History and Memory of Professional and Technological Education:
the narratives of the process of implantation and expansion of the Federal Institute of Amapá
DOI:
https://doi.org/10.29148/labor.v2i24.60156Keywords:
Educação profissional. Memória. Desenvolvimento regional. História da educação.Abstract
The objective of this article is to characterize the history and memory of the Federal Institute of Education, Science and Technology of Amapá in the first years of its implementation (2007 to 2014), in a context of constant institutional reforms of professional and technological education in Brazil. The research sought to analyze the institutional documents, laws, decrees and ordinances related to professional education in Brazil and Amapá, with emphasis on Law 11.892 of December 29, 2008, which gives a new format to the Federal Network of Professional, Scientific and Technological Education with the creation of the Federal Institutes of Education, Science and Technology. For the development of this research, the qualitative approach was chosen, through bibliographic research, documentary analysis and interviews. The results reveal the detailed paths taken in the process of transformation of the Amapá Federal Technical School (ETFAP) into the Amapá Federal Institute (IFAP), the installation in provisional units, the choice of the first courses and their importance for regional development.
References
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.
BRASIL. Decreto Federal nº 6.095, de 24 de abril de 2007. Estabelece diretrizes para o processo de integração de instituições federais de educação tecnológica, para fins de constituição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFET, no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica. Brasília, 2007a.
BRASIL. Lei nº 11.534, de 25 de outubro de 2007. Dispõe sobre a criação de Escolas Técnicas e Agrotécnicas Federais e dá outras providências. Brasília, 2007b.
BRASIL, Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Ciência e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Brasília, 2008.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução Sérgio Paulo Rouanet. 8. Ed. São Paulo: Brasiliense, 2012.
FREITAS JUNIOR, Vanderlei; SANCHEZ, Sandra Barros. Identificação dos limites de abrangência institucional: uma abordagem sobre território e arranjos produtivos locais. Revista RETTA (PPGEA/UFRRJ). Ano II, nº 03/04, jan-dez 2011. P.37-67.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Concepções e mudanças no mundo do trabalho e o ensino médio. In: Frigotto, G; et al (org.). Ensino médio integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Chamada Pública MEC/SETEC n.º 002/2007, e 12 de dezembro de 2007. Chamada pública de propostas para constituição dos Institutos Federais de educação, Ciência e Tecnologia – IFET. Brasília, 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria n.º 116 de 31 de março de 2008. Resultado da Chamada Pública Chamada Pública MEC/SETEC n.º 002/2007, de 12 de dezembro de 2007. Brasília, 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Um novo modelo em educação profissional e tecnológica: concepções e diretrizes. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Brasília, 2010.
OLIVEIRA. Ramon de (Org.). Jovens, ensino médio e educação profissional: políticas públicas em debate. São Paulo: Papirus, 2012.
OTRANTO, Célia R. A política de educação profissional do Governo Lula. Trabalho aprovado para apresentação na 34ª Reunião da ANPED, Natal: RN, 2011.
SILVA, C. J. R. (org.). Institutos Federais Lei 11.892, de 29/11/2008: comentários e reflexões. Natal, RN: IFRN, 2009.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) durante o processo editorial informando que o artigo está em processo de publicação, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).