Dialéctica de lo “placer y sufrimiento”: la relación entre estudiantes de maestría y de doctorado con su trabajo académico
DOI:
https://doi.org/10.19094/contextus.v16i2.1049Palabras clave:
Psicodinámica del trabajo, Subjetividad, Dialéctica placer-sufrimiento, Estudiantes de maestria, Estudiantes de doctorado.Resumen
La relación de trabajo dentro de la sociedad se presenta como un elemento fundamental por el cual el hombre si estructura psíquicamente y puede resultar en el placer y/o sufrimiento, objeto de estudio de la psicodinámica del trabajo. En este campo, si ve una brecha en la exploración de la dialéctica placer-sufrimiento en el ámbito académico en lo que respecta a comparar estudiantes de maestria y de doctorado. Este estudio tiene como objetivo comprender la subjetividad de la relación de sufrimiento y placer de los estudiantes de maestría y de doctorado en administración con su trabajo académico. Para eso, se realizaron entrevistas enfocadas, posteriormente codificadas y analizadas cualitativamente mediante análisis de contenido. Como resultado, se observó que los estudiantes de maestria señalaron la sensación de desagrado como la principal fuente de sufrimiento y el crecimiento profesional como fuente principal de placer. Los estudiantes de doctorado, a su vez, también observaron la sensación de desagrado como la principal fuente de sufrimiento, pero las relaciones interpersonales en el trabajo se destacaron como la principal fuente de placer.
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