Attracting talents in startups: Discourses of seduction
DOI:
https://doi.org/10.19094/contextus.2021.61610Keywords:
startups, attracting talent, retaining talent, recruitment process, discursive strategiesAbstract
Our research aim is to analyze the persuasion strategies used by startups to attract potential talents. In order to meet this goal, we selected eight startups through convenience sampling; the interviewees are responsible for the Personnel Management of these companies. The research corpus was analyzed through a discourse analysis approach. The research findings indicate seven strategies of persuasion in the recruiting process, which indicate a few discursive oppositions: we versus them, social media and employer branding, the pop management trend, diversity discourse, flexibility, relaxed working environment, and growth discourse. All these themes emerge as persuasion and seduction strategies that turn organizational discourse into a more subtle and engaging speech. Startups explicitly establish interdiscursive relationships with the capitalist discourse.
References
Amber, T., & Barrow, S. The employer brand. Journal of Brand Management, 4(3), 185-206. https://doi.org/10.1057/bm.1996.42
Andrade, D. P. (2011). Empresa humana ou humano empresa? GV-Executivo, 10(1), 38-41. https://doi.org/10.12660/gvexec.v10n1.2011.22943
Blank, S. (2013). the Lean Startup Changes Everything? Harvard Business Review, 91(5), 63-72.
Bortolini, R. F., Cortimiglia, M. N., Danilevicz, A. D. M. F., & Ghezzi, A. (2018). Lean startup: a comprehensive historical review. Management Decision, 10(2), 1-19. https://doi.org/10.1108/MD-07-2017-0663
Cox, T., Jr. (1993). Cultural diversity in organizations: Theory, research and practice. San Francisco: Berrett-Koehler. Publishers.
Creswell, J. W. (2007). Projeto de pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto (2. ed.). Porto Alegre: Artmed.
Dabirian, A., Paschen, J., & Kietzmann, J. (2019). Employer branding: Understanding employer attractiveness of IT companies. IT Professional, 21(1), 82-89. https://doi.org/10.1109/MITP.2018.2876980
Davel, E., & Vergara, S. C. (2014). Gestão com Pessoas e Subjetividade (7. ed.). São Paulo: Editora Atlas.
Demo, G., Fogaça, N., & Costa, A. C. (2018). Políticas e práticas de gestão de pessoas nas organizações: Cenário da produção nacional de primeira linha e agenda de pesquisa. Cadernos EBAPE.BR, 16(2), 251-263. https://doi.org/10.1590/1679-395159073
Enriquez, E. (1997). O indivíduo preso na armadilha da estrutura estratégica. Revista de Administração de Empresas, 37(1), 18-29. https://doi.org/10.1590/S0034-75901997000100003
Faria, A. D. (2009). Aspectos de um discurso empresarial. In A. P. Carrieri, L. A. S. Saraiva & T. D. Pimentel (Orgs.). Análise do discurso em Estudos Organizacionais (pp. 45-52). Curitiba: Juruá.
Fiorin, J. L. (2013). Elementos de análise do discurso (15. ed.). São Paulo: Contexto.
Fiorin, J. L. (1998). Linguagem e ideologia (6. ed.). São Paulo: Editora Ática.
Fiorin, J. L., & Savioli, F. P. (1996). Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática.
Gergen, K. J. (2009). Realities and relationships: Soundings in social construction. Harvard: Harvard University Press.
Gergen, K. J. (1997). The place of the psyche in a constructed world. Theory & Psychology, 7(6), 723-746. https://doi.org/10.1177%2F0959354397076001
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de Pesquisa Social. (6. ed.). São Paulo: Atlas.
Godoi, C. K., & Mattos, P. L. C. L. (2006). Entrevista qualitativa: instrumento de pesquisa e evento dialógico. In C. K. Godoi, R. B. Melo & A. B. Silva. Pesquisa qualitativa em Estudos Organizacionais - Paradigmas, estratégias e métodos (pp. 301-323). São Paulo: Saraiva.
Itam, U., Misra, S., & Anjum, H. (2020). HRD indicators and branding practices: a viewpoint on the employer brand building process. European Journal of Training and Development, 44(6/7), 675-694. https://doi.org/10.1108/EJTD-05-2019-0072
Jorgensen, M. W., & Phillips, L. J. (2002). Discourse analysis as theory and method. Sage.
Karnes, R. E. (2009). A change in business ethics: The impact on employer–employee relations. Journal of Business Ethics, 87(2), 189-197. https://doi.org/10.1007/s10551-008-9878-x
Maffia, L. F. C. M., Couto, M. H. G., Santos, R. F., Oliva, F. L., Grisi, C. C. H., & Corrêa, H. L. (2018). Premissas e benefícios do modelo de gestão colaborativo em 'startups’. Revista Brasileira de Gestão e Inovação, 6(1), 71-94. https://doi.org/10.18226/23190639.v6n1.04
Marra, A. V., Faria, S. G., Oliveira, I. T., & Almeida, N. V. (2019). “Lobo em pele de cordeiro”: o que dizem as startups para atrair talentos. Horizontes Interdisciplinares da Gestão, 4(1), 65-83.
Miranda, J. Q., Santos, C. D., Jr, & Dias, A. T. (2016). A influência das variáveis ambientais e organizacionais no desempenho de Startups. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 5(1), 28-65. https://doi.org/10.14211/regepe.v5i1.256
Merton, R. K. (1970). Sociologia: Teoria e Estrutura. São Paulo: Mestre Jou.
Lacombe, B. M. B., & Reis, G. G. (2016). Atraindo talentos por meio do Employer Branding. GV-Executivo, 15(1), 18-21.
Lima, M. P. (2013). As mulheres na Ciência da Computação. Revista Estudos Feministas, 21(3), 793-816. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2013000300003
Mulvey, T. (2013). SHRM survey findings: Social networking websites and recruiting/selection. Washington DC: Society for Human Resource Management.
Oliveira, A. C. (2017). Nem sempre as startups são uma boa escolha para sua carreira. Exame, 8 ago 2017. https://exame.abril.com.br/carreira/nem-sempre-as-startups-saouma-boa-escolha-para-sua-carreira
Oliveira, F. B., & Zotes, L. P. (2018). Valuation methodologies for business startups: a bibliographical study and survey. Brazilian Journal of Operations & Production Management, 15(1), 96-111. https://doi.org/10.14488/BJOPM.2018.v15.n1.a9
Oltramari, A. P., Córdova, R., & Tonelli, M. J. (2019). Trabalhador-consumidor: a atração de jovens pelo employerbranding na escolha profissional. Cadernos EBAPE. BR, 17(SPE), 750-764. https://doi.org/10.1590/1679-395176652
Ployhart, R. E., Schmitt, N., & Tippins, N. T. (2017). Solving the supreme problem: 100 years of selection and recruitment at the Journal of Applied Psychology. Journal of Applied Psychology, 102(3), 291-304. https:// doi.org/10.1037/apl0000081
Pabst, F., & Siqueira, M. V. S. (2008). Discurso organizacional como manifestação de poder: um estudo com executivos de empresas modernas. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 10(29), 376-390.
Pagès, M., Bonetti, M., Gaulejac, V., & Descendre, D. (1993). O poder das organizações. São Paulo: Atlas.
Pinochet, L. H. C., Souza, I., Lopes, E. L., & Bueno, R. L. P. (2018). Fatores antecedentes da tomada de decisão na criação de startups na perspectiva de jovens estudantes universitários. Revista da Micro e Pequena Empresa, 12(1), 33-50. https://doi.org/10.21714/19-82-25372018v12n1p3350
Rocha, R. O., Olave, M. E. L., & Ordonez, E. D. M. (2019). Estratégias de innovación para empresas startups. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 13(1), 46-62. https://doi.org/10.12712/rpca.v13i1.27394
Rhodes, C., & Brown, A. D. (2005). Narrative, organizations and research. International Journal of Management Reviews, 7(3), 167-188. https://doi.org/10.1111/j.1468-2370.2005.00112.x
Russell, S., & Brannan, M. J. (2016). “Getting the right people on the bus”: Recruitment, selection and integration for the brandedorganization. European Management Journal, 34(2), 114-124. https://doi.org/10.1016/j.emj.2016.01.001
Siqueira, M. V. S. (2004). O discurso organizacional em recursos humanos e a subjetividade do indivíduo: uma análise crítica (tese de doutorado). Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, SP, Brasil. https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/2552/98399.pdf?sequence=2&isAllowed=y
Siqueira, M. V. S. (2006) Gestão de pessoas e discurso organizacional: Crítica à relação indivíduo-empresa nas organizações contemporâneas. Goiânia: Editora da UCG.
Souza, F. A. S., Lemos, A. H. C., Cavazotte, F. S. C. N., & Malva, T. R. J. (2015). Atraindo novos funcionários para empresas de alta performance: Uma crítica às razões dos profissionais de recursos humanos. Cadernos EBAPE.BR, 13(1), 103-120. https://doi.org/10.1590/1679-395111500
Souza, M. M. P., & Carrieri, A. P. (2014). Análise do discurso em estudos organizacionais. In E. M. Souza (Org.). Metodologias e analíticas qualitativas em pesquisa organizacional: Uma abordagem teórico-conceitual. Vitória: EDUFES.
Van Dijk, T. (2000). El discurso como interacción social (2. ed.). España: Gedisa Editorial.
Vieira, F. O. (2014). “Quem vê cara, não vê coração”: Aspectos discursivos e eufemísticos dasedução organizacional que disfarçam violência e sofrimento no trabalho. Revista Economia & Gestão, 14(36), 194-220.
Watson, T. J. (2009). Narrative, life story and manager identity: A case study in autobiographical identity work. Human Relations. 62(3), 425-452. https://doi.org/10.1177%2F0018726708101044
Wood, T., Jr., & Paes de Paula, A. P. (2006). A mídia especializada e a cultura do management. Organizações & Sociedade, 13(38), 91-105. https://doi.org/10.1590/S1984-92302006000300006
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The authors, while doing the submission, accept the notice below:
We authors hold the copyright related to our paper and transfer Contextus journal the right for the first publication with a Creative Commons’ international license of the modality Attribution – Non-commercial 4.0, which in turn allows the paper to be shared providing that both the authorship and the journal’s right for initial release are acknowledged.
Furthermore, we are aware of our permission to take part in additional contracts independently for non-exclusive distribution of the version of our work published in this journal (e.g. publishing it in an institutional repository or as a book chapter), while acknowledging both the authorship and the journal’s initial publication.
We also certify that the paper is original and up to this date has not been released in any other journal, Brazilian or of another nationality, either in Portuguese or another language, as well as it has not been sent for simultaneous publication in other journals.
Last, we not only know that plagiarism is not tolerated by Contextus but also certify the paper presents the sources of passages from cited works, including those authored by ourselves.