The Being a teacher and being a woman:

some reflections on gender perspectives in education

Authors

DOI:

https://doi.org/10.29148/labor.v1i27.78643

Keywords:

Mulher, Educação, Colonialismo, Colonialidade

Abstract

This article presents some reflections on gender perspectives in education and, accordingly, identifies the events and tensions that preceded and preceded the historical process of struggles and achievements of women who desired and/or needed to act as teachers in past decades. To this end, the study conducts a bibliographic review of the analytical and qualitative approach, which intends to dialogue with a perspective focused on post-colonial studies as a theoretical-methodological contribution to the analysis of questions concerning women and education. In this attempt, we sought references in the studies of Almeida (1998), Cunha (2021), Santos (2018), Spivak (2014), Walsh (2016), among others. 

Author Biographies

Stephanie Miranda dos Santos, Universidade Pitágoras Unopar - UNOPAR

Pós-graduanda em Ensino Híbrido e Metodologias Ativas para Educação Básica pela Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera (UNOPAR). Pós-graduada em Metodologias do ensino da Língua Portuguesa e Literatura na Educação Básica pela Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera (UNOPAR). Graduada em Letras - Português e Inglês pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Esteve em programas como Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e Programa Institucional de Bolsas de Residência Pedagógica. Participou do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). Foi voluntária nos projetos de extensão Criança Ativa e Letras: Artes e Ciência da Universidade Católica Dom Bosco.

Gustavo dos Santos Souza, Universidade Católica Dom Bosco - UCDB

Mestrando em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Católica Dom Bosco - PPGE/UCDB. Licenciado em História - UCDB. Foi bolsista CNPq no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC. Participou como bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID, desenvolvendo atividades em escolas estaduais de Campo Grande - MS. Foi voluntário no projeto de extensão intitulado: Centro de Documentação Indígena Antônio Brand/NEPPI: história e direitos indígenas. Integrante do Grupo de Pesquisa Educação Intercultural e Povos Tradicionais do Programa de Mestrado e Doutorado em Educação da Universidade Católica Dom Bosco.

Carlos Magno Naglis Vieira, Universidade Federal de Rondônia - UNIR

Possui graduação em História (2005), Pedagogia (2018), Mestrado em Educação (2008) e Doutorado em Educação (2015) pela Universidade Católica Dom Bosco/UCDB. Professor do Departamento Acadêmico de Ciências da Educação da Universidade Federal de Rondônia (UNIR/Porto Velho), líder do Grupo de Pesquisa Educação Intercultural e Povos Tradicionais/CNPq e vice-líder do Grupo de Pesquisa Educação e Interculturalidade/CNPq. Foi professor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Educação - Mestrado e Doutorado e nos cursos de graduação (História e Pedagogia) da Universidade Católica Dom Bosco/UCDB (2015-2021). Esteve na coordenação da Linha de pesquisa Diversidade Cultural e Educação Indígena do PPGE/UCDB (2017-2021) e na Vice - coordenação do Programa de Pós-Graduação em Educação - Mestrado e Doutorado da Universidade Católica Dom Bosco (05/2021-12/2021). É sócio da ANPEd Nacional (GT 21). Atuou como membro do Comitê de Ética em Pesquisa da UCDB (2016-2021). Pesquisador do Projeto Observatório de Educação Escolar Indígena/MEC/CAPES. Coordenou o projeto do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência/PIBID na UCDB (2015-2017). Foi o Coordenador Geral do VII, VIII, IX Seminário Povos indígenas e Sustentabilidade. Tem experiência na área de História e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: História Indígena, Educação Escolar Indígena. Diversidade Cultural, Índios em contexto urbano, Criança e Infância indígena, Etnologia Indígena, Educação Intercultural e Formação de Professores para contextos inter/multiculturais.

References

ALMEIDA, Jane Soares de. Mulher e Educação: a Paixão pelo Possível. São Paulo: UNESP, 1998. (Prismas).

ALMEIDA, Sandra Regina Goulart. Intervenções feministas: pós-colonialismo, poder e subalternidade. Estudos Feministas, v. 21, n. 2, p. 689-700, 2013.

BHABHA, Homi Kharshedji. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998. (Humanitas).

BURRILE, Celma Faria de Souza. Trajetória da mulher na história do Brasil: submissas ou ardilosas? In: Anais do XI Encontro Nacional de História Oral. Rio de Janeiro, RJ. Disponível em: <https://www.encontro2012.historiaoral.org.br/resources/anais/3/1338343549_ARQUIVO_ARTIGO_TRAJETORIADAMULHERNAHIST_BRASIL.pdf>. Acesso em: 03 de Março de 2022.

CUNHA, Maria de Fátima da. Homens e mulheres nos anos 1950/60: um modelo definido?. História: Questões & Debates, v. 34, n. 1, p. 201-222, 2001. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/historia/article/viewFile/2665/2202>. Acesso em: 03 de Novembro de 2021.

DUARTE, Constância Lima; PAIVA, Kelen Benfenatti. A mulher de letras: nos rastros de uma história. Ipotesi, v. 13, n. 2, p. 11-19, 2009.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.

HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003. (Humanitas).

LOURO, Guacira Lopes. Mulheres em sala de aula. In: DEL PRIORE, Mary. História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2007. p. 443-481.

MEYER, Dagmar Estermann; PARAÍSO, Marlucy Alves. Metodologias de pesquisas pós-críticas ou sobre como fazemos nossas investigações. In: MEYER, Dagmar Estermann; PARAÍSO, Marlucy Alves. Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2014. p. 15-23.

MIGNOLO, Walter. Desobediencia epistémica: retórica de la modernidad, lógica de la colonialidad y gramática de la descolonialidad. Buenos Aires: Ediciones del Signo, 2010. (Razón Política).

PINSKY, Carla Bassanezi; PEDRO, Joana Maria. Nova História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2013.

QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais: perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p. 117-142.

SANTOS, Vivian Matias dos. Notas desobedientes: decolonialidade e a contribuição para a crítica feminista à ciência. Psicologia e Sociedade, v. 30, n. 1, p. 1-11, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/psoc/a/FZ3rGJJ7FX6mVyMHkD3PsnK/?lang=pt. Acesso em: 6 de Setembro de 2021.

SILVA, Glauce Cerqueira Corrêa da. et al. A mulher e sua posição na sociedade: da antiguidade aos dias atuais. Revista da SBPH, v. 8, n. 2, p. 65-76, 2005. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582005000200006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 02 de Março de 2022.

SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: UFMG, 2014. (BABEL).

WALSH, Catherine. Interculturalidade Crítica e Pedagogia Decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. In: CANDAU, Vera Maria. Educação Intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009. p. 12-42.

WALSH, Catherine. Notas pedagógicas a partir das brechas decoloniais. In: CANDAU, Vera Maria. Interculturalizar, Decolonizar, Democratizar: uma educação “outra”? Rio de Janeiro: 7 Letras, 2016. p. 64-75.

Published

2022-07-03

How to Cite

SANTOS, Stephanie Miranda dos; SOUZA, Gustavo dos Santos; VIEIRA, Carlos Magno Naglis. The Being a teacher and being a woman: : some reflections on gender perspectives in education. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 27, p. 194–208, 2022. DOI: 10.29148/labor.v1i27.78643. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/78643. Acesso em: 22 dec. 2024.

Similar Articles

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.