LOS ATRIBUTOS QUE ATRAEN A LA GENERACIÓN Y EN LA ELECCIÓN DEL TRABAJO: UN ANÁLISIS DESDE LA PERSPECTIVA DE LOS ESTUDIANTES DEL ÚLTIMO AÑO
DOI:
https://doi.org/10.19094/contextus.v13i3.595Palabras clave:
Generación Y. El atractivo del empleo. Competencias profesionales.Resumen
El modo cómo la Generación Y valora el trabajo es distinto de las épocas anteriores, lo querequiere que las empresas se adapten para atraer y retener a los profesionales de esta nuevageneración. El objetivo de este estudio es analizar los atributos que atraen a la Generación Yen la elección de su trabajo, se ha realizado este trabajo, en el que se recoge un conjunto dedatos por medio de cuestionarios aplicados junto a estudiantes en fin de carrera enUniversidade Regional de Blumenau (FURB). Se analizan los atributos asociados a la rutinadel trabajo, la interacción personal, el desarrollo profesional, los beneficios económicos y laresponsabilidad social. Los resultados revelan que la muestra valora de distintas maneras losatributos examinados. El estudio tiene implicaciones prácticas para las empresas en lo que serefiere a las capacidades y la permanencia de los trabajadores de esta generación.
Citas
ANTUNES, R. Desenhando a nova morfologia do trabalho: As múltiplas formas de degradação do trabalho. Revista Crítica de Ciências Sociais, v. 83, n. 1, p. 19–34, 2008.
BERTHON, P.; EWING, M.; HAH, L.Captivating company: Dimensions of attractiveness in employer branding. International Journal of Advertising, v. 24, n. 2, p. 151–172, 2005.
BOLTON, R. et al. Understanding Generation Y and their use of social media: a review and research agenda. Journal of Service Management, v. 24, n. 3, p. 245-267, 2013.
BOTHA, A.; BUSSIN, M.; DE SWARDT, L. An employer brand predictive model for talent attraction and retention. South African Journal of Human Resource Management, v. 9, n. 1, p. 1–12, 23 fev. 2011.
BROADBRIDGE, A.; MAXWELL, G.; OGDEN, S. Experiences, perceptions and expectations of retail employment for Generation Y. Career Development International, v. 12, n. 6, p. 523–544, 2007.
CENNAMO, L.; GARDNER, D. Generational differences in work values, outcomes and person-organisation values fit. Journal of Managerial Psychology, v. 23, n. 8, p. 891–906, 2008.
DHEVABANCHACHAI, N.; MUANGASAME, K. The Preferred Work Paradigm for Generation Y in the Hotel Industry: A Case Study of the International Tourism and Hospitality International Programme, Thailand. International Education Studies, v. 6, n. 10, p. 1 - 27, 2013.
EGRI, C.; RALSTON, D. Generation cohorts and personal values: A comparison of China and the United States. Organization Science, v. 15, n. 2, p. 210-220, 2004.
ELVING, W. et al. The war for talent ? The relevance of employer branding in job advertisements for becoming an employer of choice. Journal of Brand Management, v. 1, n. 19, p. 1-19, 2012.
FAYOL, H. Administration industrielle et générale; prévoyance, organisation, commandement, coordination, controle. Paris: H. Dunod et E. Pinat, 1916
FORBES. The three paradoxes of generation y. 2013. Disponível em: <http://www.forbes.com/sites/lyndagratton/2013/06/06/the-three-paradoxes-of generation-y/>. Acesso em: 3 mar. 2014.
FREIRE, J.; LEMOS, J. Imperativos de conduta juvenil no século XXI : A “Geração Digital” na mídia impressa brasileira. Comunicaçao, Mídia e Consumo, v. 5, n. 13, p. 11–25, 2008.
GEFEN, D.; STRAUB, D.; BOUDREAU, M. Structural equation modeling and regression : Guidelines for research practice.. Communications of the Association for Information Systems, v. 4, n. 1, August, p. 1–79, 2000.
GIDDENS, A. Sociologia. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009.
GRINT, K. Sociologia do Trabalho. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.
GURSOY, D.; CHI, C.; KARADAG, E. Generational differences in work values and attitudes among frontline and service contact employees. International Journal of Hospitality Management, v. 32, n. 1, p. 40–48, mar. 2013.
HAIR, J. et al. Análise multivariada de dados. 5ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2005.
HAIR, J. et al. Fundamentos de pesquisa de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2010.
HERZBERG, F. MAUSNER, M.; SNYDERMAN, B. The motivation to work. 1ª ed. Nova York: Wiley, 1959.
HEWLETT, S.; SHERBIN, L.; SUMBERG, K. How Gen Y and Boomers will reshape your agenda. Harvard Business Review, v. 87, n. 7-8, p. 71-6, 2009.
HUME, M. Compassion without action: Examining the young consumers consumption and attitude to sustainable consumption. Journal of World Business, v. 45, n. 4, p. 385-394, 2010.
IPEA. A rotatividade dos jovens no mercado de trabalho formal brasileiro. Mercado de Trabalho: Conjuntura e Análise, p. 23-30, 2013.
JONSEN, K. et al. The tragedy of the uncommons: Reframing workforce diversity. Human relations, v. 66, n. 2, p. 271-294, 2013.
JORGENSEN, B. Baby Boomers, Generation X and Generation Y? Policy implications for defence forces in the modern era. Foresight, v. 5, n. 4, p. 41-49, 2003.
JOVENS QUEREM TER BOM DESEMPENHO E RECONHECIMENTO NO TRABALHO. Jornal Hoje. 21 jan. 2014. (Programa de TV).
KIM, H; KNIGHT, D.; CRUTSINGER, C. Generation Y employees' retail work experience: The mediating effect of job characteristics. Journal of Business Research, v. 62, n. 5, p. 548-556, 2009.
LADEIRA, L.; COSTA, D.; COSTA, M. Gerações X e Y e o impacto no ambiente de trabalho. Revista Estação Científica, v. 11, n. 1, p. 1-20. 2014.
LOMBARDÍA, Pilar García; STEIN, Guido; PIN, José Ramón. Politicas para dirigir a los nuevos profesionales–motivaciones y valores de la generacion Y. Documento de investigación. DI-753. Mayo, 2008.
LIU, W. et al. Exploring ‘Generation Y’ interaction qualities at home and at work. Cogn Tech Work. v. 20, n. 6, p. 36-41, 2013.
MAYO, E. The human problems of an industrial civilization. New York : The Macmillan Company, 1933.
MASLOW, A. A theory on human motivation. Psychological Review, v. 50, n. 4, p. 370-396, 1943.
MARTIN, C. From high maintenance to high productivity: What managers need to know about Generation Y. Industrial and Commercial Training, v. 37, n. 1, p. 3944, 2005.
MARX, K; ENGELS, F. Das kapital: kritik der politischen ökonomie. O. Meissner, 1904.
MCELROY, J.; MORROW, P. Employee reactions to office redesign: A naturally occurring quasi-field experiment in a multi-generational setting. Human Relations, v. 63, n. 5, p. 609-636, 2010.
MCGREGOR, D. The human side of enterprise. Management Review. v. 21, 1960.
MELO, L. Onde as empresas erram na hora de lidar com a geração Y. 2014. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/onde-as-empresas-mais-erram-na-hora-de>. Acesso em: 07 fev. 2014.
MOROKO, L.; UNCLES, M. D. Characteristics of successful employer brands. Journal of Brand Management, v. 16, n. 3, p. 160–175, 28 mar. 2008.
RINGLE, C M.; DA SILVA, D; BIDO, D. Structural equation modeling with the Smartpls. ReMARK, v. 13, n. 2, p. 56-73, 2014.
ROCHA-DE-OLIVEIRA, S.; PICCININ, V. ; BITENCOURT, B. Juventudes, gerações e trabalho: É possível falar em geração Y no Brasil?. Organizações & Sociedade, v. 16, n. 72, p. 1-9, 2012.
SCHIEMAN, S; REID, S. Job authority and interpersonal conflict in the workplace. Work and occupations, v. 35, n. 3, p. 296-326, 2008.
SOUZA, C.; PAIVA, I. Faces da juventude brasileira: entre o ideal eo real. Estudos de Psicologia, v. 17, n. 3, p. 353–360, 2012.
STANDIFER, R. et al. How age similarity preference, uncertainty, and workplace challenges affect conflict. Human Relations. v. 66, n. 12. p. 1597–1618. 2013.
STEIN, J. Millennials: The Me Me Me generation. TIME! Magazine, v. 20, n. 1, p. 1–9, 2013.
TAYLOR, F. The principles of scientific management. 1st ed. New York : Harper Bros, 1911.
TERJESEN, S.; VINNICOMBE, S.; FREEMAN, C. Attracting Generation Y graduates: Organisational attributes, likelihood to apply and sex differences. Career Development International, v. 12, n. 6, p. 504–522, 2007.
TWENGE, J. et al. Generational differences in work values: Leisure and extrinsic values increasing, social and intrinsic values decreasing. Journal of Management, v. 36, n. 5, p. 1117-1142, 2010.
USA TODAY. Generation Y: They've arrived at work with a new attitude. 2005. Disponível em <http://usatoday30.usatoday.com/money/workplace/2005-11-06-gen-y_x.htm>. Acesso em 30 mar. 2014.
VASCONCELOS, K. et al. A Geração Y e suas âncoras de carreira. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, v. 8, n. 2, p. 226-224, 2010.
VELOSO, E.; DUTRA, J.; NAKATA, L. Percepção sobre carreiras inteligentes: diferenças entre as gerações Y, X e baby boomers. XXXII Anais do EnAnpad, v. 8, n. 2, p. 1–16, 2008.
VELOSO, E. É possível negar a existência da geração Y no Brasil?. Organizações & Sociedade, v. 19, n. 63, p. 745-747, 2012.
WEBER, M. The protestant ethic and the spirit of capitalism. 1ª ed. 1930.
Descargas
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os autores, no ato da submissão, aceitam a declaração abaixo:
Nós autores mantemos sobre nosso artigo publicado os direitos autorais e concedemos à revista Contextus o direito de primeira publicação, com uma licença Creative Commons na modalidade Atribuição – Não Comercial 4.0 Internacional, a qual permite o compartilhamento com reconhecimento da autoria e da publicação inicial nesta revista.
Temos ciência de estarmos autorizados a assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), também com reconhecimento tanto da autoria, quanto da publicação inicial neste periódico.
Atestamos que o artigo é original ou inédito, não foi publicado, até esta data, em nenhum periódico brasileiro ou estrangeiro, quer em português, quer em versão em outra língua, nem está encaminhado para publicação simultânea em outras revistas.
Sabemos que o plágio não é tolerado pela revista Contextus e asseguramos que o artigo apresenta as fontes de trechos de obras citadas, incluindo os de qualquer trabalho prévio produzido e publicado pelos próprios autores.