Aspectos Relevantes da Avaliação dos Controles Internos da Auditoria Governamental

Autores

  • Roberto Sérgio do Nascimento Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.19094/contextus.v1i2.19

Palavras-chave:

Controle Interno, Auditoria, Avaliação, Administração Pública.

Resumo

Avaliação dos controles internos é atividade decisiva na realização dos trabalhos de auditoria. Primeiramente, contextualiza-se a auditoria nos tempos atuais, demonstrando que esta disciplina não representa mais o simples exame dos demonstrativos contábeis em contraposição aos registros da escrituração contábil. Vai além. Busca a consonância dos princípios fundamentais de contabilidade e das normas brasileiras de contabilidade, na medida que preserva a materialização adequada dos fenômenos que afetam à Ciência Contábil como um todo. À semelhança do modelo tradicional de auditoria, o auditor independente, interno ou governamental necessita conhecer a importância dos controles internos na salvaguarda do patrimônio, prevenção de fraudes, no registro correto das transações e na promoção da eficiência operacional. Contudo, a avaliação a ser efetivada deve levar em consideração que nem todos os controles são decisivos em termos de mutação patrimonial, como é o caso dos controles administrativos. Todas as organizações, quer sejam ela públicas ou privadas, possuem controles dos mais variados possíveis. No tocante à esfera estatal, percebe-se que o assunto ainda não foi totalmente explorado entre os motivos: uma da inexistência da sistematização desta análise, divulgação dos métodos de exame e conhecimento dos efeitos gerados sob o trabalho do auditor público. Assim, o artigo busca abordar alguns mecanismos de avaliação que podem ser utilizados por estes profissionais, tais como: relatório de situação, questionário, memorando de descrição e fluxograma.

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Publicado

2003-12-31

Como Citar

do Nascimento, R. S. (2003). Aspectos Relevantes da Avaliação dos Controles Internos da Auditoria Governamental. Contextus – Revista Contemporânea De Economia E Gestão, 1(2), p. 43 – 51. https://doi.org/10.19094/contextus.v1i2.19

Edição

Seção

Artigos