Por una epistemología feminista:
Apuntes teórico-metodológicos para fortalecer las discusiones sobre las relaciones de género en el campo de la Educación
DOI:
https://doi.org/10.29148/labor.v1i27.80561Palabras clave:
Género., Feminismo., Invisibilidad femenina.Resumen
Cuando se trata de poder, automáticamente nos referimos a la jerarquía entre opresores y oprimidos, y también entre dominadores y dominados. Ya que, en estas relaciones donde existe la implicación de hombres y mujeres, generalmente los hombres dominan el papel principal de opresor. En ese contexto, este artículo pretende promover las cuestiones temáticas del feminismo, el marxismo y las relaciones de género en el campo de la educación, destacando algunos autores e investigadores que contribuyeron a la definición de género y sus consecuentes implicaciones. Para romper estas barreras de estereotipos y diferencias, en el ámbito educativo se identifica este factor como un camino que permite tanto a docentes como a estudiantes adquirir nuevas percepciones y experiencias sobre los estándares existentes en la sociedad, buscando disminuir los conflictos entre hombres y Mujeres; dando más apertura para aprender de las diferencias. El desarrollo del artículo se basó en una investigación cualitativa de carácter exploratorio. Sin embargo, esta división acaba imponiendo a las mujeres un menor control sobre el uso del tiempo y constituye un elemento fundamental en el proceso de acumulación de capital. Así, los análisis sobre trabajo y género no pueden realizarse sin considerar los diferentes tipos de actividades realizadas mayoritariamente por mujeres, que muchas veces no son consideradas trabajo en su definición general.
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