PRÁTICAS DISCURSIVAS E PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS ESTUDOS ORGANIZACIONAIS: A CONTRIBUIÇÃO DO CONSTRUCIONISMO SOCIAL

Autores

  • Alexandre Reis Rosa
  • César Tureta
  • Mozar José de Brito

DOI:

https://doi.org/10.19094/contextus.v4i1.32073

Palavras-chave:

Construcionismo social, estudos organizacionais, pós-modernismo, produção de sentidos, práticas discursivas.

Resumo

Tendo o paradigma interpretativo como ponto de partida eo caráter interdisciplinar que vem permeando os estudosorganizacionais nos últimos anos, o presente ensaio tempor objetivo explorar, no âmbito da psicologia social, umaproposta teórico-metodológica para o estudo da produçãode sentidos no cotidiano. A partir de práticas discursivas,busca também situar a produção de sentidos junto ao movimentodo construcionismo social que, alinhando ao debatepós-modernista, adota uma postura de ruptura com omodo tradicional de fazer ciência e busca ultrapassar adualidade sujeito-objeto situando o conhecimento no interiordos processos de interação social. Embora o textoenfatize a perspectiva da psicologia social, a produção desentidos é necessariamente interdisciplinar. O que tornapossível a ponte com a ciência da administração e, conseqüentemente,uma possível incorporação de seus pressupostosà análise organizacional.

Biografia do Autor

Alexandre Reis Rosa

Mestrando em Administração pelo Programa de Pós-graduaçãoem Administração da Universidade Federal de Lavras(PPGA/UFLA) e Bolsista da CAPES.

César Tureta

Mestrando em Administração pelo Programa de Pós graduaçãoem Administração da Universidade Federal de Lavras(PPGA/UFLA) e Bolsista da CAPES

Mozar José de Brito

Doutor em Administração pela FEA/USP e Coordenador do Programa de Pós-graduação em Administração da Universidade Federal de Lavras (PPGA/UFLA)

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Publicado

2006-06-30

Como Citar

Rosa, A. R., Tureta, C., & José de Brito, M. (2006). PRÁTICAS DISCURSIVAS E PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS ESTUDOS ORGANIZACIONAIS: A CONTRIBUIÇÃO DO CONSTRUCIONISMO SOCIAL. Contextus – Revista Contemporânea De Economia E Gestão, 4(1), 41–52. https://doi.org/10.19094/contextus.v4i1.32073

Edição

Seção

Artigos