O cuidado no cotidiano hospitalar na perspectiva de profissionais gerentes e assistenciais de enfermagem

Josane Rosenilda da Costa; Sonia Silva Marcon; Elen Ferraz  Testón; Guilherme de Oliveira  Arruda; Hellen Emília  Peruzzo; Hellen Pollyanna Mantello Cecilio; Verônica Francisquete  Marquete

doi:10.15253/2175-6783.20202143239

Autores

Josane Rosenilda da Costa Universidade Estadual de Maringá http://orcid.org/0000-0003-0369-977X
Sonia Silva Marcon Universidade Estadual de Maringá http://orcid.org/0000-0002-6607-362X
Elen Ferraz Testón Universidade Federal de Mato Grosso do Sul https://orcid.org/0000-0001-6835-0574
Guilherme de Oliveira Arruda Universidade Federal de Mato Grosso do Sul https://orcid.org/0000-0003-1690-4808
Hellen Emília Peruzzo Universidade Estadual de Maringá https://orcid.org/0000-0002-0786-0447
Hellen Pollyanna Mantello Cecilio Universidade Estadual de Maringá https://orcid.org/0000-0002-6597-432X
Verônica Francisquete Marquete Universidade Estadual de Maringá https://orcid.org/0000-0002-8070-6091

DOI:

https://doi.org/10.15253/2175-6783.20202143239

Palavras-chave:

Cuidados de Enfermagem; Equipe de Enfermagem; Empatia; Gestão em Saúde.

Resumo

Objetivo: compreender os significados do cuidado no cotidiano hospitalar para profissionais de enfermagem atuantes na gestão e assistência. Métodos: estudo qualitativo que adotou como referencial a Teoria do Cuidado Humano. Participaram 38 profissionais de enfermagem, destes, coordenadores de serviço, diretores, enfermeiros assistenciais e técnicos de enfermagem. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas semiestruturadas gravadas, transcritas e submetidas à Análise de Conteúdo, modalidade Temática. Resultados: emergiram três categorias: Possível e necessário: o resgate de sentido e valores subjetivos do cuidar; Potencial científico e humano como determinante do cuidado; e Dificuldades intervenientes no cuidado. Conclusão: o cuidado no cotidiano hospitalar foi percebido por profissionais de enfermagem gerentes e assistenciais como evento acompanhado e influenciado por aspectos operacionais, de cunho mais objetivo, como barreiras institucionais para formação de vínculos, mas, principalmente, por aspectos subjetivos, atrelados ao modo de ser do profissional e que moldam o cuidado humanístico.

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