SENSO COMUM E AGÊNCIA EPISTÊMICA
DOI:
https://doi.org/10.29148/labor.v2i18.33519Palabras clave:
Agência Epistêmica, Senso Comum, Antonio Gramsci, Epistemologia das Virtudes,Resumen
O presente trabalho contrasta duas categorias de fundo metodológico bastante diverso: i) Agência Epistêmica, positivismo idealista; ii) Senso Comum, materialismo histórico-dialético. Através da metodologia marxiana, presente no texto do filósofo, e ex dirigente do partido comunista italiano, Antonio Gramsci, demonstram-se as fraquezas da categoria positivista, incluída nesse trabalho no campo neokantiano. O desnudar dos falsos conceitos demonstra a impossibilidade da afirmação da agência epistêmica, como categoria, sem o uso de dogmas. O contraste entre agência epistêmica e senso comum se mostra bastante didático na compreensão dos problemas causados quando da utilização do método neokantiano, apesar da completa divergência entre os métodos empregados.
ABSTRACT
This paper opposes two methodological diverse philosophical categories: Epistemic Agency, positivist and idealistic; Common Sense, materialism historic-dialectic. Trough Marxian methodology, used in Antonio Gramsci’ texts, this work shows the weakness of the analized positivist category. In the end, we see that, as category, epistemic agency cannot exists if not with the use of dogmas. The opposition between epistemic agency and common sense turns to be interesting to the comprehension of the problems within the neo-kantian method uses.
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