Communities of practice: a study in a research group
DOI:
https://doi.org/10.19094/contextus.v15i2.908Keywords:
Learning. Situated Learning Theory. Communities of Practice. Knowledge. Research Groups.Abstract
Situated Learning Theory considers that learning is socially constructed and based on concrete situations and that knowledge is primarily not abstract and symbolic but rather provisional, mediated and socially constructed, having intersubjective meanings ascribed to practices shared at the organization. The aim of this research was to understand in the light of the situated learning approach the learning process of a research group conceived of as a community of practice at a public university in Brazil’s south. Data were collected both from a three-month period non-participant observation in the laboratory where the group works and from 12 semi-structured interviews. Based on the results, it was possible to identify to different extents communities of practice elements presented by the theory in question such as environment/context, leadership, connectivity, formal/informal learning and non-human artifacts.
References
ANTONELLO, C. S. Contextos do Saber e Aprendizagem Informal. In: ANTONELLO, C. S.; GODOY, A. S. (Eds.) Handbook de Aprendizagem Organizacional. Porto Alegre: Bookman, 2011.
ANTONELLO, C. S.; AZEVEDO, D. Aprendizagem Organizacional: explorando o terreno das teorias culturais e das teorias baseadas em práticas. In: ANTONELLO, C. S.; GODOY, A. S. (Eds.) Handbook de Aprendizagem Organizacional. Porto Alegre: Bookman, 2011.
ANTONELLO, C. S.; GODOY, A. S. Aprendizagem Organizacional e as Raízes da Polissemia. In: ANTONELLO, C. S.; GODOY, A. S. (Eds.) Handbook de Aprendizagem Organizacional. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Edição revista e actualizada. Lisboa: Edições 70, 2009.
BASTOS, A.V.B.; GONDIM, S.M.G.; LOIOLA, E. Aprendizagem organizacional versus organizações que aprendem: características e desafios que cercam essas duas abordagens de pesquisa. R. Adm – Revista de Administração, v. 39, n. 3, 2004, São Paulo, p. 220-30.
BERGER, P.L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
BONOMA, T. V. Case research in marketing: opportunities, problems, and a process. Journal of marketing research, v. 30, n. 4, 1985, p. 99-208.
BRITO, M. C. P. S. Impacto da Introdução das TICs na Partilha do Conhecimento em CoP na Organização: Um estudo de caso numa organização cooperativa de crédito. Dissertação (Mestrado em Estatística e Gestão de Informação), Lisboa: Universidade Nova de Lisboa, 2012.
BROWN, J.S.; DUGUID, P. Organizational learning and Communities-of-Practice: Toward a unified view of working, learning, and innovation. Organizational Science, v. 2, n. 1, 1991, p. 58-82.
COX, A. What are communities of practice? A comparative review of four seminal works. Journal of Information Science, v. 31, n. 6, 2005, p. 527-540.
EASTERBY-SMITH, M.; ARAUJO, L. Aprendizagem organizacional: oportunidades e debates atuais. In: EASTERBY-SMITH, M.; BURGOYNE, J.; ARAUJO, L. (orgs.) Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo: Atlas, 2001.
EASTERBY-SMITH, M.; SNELL, R.; GHERARDI, S. Organizational learning: diverging communities of practice? Management learning, v. 29, n. 3, 1998, p. 259-272.
ELKJAER, B. Em busca de uma teoria de aprendizagem social. In: EASTERBY-SMITH, M.; BURGOYNE, J.; ARAUJO, L. (orgs.) Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo: Atlas, 2001.
FIORENTINI, D.; CARVALHO, D. L. O GdS como lócus de experiências de formação e aprendizagem docente. In: FIORENTINI, D.; FERNANDES, F. L. P.; CARVALHO, D. L. (Org.). Narrativas de Práticas de Aprendizagem Docente em Matemática. São Carlos: Pedro & João Editores, 2015, p. 15-37.
GHERARDI, S.; NICOLINI, D.; O.F. What Do You Mean By Safety? Conflicting Perspectives on Accident Causation and Safety Management in a Construction Firm. Journal of Contingencies and Crisis Management, v. 6, n. 4, 1998.
GUDOLLE, L.S.; ANTONELLO, C.; FLACH, L. Aprendizagem situada, participação e legitimidade nas práticas de trabalho. RAM, REV. ADM. MACKENZIE, v. 13, n. 1, São Paulo, jan./fev. 2012.
HANDLEY, K. et al. Within and Beyond Communities of Practice: Making Sense of Learning Through Participation, Identity and Practice. Journal of Management Studies, May 2006.
LAVE, E; WENGER, J. Situated Learning and Legitimate Peripheral Participation Cambridge: Cambridge University Press, 1991.
LAVE, J.; WENGER, E. Situated Learning (Learning in Doing: Social, Cognitive and Computational Perspectives). Cambridge: Cambridge University Press, 2013.
MATOS, J. F. Aprendizagem como participação em CoP mediadas pelas TIC, Challengers, 2005 – IV Conferência Internacional sobre Tecnologias da Informação e Comunicação, 11-13 maio, Braga. Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2016.
MELO, E. S. Comunidades de prática: um estudo de caso na Rede de Bibliotecas e Centros de Informação em Arte no Estrado do Rio de Janeiro – REDARTE/RJ. 2015. Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia), Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2015.
MERRIAM, S. B. Qualitative research and case study applications in education: resived and expanded from case study research in education. San Francisco: Jossey-Bass, 1998.
O’DELL, C.; HUPERT, C. The New Edge in Knowledge: How Knowledge Management Is Changing the Way We Do Business. Wiley, 2011.
OLIVEIRA, R.; SANTOS, V. Inserção inicial do futuro professor na profissão docente: contribuições do Estágio curricular supervisionado na condição de contexto de aprendizagem situada. Revista Educação Matemática Pesquisa, v. 13, n. 1, 2011, p. 36-49.
ROBERTS, J. Limits to Communities of Practice. Journal of Management Studies, v. 43, n. 3, p. 623-639, 2006.
SCHNEIDER, E. I. Uma Contribuição aos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) suportados pela Teoria da Cognição Situada (TCS) para pessoas com deficiência auditiva. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Gestão do Conhecimento), Florianópolis: PPEGC/UFSC, 2012.
SIEDLOK, F.; HIBBERT, P.; SILLINCE, J. From practice to collaborative community in interdisciplinary research contexts. Research Policy, v. 44, n. 1, p. 96-107, February, 2015.
WEICK, K. E.; WESTLEY, F. Organizational learning: confirming an oxymoron. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook of organization studies, v. 3. São Paulo: Atlas, 2004.
WENGER, E.; WENGER, B. Learning in landscapes of practice: A framework. In: WENGER, E. et al. Learning in landscapes of practice. New York: British Library, 2015, p. 13-31.
WENGER, E. Communities of practice a brief introduction. Junho, 2006. Disponível em: <http://www.ewenger.com/theory/> Acesso em: 10 nov. 2016.
WENGER, E. Communities of Practice and Social Learning Systems. In: NICOLINI, D.; GHERARDI, S.; YANOW, D. (eds.). Knowing in Organizations: A Practice-Based Approach. New York: M.E. Sharpe, 2003.
WENGER, E. Communities of Practice: Learning, Meaning, and Identity. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
WENGER, E. Uma teoria social da aprendizagem. In: Illeris, K. (org). Teorias contemporâneas da aprendizagem. Trad Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Penso, 2013, p.246-257.
WILSON, T. D. The nonsense of ‘knowledge management’. Information Research, v.8, n.1, Oct. 2002.
YANOW, D. Seeing organizational learning: a ‘cultural’ view. Organization, 2000, v. 7, n. 2, p. 247-268.
Downloads
Additional Files
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The authors, while doing the submission, accept the notice below:
We authors hold the copyright related to our paper and transfer Contextus journal the right for the first publication with a Creative Commons’ international license of the modality Attribution – Non-commercial 4.0, which in turn allows the paper to be shared providing that both the authorship and the journal’s right for initial release are acknowledged.
Furthermore, we are aware of our permission to take part in additional contracts independently for non-exclusive distribution of the version of our work published in this journal (e.g. publishing it in an institutional repository or as a book chapter), while acknowledging both the authorship and the journal’s initial publication.
We also certify that the paper is original and up to this date has not been released in any other journal, Brazilian or of another nationality, either in Portuguese or another language, as well as it has not been sent for simultaneous publication in other journals.
Last, we not only know that plagiarism is not tolerated by Contextus but also certify the paper presents the sources of passages from cited works, including those authored by ourselves.