há uma diversidade nas questões abordadas, destacam-se os estudos sobre jovens, periferias, disputas territoriais, formas de enfrentamento do estado e relações de gênero. Quanto aos aspectos metodológicos há o predomínio de uma perspectiva indutiva e de técnicas qualitativas. O crescimento e diversidade temática das questões tratadas mostra o desafio na construção do diálogo com diferentes campos do conhecimento, além de incorporar as diferentes contribuições existentes nas áreas das Ciências Sociais.
Citas
ALBANI, João Gabriel. Ao vivo em São Paulo: a produção de sentidos nas transmissões dos ataques do PCC.163 f. Mestrado em Comunicação e Semiótica. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2007.
ALEGRIA, Paula; BULGARELLI, Lucas; PINHEIRO MACHADO, Rosana. Movimentos sociais contemporâneos: um balanço da produção de teses e dissertações em antropologia (2008–2018). BIB-Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n. 93, p. 1-27, 2020.
ALMEIDA, Eduardo Lucas de. A governança da ordem interna no sistema prisional: o caso da penitenciária Nelson Hungria. 147 f. Mestrado em Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2021
ALMENDRA, Carlos Aberto da Cunha. Violência e Tráfico: O indizível e o impronunciável - Cenas de Campinas, Rio de Janeiro e São Paulo. 298 f. Doutorado em Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2007.
ALVAREZ, Marcos César; SALLA, Fernando; DIAS, Camila Nunes. Das comissões de solidariedade ao primeiro comando da capital em São Paulo. Tempo social, v. 25, n. 1, p. 61-82, 2013.
AMARANTE, Natalia Firmino. O certo pelo certo e o errado será cobrado: narrativas políticas do sindicato do crime do RN. Mestrado em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.
ANDRADE, Iraci B. Vieira. “A vida do crime é cruel”: uma análise dos sentidos da punição para adolescentes autores de atos infracionais. 194 f. Doutorado em Sociologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.
ANDREA, TIARAJU PABLO D. A Formação dos Sujeitos Periféricos: Cultura e Política na Periferia de São Paulo. 309 f. Doutorado em Sociologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.
BARROS, Tiara Alessandra Oliveira. Alguma coisa está fora da ordem?: relações de vizinhança no “pistão” - Salvador (BA). 171 f. Mestrado em Ciências Sociais, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014.
BASÉGIO, Leandro Jesus. A transição criminológica nos municípios da RMPA: uma análise a partir dos apenados nos anos de 1991 e 2000. 150 f. Mestrado em Sociologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.
BIONDI, Karina. Etnografia no movimento: território, hierarquia e lei no PCC. 334 f. Doutorado em Antropologia Social, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014.
BIONDI, Karina. Junto e Misturado: Imanência e Transcendência no PCC. Mestrado em Antropologia Social, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2009.
BRITO, Josiane Silva. Relações de poder e representações acerca do trabalho da mulher presa. 155 f. Mestrado em Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal do ABC, Santo André, 2017.
CAMPOS, Marcelo da Silveira. Pela metade: as principais implicações da nova lei de drogas no sistema de justiça criminal em São Paulo. 313 f. Doutorado em Sociologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.
CANEPARO, Karin Cristina. Enredos, desenredos e segredos: o jovem e o crime organizado. 160 f. Mestrado em Sociologia e Ciência Política. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2015.
CARDOSO, Alana D. Sousa. Organizações criminosas em Mato Grosso à luz da associação diferencial: o caso dos salves determinados pelo Comando Vermelho na periferia de Cuiabá.144 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, 2021.
CARDOSO, Gabriela Gomes. “Fatores Associados à Distribuição Espacial dos Homicídios em Belo Horizonte”' 60 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015.
CARDOSO, Renata Mauro. A Estrutura das Prisões e a Emergência de Grupos de Crime Organizado em Belo Horizonte. 97 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2020.
CARNAVAL, Daniel B. de Resende. O que resta é a pele: expressão e simbolismo ds tatuagens de cadeia. 170 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2018.
CAVALCANTE, Clenia T. Lucena. As dinâmicas das ruas de Fortaleza: Os processos e transformações nas vidas de pessoas nas margens da cidade. 99 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.
COELHO, Edmundo Campos. Oficina do Diabo E Outros Escritos Prisionais. Rio de janeiro: Record, 2005.
CONCEICAO, Thiago Neri da. O comando é noiz: descobrindo o tráfico na periferia de Salvador. 165 f. Mestrado em Ciências Sociais. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015.
CORDEIRO, Marcello D. Enfrentamento integrado e globalizado da criminalidade organizada transnacional: Estudo de caso Operação Oceânica.138 f. Mestrado em Direito. Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2009.
CORREIA, Liana Lisboa. Adolescência, facções e pânico moral: uma análise sobre a reação do sistema de Justiça juvenil de Fortaleza aos ataques de janeiro de 2019. 171 f. Mestrado em Direito. Universidade de Brasília, Brasília, 2021.
COUTO, Cyro A. P. Comunicação do Medo: os ataques do PCC. 238 f. Mestrado em Comunicação e Cultura. Universidade de Sorocaba, Sorocaba, 2009.
CRUZ, Ana Paula Galdeano. Para falar em nome da segurança: o que pensam, querem e fazem os representantes dos Conselhos Comunitários de Segurança. 294 p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, SP, 2009.
DE AZEVEDO SOARES, Silvio. “Além dos muros”: uma revisão das pesquisas sociológicas e antropológicas sobre a atual psiquiatria neurobiológica e extra-asilar. BIB-Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n. 95, 2021.
DE OLIVEIRA, Márcio SBS. Representações sociais e sociedades: a contribuição de Serge Moscovici. Revista brasileira de ciências sociais, v. 19, n. 55, p. 180-186, 2004.
DECKER, S. H.; KATZ, C. M.; WEBB, V. J. Understanding the black box of gang organization: implications for involvement in violent crime, drug sales, and violent victimization. Crime & Delinquency, Los Angeles, v. 54, n. 1, p. 153-172, 2008.
DIAS, Camila Caldeira Nunes. Da pulverização ao monopólio da violência: expansão e consolidação do Primeiro Comando da Capital (PCC) no sistema carcerário paulista. 386 f. Doutorado em Sociologia. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
DIAS, Camila Caldeira Nunes. Ocupando as brechas do direito formal: o PCC como instância alternativa de resolução de conflitos. Dilemas: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, v. 2, p. 83-105, 2009.
DIAS, Camila Caldeira Nunes. Estado e PCC em meio às tramas do poder arbitrário nas prisões. Tempo social, v. 23, p. 213-233, 2011.
DUARTE, Thais. PCC versus Estado? A expansão do grupo pelo Brasil. Contemporânea-Revista de Sociologia da UFSCar, v. 11, n. 1, 2021.
FACHINETTO, Rochele Fellini et al. As linhagens de descendência acadêmica dos pesquisadores “pioneiros” nos estudos sobre violência, crime e justiça criminal no Brasil (1970-2018). Bib: revista brasileira de informação bibliográfica em ciências sociais. São Paulo, SP. N. 91 (fev. 2020), p. 1-39, 2020.
FEITOSA, Antônio L. Cordeiro. Bairro brincante: estudo sobre entrecruzamentos de socialidades constitutivas de um bairro de Juazeiro do Norte-CE. 206 f. Doutorado em Sociologia. Universidade federal do Ceará, Fortaleza, 2020.
FELTRAN, Gabriel de Santis. Fronteiras de Tensão: um estudo sobre política e violência na periferia de São Paulo. 363 f. Doutorado em Ciências Sociais. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008.
FELTRAN, Gabriel de Santis. Crime e castigo na cidade: os repertórios da justiça e a questão do homicídio nas periferias de São Paulo. Caderno CRH, Salvador, v. 23, n.58, p. 5973, jan.-abr. 2010.
FONSECA, Mário. Cartografia das resistências: uma análise antropológica do pavilhão oito da Casa de Detenção de São Paulo. 146 f. Mestrado em Ciências Sociais. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2002.
FRESTON, Rodrigo Braga. Combate ao crime organizado: um estudo do PCC e das instituições do sistema de justiça criminal. 92 f. Mestrado em Ciência Política. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010.
GODOI, RAFAEL. Fluxos em cadeia: as prisões em São Paulo na virada dos tempos. 246 f. Doutorado em Sociologia. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.
GONCALVES, Rosangela Teixeira. Irmãs, cunhadas e guerreiras: O encarceramento de mulheres em São Paulo e as dinâmicas do Primeiro Comando da Capital (PCC). 402 f. Doutorado em Ciências Humanas e Sociais. Universidade Federal do ABC, Santo André, 2021.
GRILLO, Carolina C. Coisas da Vida no Crime :Tráfico e roubo em favelas cariocas. 291 f. Doutorado em Sociologia e Antropologia. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.
GRIMBERG, Samirian V. Luta de Guerreiros, Castigos de Ninjas e Amor de Rainhas: Etnografia de uma Rebelião Prisional 141 f. Mestrado em Antropologia Social. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2009.
HIGA, Gustavo L. Serpentes Negras, Pânico Moral e Políticas de Humanização nos presídios em São Paulo (1983-1987). 166 f. Mestrado em SOCIOLOGIA: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, São Paulo, 2017.
ISSA, Yasmim. Amigo Irmão CV: Uma análise das cartas do coletivo do Comando Vermelho da Ilha Grande. 124 f. Mestrado em Ciências Sociais. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.
JACOBS, J.B. Street gangs behind bars. Social Problems, Buffalo, NY, v. 21, n. 3, p. 395-409, 1974.
KRAHN, Natasha M. W. Uma vida atrás das grades: trajetórias de vida entrecortadas por internações e prisões. 291 f. Doutorado em Ciências Sociais. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2020.
LIMA, Antônio dos Santos. Rastros de Fogo e Sangue: Estudo sobre a (des)centralização de um mercado varejista de drogas na Grande Salvador. 144 f. Mestrado em Ciências Sociais. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014.
LIMA, Antônio dos Santos. Rotas Alteradas: Estudo sobre Mercados de Drogas e Sociabilidade na Grande Salvador. 277 f. Doutorado em Ciências Sociais. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2019.
LIMA, Jacqueline S. Ferraz de. Mulher Fiel. As famílias das mulheres dos presos relacionados ao Primeiro Comando da Capital.164 f. Mestrado em Antropologia Social. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.
LOPES, Luís Fernando. Charge jornalística: estudo do discurso chargístico da Folha de S.Paulo veiculado no período da crise deflagrada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC). 95 f. Mestrado em Comunicação e Semiótica. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2008.
LOPES, Nilza T. R. Medida de Combate ao Crime Organizado: Ação Civil de Extinção de Domínio, Uma Análise de Direito Comparado.105 f. Mestrado em Direito. Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2011.
LOURENÇO, Luiz C.; ALMEIDA, O. L. de. "Quem mantém a ordem, quem cria desordem": gangues prisionais na Bahia. Tempo Social, São Paulo, v. 25, n. 1, p. 37-59, jun. 2013.
_______________; DIAS, C. C. N. . Discutindo elementos para a definição e a atuação de coletivos de internos do sistema prisional de São Paulo e Bahia. In: 39o Encontro Anual da ANPOCS, 2015, Caxambu. Anais do 39o Encontro Anual da ANPOCS, 2015. v. 1.
MACEDO, Henrique de L. dos S. Confrontos de ROTA: a intervenção policial com resultado morte em São Paulo. 201 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.
MACHADO, Bruno Amaral; PORTO, Maria Stela Grossi. Violência e justiça criminal na área metropolitana de Brasília: dinâmicas organizacionais e representações sociais. Tempo social, v. 28, p. 217-242, 2016.
MANSO, Bruno Paes; DIAS, Camila Nunes. PCC, sistema prisional e gestão do novo mundo do crime no Brasil. Revista Brasileira de Segurança Pública, v. 11, n. 2, 2017.
MARQUES, Adalton José. Crime, proceder, convívio-seguro: um experimento antropológico a partir de relações entre ladrões. 119 f. Mestrado em Ciência Social (Antropologia Social). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.
MATTOS, Carla dos Santos. Viver nas margens: gênero, crime e regulação de conflitos. 198 f. Doutorado em Ciências Sociais. Universidade do estado do Rio de Janeiro., Rio de Janeiro, 2014.
MEDEIROS, Francisco da Silva. Representações sociais obre a violência entre moradores do condomínio Rubem Berta, em Porto Alegre - RS. 124 f. Mestrado em Ciências Sociais. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.
MELO, Juliana; PAIVA, Luiz Fábio S. Violências em territórios faccionados do Nordeste do Brasil: notas sobre as situações do Rio Grande do Norte e do Ceará. Revista USP, v. 1, n. 129, p. 47-62, 2021.
MIGUEL CRUZ, José. Central American maras: from youth street gangs to transnational protection rackets. Global Crime, v. 11, n. 4, p. 379-398, 2010.
MIRANDA, Yasmim L. R.. O Grupo de Intervenção Rápida (GIR): a gestão intramuros do encarceramento em massa no Estado de São Paulo. Mestrado em Sociologia. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016.
MOREIRA, Alex. O PCC em São Paulo: “coletivo de presos” ou “organização criminosa”?' 110 f. Mestrado em Ciência Política. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.
MOREIRA, Fábio Mallart. Cadeias dominadas: dinâmicas de uma instituição em trajetórias de jovens internos. 186 f. Mestrado em Ciência Social (Antropologia Social). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.
NERI, Natasha B. R. E. “Tirando a cadeia dimenor": A experiência da internação e as narrativas de jovens em conflito com a lei no Rio de Janeiro. 164 f. Mestrado em Sociologia e Antropologia. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.
NOGUEIRA, Jailson A. Efetivação (e violação) de direitos por facções criminosas sob a perspectiva dos adolescentes internados no CASE Mossoró/RN (2019). 140 f. Mestrado em Ciências Sociais e Humanas. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró, 2020.
OLIVEIRA, Ana H. da S. As Primas Fiéis: aspectos sociológicos da ascensão das mulheres no mundo do crime por meio das facções no Presídio Auri Moura Costa. 190 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2020.
OLIVEIRA, Eduardo Brandão. Do bando ao PCC: a gestão da violência e seus desdobramentos na sociabilidade em Paraisópolis. 181 f. Mestrado em Ciências Sociais. Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2017.
OLIVEIRA, Luciana M. R. de. Crime é "coisa de mulher": Identidades de gênero e identificações com a prática de crimes em posição de liderança entre mulheres jovens na cidade de Recife-PE. 197 f. Doutorado em Antropologia. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012.
PADOVANI, Natalia C. Sobre casos e casamentos: Afetos e "amores" através de penitenciárias femininas de São Paulo e Barcelona. 400 f. Doutorado em Antropologia Social. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2015.
PAIXÃO, Antônio Luiz. Recuperar ou punir?: como o Estado trata o criminoso. Cortez Editora, 1987.
PEDRO, Ramirez de A. S. Facções criminosas prisionais, violência e criminalidade na semidemocracia brasileira. 254 f. Mestrado em Ciência Política. Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2021.
PHILLIPS, C. 'It ain't nothing like American with the Bloods and the Crips': gang narratives inside two English prisons. Punishment & Society, London, v.14, n. 1, p. 51-68, Jan. 2012.
PRATES, Ane Briscke. “Aqui é guerra todo dia”: Juventude e cotidiano em um bairro popular de Porto Alegre – RS. 109 f. Mestrado em Ciências Sociais. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2020.
PYROOZ, D. C; Decker, S.; Fleisher, M. From the street to the prison, from the prison to the street: understanding and responding to prison gangs. Journal of Aggression, Conflict and Peace Research, London, v. 3, n.1, p. 12-24, Jan. 2011.
QUINDERE, Vita C. M. S. “Aqui é resistência!” estudo sobre os coletivos de jovens no território Grande Bom Jardim. 213 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2020.
RIBEIRO, Ludmila; OLIVEIRA, Victor Neiva; BASTOS, Luiza. Pavilhões do Primeiro Comando da Capital: tensões e conflitos em uma unidade prisional de segurança máxima em Minas Gerais. O Público e o Privado, v. 17, n. 33 jan. jun, p. 213-241, 2019.
ROMERO, Gabriel de S.. Dispositivo de violência letal – práticas e regulação da letalidade pela polícia e pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) em São Paulo. 152 f. Mestrado em Ciências Sociais. Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2020.
ROSSLER JUNIOR, Eduardo H. A vila e a prisão: novas perspectivas do conceito de prisionização. 156 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019.
RUOTTI, Caren. Pretensão de legitimidade do PCC: justificação e reconhecimento de suas práticas nas periferias da cidade de São Paulo. 223 f. Doutorado em Sociologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.
SABORIO, Sebastian. As Unidades de Polícia Pacificadora: O controle da violência urbana no Rio de Janeiro. 382 f. Doutorado em Sociologia e Antropologia. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.
SANTIBANEZ, Dione A. de C. de S. A Globalização da Criminalidade Organizada. 109 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012.
SANTOS, Carlos E. B. dos. “Okaida” e “Estados Unidos”, organizações criminosas: a nova face da criminalidade na cidade de João Pessoa, Paraíba. 161 f. Mestrado em Ciências Sociais. Universidade do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.
SANTOS, Janrryer Mota. “Sangue, silêncio e revolta”: uma etnografia com mães que perderam seus filhos nas lutas faccionais do crime ou pela violência policial. 112 f. Mestrado em Antropologia. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2018.
SANTOS, Sérgio da Silva. As Narrativas Sobre as Facções Criminosas em Alagoas: Polícias, juventudes, territorialidades, criminalidades e racismo institucional. 243 f. Doutorado em Sociologia. Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
SILVA, Ada Rizia B. da. Cadeias de tensão: repertórios disciplinares de Facções e do Sistema em unidades de internação alagoanas. 220 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2021.
SILVA, David E. M. da. Da festa à chacina: formas de gestão da violência e do crime em São Carlos/SP. 164 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014.
SILVA, Evandro Cruz. Molecada do corre: comércio, experiência geracional e moral no Primeiro Comando da Capital' 14/02/2017 138 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos,
SILVA, Sebastião Ferreira da. A efetividade dos Direitos Humanos na Cadeia Pública Feminina de Babaçulândia – TO: um estudo de caso. 173 f. Mestrado em Estudos de Cultura e Território: Fundação Universidade Federal do Tocantins, Araguaína, 2017.
SILVA, Vitoria Rodrigues da. “Envolvidas”: a experiência social das adolescentes em medida socioeducativa privativa de liberdade. 178 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.
SILVESTRE, Giane. Enxugando iceberg: Como as instituições estatais exercem o controle do crime em São Paulo. 314 f. Doutorado em Sociologia. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016.
SKARBEK, D. Putting the ‘con’ into constitutions: the economics of prison gangs”. Journal of Law, Economics, and Organization, Oxford, v. 26, n.2, p.183-211, Mar. 2010.
_________. Governance and prison gangs. American Political Science Review, Cambridge, v.105, n.4, p.702-716, Nov. 2011.
SOUZA, Alex Sandro N. de.. Cidades Amazônicas na Fronteira: dinâmica urbana, comércio e migração peruana no Alto Solimões - AM. 172 f. Doutorado em Sociedade e Cultura na Amazônia. Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2019.
TEIXEIRA, Sergio W. D.. Muros altos e rios de sangue, o sistema penitenciário federal e a expansão das facções criminosas. 160 f. Doutorado em CIÊNCIA POLÍTICA: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018.
VIANA, Douglas E. da S. A Família, a empresa e o Comando: as faces do PCC em Minas Gerais. 185 f. Mestrado em Sociologia. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2022.
VILOTE, Alaíde R. de L. Violência escolar e aprendizagem nas escolas de Fortaleza: a compreensão dos professores de Sociologia. 108 f. Mestrado Profissional em Sociologia em Rede Nacional, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
