El binomio taller-escuela en la era de Vargas:

la disputa entre dos concepciones

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29148/labor.v1i25.60234

Palabras clave:

Sistema de formación profesional, seguimiento de pruebas, situación crítica, instituciones de formación profesional

Resumen

El propósito de este artículo es aclarar las razones para la creación de un sistema de capacitación profesional coordinado por empresarios durante el régimen de Vargas. Para esto, se utilizó el método de seguimiento de la evidencia y sus respectivas relaciones causales para resaltar los hechos y los contrafactos de la génesis del SENAI. Con esto, también es posible identificar las circunstancias críticas del período analizado que determinaron el camino dependiente de las instituciones. Finalmente, dos grupos disputaron a través de diferentes concepciones la reforma de la formación profesional bajo la misma lógica del binomio taller-escuela. Los vencedores fueron los de la corriente liberal estadounidense bajo las ideas del taylorismo.

Biografía del autor/a

Remi Castioni, Universidade de Brasilia

Licenciado en Ciencias Económicas en la Universidad de Caxias do Sul (1991) y doctorado en Educación de la Universidad de Campinas (Unicamp) en 2002. Actualmente es profesor-investigador en la Universidad de Brasilia, clase asociada, trabaja en la Facultad de Educación y miembro permanente del Programa de Posgrado en Educación, en la línea de investigación en políticas públicas y gestión educativa. También es miembro del Programa de Posgrado en Educación - modalidad profesional. Tiene experiencia en políticas públicas y federalismo. Trabaja sobre el tema de la transición entre educación y trabajo, con énfasis en la calificación profesional, la certificación profesional y la escuela secundaria y también en los siguientes temas: educación, calificación profesional, políticas educativas, sistema nacional de empleo, desarrollo regional. Es becario de investigación de productividad de CNPq y director de la Sociedad Brasileña de Educación Comparada (SBEC).

Guilherme Lins de Magalhães, Instituto Federal de Brasília - IFB Campus Taguatinga

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Brasília Campus Taguatinga área de Educação Física. Possui graduação em Educação Física pela Universidade de Brasília (2006). Pós Graduação pela Universidade Gama Filho(2009). Mestrado pela Faculdade de Educação da Universidade de Brasília(2014). Doutorando em Educação pela Universidade de Brasília (com estágio sanduíche na cidade de Osnabrück, Alemanha.). Atuou em várias escolas particulares do DF como professor de judô e de educação física. Tem interesse nas áreas de políticas públicas de esporte e lazer, esporte educacional, educação física escolar, esporte e lazer, educação profissional, sociologia econômica, empoderamento e desenvolvimento local.

Orcid: http://orcid.org/0000-0002-0771-8045

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Publicado

2021-04-30

Cómo citar

CASTIONI, Remi; MAGALHÃES, Guilherme Lins de. El binomio taller-escuela en la era de Vargas: : la disputa entre dos concepciones. Revista Labor, [S. l.], v. 1, n. 25, p. 367–389, 2021. DOI: 10.29148/labor.v1i25.60234. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/labor/article/view/60234. Acesso em: 26 dic. 2024.

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