Capitalism, crisis and education
DOI:
https://doi.org/10.29148/labor.v1i25.62704Keywords:
Crisis. Marketplace. Education.Abstract
This article aims to problematize the current moment of Brazilian capitalism and the consequent centralization of the education market. The concept of the social form of capital in the world market is briefly discussed and the current category of dependence applied to the so-called peripheral countries is questioned. There is a growing educational centralization in some corporate megacorporations. This description has the purpose of trying to apprehend the movement of expansion of the specifically capitalist relationship to broad sectors of the market economy. Thus, leaving the classic division between nations in global geopolitics in evident anachronism, becoming more appropriate to apprehend the real through the analysis of these corporations. Finally, the need for a radical theoretical research initiative capable of providing unitary and coherent explanations with the economic, political, social and educational reality to working class organizations is pointed out, because only in the power of this correct understanding will it be possible to leave the catastrophic defeat in which we find ourselves.
References
BATISTA, Roberto Leme. A reestruturação produtiva e a nova ideologia da nova educação profissional: adaptação e competências, In: BATISTA, Eraldo Leme; GOMES, Helica Silva Carmo. (Org.). Trabalho, Educação e Reprodução Social: as contradições do capital no século XXI. Bauru: Canal 6, 2011, p. 13-41.
CASTELO, Rodrigo. Subdesenvolvimento, capitalismo dependente e revolução: Florestan Fernandes e a crítica da economia política desenvolvimentista. In: MALTA, Maria Mello de (coord.). Ecos do desenvolvimento: uma história do pensamento econômico brasileiro. Rio de Janeiro: IPEA; Centro Celso Furtado, 2011.
ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Boitempo, 2008.
FAT, 2020. https://fundacaofat.org.br/disputa-por-universidades-pode-gerar-apenas-3-grandes-grupos-educacionais-no-pais/ consultado em 16 de outubro de 2020.
FERNANDES, Florestan. Poder e contrapoder na América Latina. São Paulo: Expressão Popular, 2015.
FREITAS, Luiz Carlos de. A reforma empresarial da educação: nova direita, velhas ideias. São Paulo: Expressão Popular, 2018.
IASI, Mauro Luis. Política, Estado e Ideologia na trama conjuntural. São Paulo: ICP - Instituto Caio Prado Junior, 2017
LEHER, Roberto. Universidade brasileira: reforma ou revolução? Atualidade de uma obra fundamental. In: FERNANDES, Florestan. Universidade brasileira: reforma ou revolução? São Paulo: Expressão Popular, 2020.
MARTINS, José Antônio. Anotações acerca da dinâmica dos ciclos econômicos e crises capitalistas nos primeiros anos do século 21. Mimeo, 2009. Disponível em: criticadaeconomia.com.br, consultado em 22 de ferreiro de 2021.
MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. 2ª Ed. São Paulo, Boitempo, 2017.
POCHMANN, Marcio. Estremecimento do trabalho no Brasil. Revista Labor, v. 1, n. 23, p. 35-54, 2020.
PRADO, Fernando Correa; CASTELO, Rodrigo. O início do fim? Notas sobre a teoria da dependência do Brasil contemporâneo. Revista Pensata, V.3 N.1. 2013.
PUJOL, https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/crise-acelera-aquisicoes-ensino-superior/ consultado em 16 de outubro de 2020.
SGUISSARDI, Valdemar; SILVA JR, João Reis. Novas faces da educação superior no Brasil: reforma do Estado e mudança na produção. 2ª ed. São Paulo: Cortez; Bragança Paulista: USF, 2001.
SHAIKH, Anwar. Uma introdução à história das teorias de crise. Ensaios FEE, Porto Alegre, 4(1):5-45, 1983.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) durante o processo editorial informando que o artigo está em processo de publicação, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).