Desarrollos y limitaciones en la implantación del sistema de costos en el Ayuntamiento de Fortaleza

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.19094/contextus.2022.81675

Palabras clave:

gestión de costes, costes en sector público, sistema de costes, SIC, PMF

Resumen

La adopción de un sistema de costos por la gestión pública está impuesta por la legislación brasileña. Así, esta investigación buscó los retos y limitaciones enfrentadas durante la implementación del Sistema de Información de Costos (SIC) en el Ayuntamiento de Fortaleza (PMF). Se aplicó una encuesta a los directivos que implementaron el SIC en PMF. Los resultados indican que la integración y personalización de los sistemas y los aspectos relacionados a las estructuras organizacionales son los principales retos del PMF, mientras, las principales limitaciones para la implementación del SIC están relacionadas con el alcance y el equipo involucrado. La investigación amplía las discusiones sobre la gestión de costos, al proporcionar evidencias que apoyan las decisiones en el sector público.

Biografía del autor/a

Angeliana Ferreira da Silva, Universidade Federal do Ceará

Mestranda em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará (UFC)

Especialista em Perícia e Auditoria Contábil pelo Centro Universitários Christus (Unichristus)

Igor Barroso Steindorfer , Universidade Federal do Ceará

Mestrando em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará (UFC) 

Especialista em Gerenciamento de Projetos pela Universidade de Fortaleza (Unifor)

Juliana Holanda Farias de Araripe Bringel, Universidade Federal do Ceará

Mestranda em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará (UFC) MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)

José Geovanildo Nobre, Universidade Federal do Ceará

Mestrando em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará (UFC)

Especialista em Políticas Públicas para Cidades Inteligentes pela Universidade de São Paulo (USP)

Alessandra Carvalho de Vasconcelos, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Professora da Universidade Federal do Ceará (UFC)

Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Citas

Almeida, A. G., Borba, J. A., & Flores, L. C. S. (2009). A utilização das informações de custos na gestão da saúde pública: Um estudo preliminar em secretarias municipais de saúde do estado de Santa Catarina. Revista de Administração Pública, 43(3), 579-607. https://doi.org/10.1590/S0034-76122009000300004

Alves, E. M., Filho, & Nascimento, A. R. (2007). Desenvolvimento de sistema de custos para avaliação de desempenho do setor público: Um estudo de caso do serviço de limpeza urbana do Município de Salvador. Anais do Congresso Brasileiro de Custos-ABC, João Pessoa, PB, Brasil, 14.

Amaral, N. A. D. L., Bolfe, C., Borgert, A., & Vicente, E. F. R. (2014). O sistema de custos do governo federal e as responsabilidades dos contadores das IFES. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, 19(2), 23-39. https://doi.org/10.12979/9331

Araújo, C. A. D., Carneiro, A. D. F., & Santana, A. F. B. (2016). Sistemas de custos públicos: entendimento e implantação nos municípios de Rondônia. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, 20(2), 66-84. https://doi.org/10.12979/15009

Bardin, L. (2021). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Braga, E. C., Nascimento, J. F., & Callado, A. A. C. (2021). Fatores contingenciais que contribuem para a adoção do custeio alvo: Estudo de caso em uma empresa de serviços. Revista Contemporânea de Contabilidade, 18(47), 109-123. https://doi.org/10.5007/2175-8069.2021.e76125

Cancio, A. J. (2014, novembro). Sistema de informação de custos da justiça do trabalho. Anais do Congresso Internacional de Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público, Brasília, DF, Brasil, 4.

Cardoso, R. L., Aquino, A. C. B. D., & Bitti, E. J. D. S. (2011). Reflexões para um framework da informação de custos do setor público brasileiro. Revista de Administração Pública, 45(5), 1565-1586.

Carneiro, A. F., Silva, J. M., Neto, Locks, R., & Santos, M. M. A. (2012). Custos na administração pública: Revisão focada na publicação de artigos científicos a partir da promulgação da Lei de Responsabilidade Fiscal. Revista Contemporânea de Contabilidade, 9(18), 3-22.

Carvalho, J., Costa, T. C., & Macedo, N. (2007). A contabilidade analítica ou de custos no sector público administrativo. Anais do Congresso Internacional de Custos, Lyon, França, 10.

Ching, H. Y., Silveira, H. F. R. D., & Freire, F. D. S. (2011). Gestão de custos na administração pública: Estudo de casos do governo da Bahia e do Banco Central do Brasil. Revista de Economia e Administração, 10(2), 262-284.

Colussi, G. P., & Souza, Â. R. L. (2018). Desafios para implantar um sistema de custos no Tribunal Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul. Gestão e Desenvolvimento, 15(1), 29-56. https://doi.org/10.25112/rgd.v15i1.1289

Conselho Federal de Contabilidade. (2021). Normas brasileiras de contabilidade: Contabilidade aplicada ao setor público: NBC TSP – 34. Brasília: CFC.

Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Brasília, DF: Senado Federal.

Decreto nº 3.590, de 6 de setembro de 2000. (2000). Dispõe sobre o Sistema de Administração Financeira Federal e dá outras providências.

Decreto nº 92.452, de 10 de março de 1986. (1986a). Cria, no Ministério da Fazenda, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), extingue a Secretaria Central de Controle Interno (SECIN) e dá outras providências.

Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986. (1986b). Dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do Tesouro Nacional, atualiza e consolida a legislação pertinente e dá outras providências.

Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967. (1967). Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências.

Drehmer, A. F., & Raupp, F. M. (2016). Origem e teor da produção do conhecimento a partir de teses e dissertações nacionais sobre custos no setor público. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, 21(69), 121-138. https://doi.org/10.12660/cgpc.v21n69.60047

Drehmer, A. F., Raupp, F. M., & Tezza, R. (2016). Implantação do sistema de informação de custos em prefeituras catarinenses: O que dizem os contadores sobre as dificuldades e contribuições? Anais do Congresso Brasileiro de Custos-ABC, Porto de Galinhas, PE, Brasil, 13.

Fortaleza. Canal de planejamento e gestão – Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF). https://planejamento.fortaleza.ce.gov.br/instrumentos-de-planejamento/loa.html

Franco, L. M. G., Nascimento, C., Espejo, M. M. D. S. B., & Voese, S. B. (2013). Sistemas de custos: Importância, viabilidade e utilidade na concepção dos agentes públicos do estado do Paraná (Brasil). Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 7(2), 167-183. https://doi.org/10.17524/repec.v7i2.311

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2019). Perfil dos municípios brasileiros – cultura. Rio de Janeiro: IBGE.

Lapsley, I., & Wright, E. (2004). The diffusion of management accounting innovations in the public sector: a research agenda. Management Accounting Research, 15(3), 355-374. https://doi.org/10.1016/j.mar.2003.12.007

Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. (1964). Estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001. (2001). Organiza e disciplina os Sistemas de planejamento e de orçamento federal, de administração financeira federal, de contabilidade federal e de controle interno do Poder Executivo Federal, e dá outras providências.

Lei nº 10.540, de 5 de novembro de 2020. (2020). Dispõe sobre o padrão mínimo de qualidade do sistema único e integrado de execução orçamentária, administração financeira e controle.

Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000. (2000). Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

Lorenzato, N. T., Behr, A., & Goularte, J. L. L. (2016). Benefícios e problemas na implantação de um sistema de informação de custos do setor público no estado do Rio Grande do Sul. ConTexto, 16(32), 126-141. http://orcid.org/0000-0002-9709-0852

Machado, N., & Holanda, V. B. D. (2010). Diretrizes e modelo conceitual de custos para o setor público a partir da experiência no governo federal do Brasil. Revista de Administração Pública, 44, 791-820. https://doi.org/10.1590/S0034-76122010000400003

Martins, E. (2018). Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Atlas.

Meirelles, H. L. (2009). Direito administrativo brasileiro. (34. d). São Paulo: Malheiros.

Mohr, Z. T. (2015). An analysis of the purposes of cost accounting in large US cities. Public Budgeting & Finance, 35(1), 95-115. https://doi.org/10.1111/pbaf.12059

Portal da Transparência. (2021). Plano de ação para adequação ao SIAFIC. Fortaleza: Secretaria Municipal de Finanças.

Portaria MF n. 184, de 25 de agosto de 2008. (2008). Dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público (pelos entes públicos) quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-las convergentes com as normas internacionais de contabilidade aplicadas ao setor público.

Portaria MF – STN n. 157, de 9 de março de 2011. (2011). Dispõe sobre a criação do sistema de custos do Governo Federal.

Rezende, F., Cunha, A., & Cardoso, R. L. (2010). Custos no setor público. Revista de Administração Pública, 44(4), 789-791.

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2019). IX Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor. Vencedores nacionais. 9. ed. Brasília: Sebrae.

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2020). X Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor. 10. ed. Brasília: Sebrae.

Secretaria do Tesouro Nacional. (2020). História. Brasília: STN. https://www.gov.br/tesouronacional/pt-br/siafi/conheca/historia

Soares, C. S., & Parcianello, E. (2018). A implantação de sistemas de custos no setor público: Buscando ações inovadoras a partir de um diagnóstico dos municípios da região central do RS. Revista GESTO, 6(1), 2-19.

Soares, C. S., Rosa, F. S., & Zonatto, V. C. S. (2020). Reflexos do uso do sistema de custos na qualidade da gestão pública com base na percepção de gestores municipais de Santa Maria/RS. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 19(1), 1-15. https://doi.org/10.16930/2237-766220203103

Söthe, A., Silva, M., Reichert, S. H., & Scarpin, J. E. (2010). Sistemas de custeio na administração pública municipal: Uma aplicação da gestão de custos na Secretaria Municipal da Agricultura e Meio Ambiente de São João do Oeste – SC. Revista ABCustos, 5(2), 70-93.

Suzart, J. A. S. (2012). Sistema federal brasileiro de custos: uma análise comparativa à luz das recomendações da IFAC. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 2(3), 39-55.

Tribunal de Contas da União. (2016). Prêmio mérito Brasil de governança e gestão públicas: TCU reconhece instituições com melhor desempenho em governança pública. Portal TCU.

Publicado

2022-12-01

Cómo citar

Silva, A. F. da, Steindorfer , I. B., Bringel, J. H. F. de A. ., Nobre, J. G., & Vasconcelos, A. C. de. (2022). Desarrollos y limitaciones en la implantación del sistema de costos en el Ayuntamiento de Fortaleza. Contextus – Revista Contemporánea De Economía Y Gestión, 20(esp.), e81675. https://doi.org/10.19094/contextus.2022.81675