Capitalismo, crise e educação
DOI:
https://doi.org/10.29148/labor.v1i25.62704Palavras-chave:
Crise. Mercado. Educação.Resumo
Este artigo tem por objetivo problematizar o atual momento do capitalismo brasileiro e a consequente centralização do mercado da educação. Discute-se, brevemente, o conceito de forma social do capital no mercado mundial e questiona-se a atualidade da categoria de dependência aplicada aos chamados países periféricos. Demonstra-se a crescente centralização educacional em algumas megacorporações empresariais. Tal descrição tem por finalidade a tentativa de apreender o movimento de expansão da relação especificamente capitalista para amplos setores da economia de mercado. Assim, deixando em evidente anacronismo a clássica divisão entre nações na geopolítica mundial, passando a ser mais adequado apreender o real por meio da análise dessas corporações. Aponta-se, por fim, a necessidade de uma radical iniciativa de pesquisa teórica capaz de fornecer explicações unitárias e coerentes com a realidade econômica, política, social e educacional às organizações da classe trabalhadora, pois só em poder dessa compreensão acertada será possível saímos da catastrófica derrota em que nos encontramos.
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